Apertando o cinto: após cortes no orçamento, FAB deixa aeronaves no solo, afasta pilotos e decreta meio expediente até dezembro

 

Medidas incluem redução de horas de voo, cancelamento de missões e apresentações da Esquadrilha da Fumaça

Como consequência do corte no orçamento da Defesa promovido pelo governo Lula,  o Comando da Aeronáutica (COMAER) baixou diretrizes drásticas para a redução das despesas orçamentárias:

  • Suspensão  da operação de 40 aeronaves, até dezembro de 2025;
  • Afastamento de 137 pilotos das funções operacionais, inclusive os vinculados ao GITE (Grupo de Instrução Tática e Especializada), responsável pela realização de cursos e treinamento especializado;
  • Suspensão de participação de aeronaves em eventos, como as apresentações da Esquadrilha da Fumaça;
  • Suspensão das missões de ensino no Brasil e no exterior;
  • Meio expediente em todas as unidades a partir de 14 de julho;
  • O DCTA (Departamento de Ciência e Tecnologia Aeroespacial) terá meio expediente virtual a partir de 14 de julho; o órgão é fundamental para o desenvolvimento tecnológico do País, com projetos e pesquisas em diversas áreas do setor aeroespacial.

Entre outras despesas, as restrições implicarão em economia de combustível e redução das horas de voo.

A FAB não divulgou o impacto orçamentário das medidas anunciadas.

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