Acidente no RS: recrutas estavam atrasados e carro trafegava a 140 km/h; três militares mørr&r@m

 

Velocidade máxima permitida no trecho é de 80 km/h; Soldados se deslocavam de Campo Bom até Sapucaia do Sul. Depois, iriam para Porto Alegre participar da passagem de comando do CMS
Pedro Trindade
São Leopoldo (RS) – Um dos sobreviventes do acidente de trânsito que matou três jovens militares em São Leopoldo, na quarta-feira (13), prestou depoimento à Polícia Civil. Conforme o delegado André Serrão, Jailson dos Santos Gomes relatou que eles estavam atrasados e que o carro trafegava a 140 km/h na BR-116 no momento da colisão.

Carro bateu em mureta na BR-116 — Foto: Imagens cedidas/Polícia Rodoviária

Segundo a Polícia Rodoviária Federal (PRF), a velocidade máxima permitida da via é de 80 km/h. O carro bateu na mureta de um viaduto na Avenida Getúlio Vargas por volta das 3h45. O momento foi registrado por câmeras de segurança.

Os soldados se deslocavam de Campo Bom até o 18º Batalhão de Infantaria de Sapucaia do Sul, onde prestavam serviço militar. Depois, iriam para Porto Alegre participar da solenidade de passagem de comando no Comando Militar do Sul (CMS).

As vítimas foram identificadas como Eduardo Hoffmeister, 19 anos, Davi Adrian da Silva, 18 anos, e Vitor Golfetto, 19 anos. Eduardo era o condutor do veículo, conforme a polícia.

Jailson segue internado e tem quadro clínico estável, segundo o Hospital Centenário. O outro sobrevivente é Leopoldo dos Santos Staudt. Os dois se recuperam de procedimentos cirúrgicos. Leopoldo deve ser ouvido após receber alta.

O fato é tratado como homicídio culposo (quando não há intenção de matar). Serrão explica que, inicialmente, todo caso envolvendo morte no trânsito é tipificado desta forma.

A polícia solicitou coleta de material para análises toxicológicas e de alcoolemia dos ocupantes do veículo.
g1 RS – Edição: Montedo.com

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