A portaria do Ministério da Defesa do início de junho reconhece papel relevante da empresa para Base Industrial de Defesa (BID) nacional.

A CONDOR Soluções Não Letais, um dos líderes globais neste segmento, teve seus lançadores de munições não letais — especificamente o modelo com coronha rebatível nos calibres 40 mm e 37/38 mm — oficialmente credenciados como Produtos Estratégicos de Defesa (PED).

A inclusão, aprovada na 45ª Reunião Deliberativa da Comissão Mista da Indústria de Defesa, foi publicada em 06 de junho na Portaria GM-MD nº 2.524, de 6 de junho de 2025, que altera o anexo da Portaria nº 1.345/MD, de 28 de maio de 2014.

“Este credenciamento representa o reconhecimento da imprescindibilidade desses sistemas para a segurança e defesa nacionais. Ao desenvolver e produzir essas soluções no Brasil, com autonomia e excelência, a CONDOR reafirma sua posição como uma empresa estratégica e inovadora, essencial para o fortalecimento das capacidades operacionais das Forças Armadas e das forças de segurança pública”, destaca Luiz Monteiro, COO da CONDOR.

Com mais de 40 anos de atuação, a CONDOR é referência global em tecnologias não letais, exportando para mais de 85 países e sendo presença constante em operações de paz da ONU, treinamentos militares, e missões de segurança pública de alta complexidade.

Sobre o CONDOR

Fundada em 1985 e sediada no estado do Rio de Janeiro, a CONDOR é uma das maiores exportadoras brasileiras de soluções relacionadas à defesa e à segurança e é líder global em tecnologias não letais (NLT). Desde abril de 2024, a CONDOR passou a integrar o EDGE Group, dos Emirados Árabes Unidos, mantendo, no entanto, sua condição de Empresa Estratégica de Defesa Brasileira.

As instalações de fabricação da empresa cobrem um milhão de metros quadrados e incluem dezoito laboratórios de pesquisa e seu próprio Instituto de Ciência e Tecnologia pioneiro, dedicado à pesquisa, inovação e fabricação de dispositivos e sistemas NLT.

O compromisso da CONDOR com o Conceito Não Letal é reconhecido em mais de 85 países, onde a empresa tem a oportunidade não apenas de vender suas tecnologias, mas também de promover o uso proporcional e razoável da força pelas Forças de Defesa e agentes da Lei.

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