Na foto aeronaves americanas sobrevoam os campos de petróleo incendiados pelo próprio Iraque na tentativa de atrapalhar as operações militares na DESERT STORM Foto US DOD
JURISTA
Conforme reiteradamente vem sendo difundido, nosso planeta estaria na iminência de alcançar o que se convencionou denominar de “ponto de não retorno”. Significando que, se nada for feito urgentemente, os modos de vida moderna, estariam desencadeando mudanças climáticas irreversíveis, que estariam prestes a gerar o colapso planetário. Com a consequente extinção de grande parte dos seus habitantes.
Em outras palavras, por estas “concepções científicas”, ainda que involuntariamente, o ser humano estaria gerando a destruição planetária. Desencadeando uma sucessão de eventos climáticos que, em breve, tornaria a vida neste planeta inviável (tal qual a conhecemos).
A PERGUNTA / QUESTIONAMENTO que pretendemos lançar neste texto, é para induzir a REFLEXÃO sobre uma possibilidade que, para muitos, é completamente desconhecida.
No caso, esta pergunta é a seguinte: se for mesmo verdade que o planeta está passando por mudanças climáticas intensas (e que não seriam decorrentes de ciclos naturais, como tantos outros que já foram identificados durante estes cerca de quatro bilhões de anos de existência deste corpo celeste, e que supostamente seriam involuntariamente geradas pelos modos de produção e de vida contemporâneos), SERÁ que estas alterações climáticas, pelo contrário, não estariam sendo propositadamente induzidas?
Induzidas, por exemplo, por entidades supranacionais poderosas, com objetivos, dentre outros, de modificação de matrizes energéticas (gerando fortunas para os detentores das novas tecnologias alternativas “limpas”), e de alteração da geopolítica mundial. Com enfraquecimento de nações atualmente dominantes, e assunção de outros centros de poder multipolares (e mesmo não-governamentais).
Para responder a esta indagação, primeiramente é preciso destacar que, desde o século passado, as tecnologias de modificações climáticas já foram utilizadas com fins hostis, militares, como arma de guerra. Um destes fatos historicamente registrado, foi o emprego pelos Norte-Americanos de técnicas geradoras chuvas (cloud seeding) intensas e alagamentos durante a Guerra do Vietnam (Operation Popeye em 1967-1972). Cujo objetivo era impedir que as tropas do Vietnam do Norte (Comunista) conduzissem pela densa floresta, soldados e suprimentos para manter o esforço de guerra contra o Vietnam do Sul (que então contava com o suporte dos Norte-americanos).
Tanto isto é verdade, que a Organização das Nações Unidas (ONU), em 1978 implementou o Tratado Internacional nominado de “Convenção sobre a Proibição de Uso Militar ou Outro Uso Hostil de Técnicas de Alteração Ambiental” (Convention on the Prohibition of Military or Any Other Hostile Use of Environmental Modification Techniques, disponível em: https://disarmament.unoda.org/enmod/). A que o Brasil também aderiu, por meio do Decreto n° 225/1991 (Promulga a Convenção sobre a Proibição do Uso Militar ou Hostil de Técnicas de Modificação Ambiental, disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1990-1994/d225.htm), cujo art. I e II deste Tratado assim estabelecem:

Se estas tecnologias de modificações climáticas (já existentes desde a década de 1960) continuam a serem empregadas como arma de guerra, ou para fins hostis, é difícil dizer. Mas existem indícios de que sim. Trata-se de especulação, mas que não pode simplesmente ser descartada, como a de que Israel estaria “roubando nuvens” do Irã, como forma de promover a desestabilização social gerada por secas prolongadas:
- General iraniano acusa Israel de ‘roubar nuvens’ para provocar seca no Irã
- Um general iraniano acusou Israel de “manipular as condições meteorológicas” a fim de evitar que caia chuva sobre o território do Irã. Para Gholam Reza Jalali, chefe da Organização de Defesa Civil do Irã, as forças israelenses estão “roubando nuvens” que deveria estar sobre o país islâmico.
- …
- O general ilustrou que entre o Afeganistão e o Mediterrâneo há áreas montanhosas cobertas de neve, “menos no Irã”. (disponível em https://extra.globo.com/noticias/page-not-found/general-iraniano-acusa-israel-de-roubar-nuvens-para-provocar-seca-no-ira-22846253.html)
Outro caso intrigante, refere-se a patente de propriedade de um grupo vinculado a Bill Gates, ao que consta, desde 2009 (sim, o criador da Microsoft, e também envolvido com vacinas, e produção de alimentos, dentre outros…) de como “manobrar” furacões, cujo objetivo “seria” mitigar, ou evitar danos, causados por furacões:
- “Bill Gates Patents a Device Aimed at Halting Hurricanes
- Can Bill Gates’ patented ocean-cooling tech weaken hurricanes? Learn how this innovative approach could mitigate storm power and help coastal communities
- …
- (disponível em: https://www.discovermagazine.com/planet-earth/bill-gates-patents-a-device-aimed-at-halting-hurricanes”
Se este projeto patenteado de controle e direcionamento de furações e tornados foi exitoso… é uma questão que permanece coberta de mistério. Porém, SE tiver sido bem sucedido, não seria justo também perguntar SE eventualmente estaria sendo usado não para mitigar efeitos destas tormentas… mas, pelo contrário, SE estaria sendo empregada essa tecnologia de modificação climática exatamente para direcionar estes “furacões” para áreas determinadas, e de interesse? Como, apenas por especulação, o recente furação HELENE em setembro de 2024, que teve seu maior impacto no Estado da Carolina do Norte (USA).
Como se verifica, nesta questão climática, existem muitas afirmações sendo feitas (com objetivos bem definidos de captação gigantesca de recursos financeiros para adoção de medidas que seriam destinadas a evitar este apocalipse climático), muitas delas questionadas por segmentos importantes de estudiosos renomados, que infelizmente são impedidos de livremente participarem destes debates.
Mas, o que realmente intriga, não é exatamente o que está sendo alardeado. E sim aquilo que NÃO está sendo falado, ou sequer cogitado. Como, é a proposta deste texto, a PERGUNTA sobre SE eventualmente estas tecnologias que já existiam (e com certeza estão muito mais aperfeiçoadas atualmente, ainda que mantidas em sigilo) poderiam estar sendo utilizadas como armas de guerra (militarizada), com fins nocivos. Ilustrativamente, induzindo mudanças climáticas (prejudiciais a humanidade), como forma de alterar a atual arquitetura mundial, para a implantação de uma Nova Ordem Mundial.
Aqueles que tentam levantar estes questionamentos, são imediatamente sufocados, e rotulados de “negacionistas”, e excluídos das possibilidades de apresentação de suas indagações nas arenas, nas quais estas temáticas vem sendo abordadas.
Quem sabe, agora com a realização da COP 30 no Brasil em novembro de 2025 (30ª Conferência das Nações Unidas sobre Mudança do Clima), seja possível que vozes dissidentes sejam pelo menos escutadas. Permitindo que estas perguntas (que não estão sendo feitas) sejam reverberadas nos palcos destas discussões.
Notadamente porque, os alinhamentos resultantes destas Conferências sobre o Clima, estão servindo de diretiva compulsória, que as nações passam a ter a obrigação de seguir… independente dos interesses nacionais envolvidos.
O post Mudanças climáticas induzidas para fins Hostis e Militares apareceu primeiro em DefesaNet.