- Desde sua introdução em 1981, o aspartame (comercializado como NutraSweet) se tornou um adoçante comum sem calorias em refrigerantes diet, sobremesas sem açúcar e outros produtos, amplamente utilizado para controle de peso e açúcar no sangue.
- O livro “Aspartame (NutraSweet): É seguro?” do Dr. HJ Roberts sugere que o aspartame pode estar relacionado a sérios problemas de saúde, incluindo convulsões, dores de cabeça, perda de memória, depressão e distúrbios metabólicos.
- A investigação de Roberts começou com um paciente cujas convulsões estavam correlacionadas ao consumo de aspartame. Uma pesquisa com mais de 1.000 indivíduos revelou que muitos apresentaram sintomas como dores de cabeça, tontura, problemas de visão e convulsões, que melhoraram quando o aspartame foi evitado.
- Roberts explica que os componentes do aspartame (fenilalanina, ácido aspártico e metanol) podem interromper o equilíbrio dos neurotransmissores e a regulação da insulina, causando potencialmente problemas neurológicos e metabólicos. Ele também critica o processo de aprovação do FDA, citando preocupações de segurança descartadas e projetos de estudo falhos.
- Apesar do endosso da FDA, Roberts alerta que o uso generalizado do aspartame, frequentemente sem rotulagem clara, representa riscos para populações vulneráveis. Embora evitar o aspartame possa ajudar aqueles com efeitos adversos, sua segurança geral permanece não resolvida e controversa.
Desde sua introdução em 1981, o aspartame – o adoçante artificial comercializado como NutraSweet – se tornou um ingrediente onipresente em milhares de produtos, de refrigerantes dietéticos a sobremesas sem açúcar. Aclamado como uma alternativa sem calorias ao açúcar, ele foi adotado por milhões de pessoas que buscam controlar o peso ou o açúcar no sangue.
Mas é realmente seguro? Essa é a questão que o Dr. HJ Roberts, um clínico geral e pesquisador experiente, aborda em seu livro provocativo, “Aspartame (NutraSweet): Is it Safe?” Por meio de pesquisa meticulosa e histórias convincentes de pacientes, Roberts desafia a narrativa predominante, argumentando que o aspartame pode estar ligado a uma série de problemas de saúde preocupantes, de convulsões e dores de cabeça a perda de memória e depressão.
A jornada do Dr. Roberts no debate sobre o aspartame começou com uma única paciente: uma garota de 16 anos chamada Tammy, que sofria de convulsões recorrentes que não respondiam aos tratamentos convencionais. Roberts notou um padrão: as convulsões de Tammy coincidiam com seu consumo de produtos adoçados com aspartame. Quando ela evitou o aspartame, as convulsões pararam. Quando ela o consumiu novamente, sem saber, elas retornaram. Essa observação despertou a curiosidade de Roberts e o levou a investigar mais a fundo. O que ele descobriu foi um padrão perturbador entre seus pacientes, muitos dos quais relataram sintomas que melhoraram quando o aspartame foi eliminado de suas dietas e voltaram quando ele foi reintroduzido.
Para entender melhor o escopo do problema, Roberts entrevistou mais de 1.000 indivíduos que acreditavam estar apresentando sintomas relacionados ao aspartame. Os resultados foram impressionantes. Sessenta e um por cento dos entrevistados relataram consumir duas latas de 12 onças de refrigerantes adoçados com aspartame diariamente, enquanto 43 por cento usavam três pacotes de adoçante de mesa de aspartame. Os sintomas que eles descreveram eram abrangentes e alarmantes, incluindo fortes dores de cabeça, tontura, perda de memória, problemas de visão e até convulsões. Essas descobertas levaram Roberts a questionar a segurança do aspartame e os processos regulatórios que aprovaram seu uso generalizado.
O livro de Roberts se aprofunda na ciência por trás do aspartame, decompondo seus componentes – fenilalanina, ácido aspártico e metanol – e explicando como eles interagem com o corpo. Ele argumenta que a rápida decomposição e absorção do aspartame pode perturbar o equilíbrio dos neurotransmissores no cérebro, potencialmente desencadeando sintomas neurológicos como convulsões e dores de cabeça. Ele também explora a possibilidade de que o aspartame pode interferir na regulação da insulina e no metabolismo da glicose, contribuindo para distúrbios metabólicos como diabetes e hipoglicemia.
Apesar dessas preocupações, o aspartame continua sendo amplamente usado e endossado por grandes organizações de saúde, incluindo a Food and Drug Administration (FDA) dos EUA. Roberts, no entanto, argumenta que o processo de aprovação do aspartame foi falho. Ele aponta para estudos conduzidos por cientistas da FDA que levantaram preocupações sobre a segurança do aspartame, incluindo pesquisas que o relacionavam a tumores cerebrais em animais. No entanto, esses avisos foram descartados, e o aspartame foi aprovado para uso em refrigerantes em 1983. Roberts também critica a dependência de estudos duplo-cegos, argumentando que eles frequentemente falham em replicar condições do mundo real.
O debate sobre a segurança do aspartame está longe de ser resolvido. Enquanto a comunidade científica permanece dividida, as histórias de reatores ao aspartame e as preocupações levantadas por Roberts exigem atenção. Como ele escreve, “O uso generalizado do aspartame em alimentos e bebidas, muitas vezes sem rotulagem clara, coloca populações vulneráveis em risco desnecessário.” Para aqueles que experimentam efeitos adversos, a solução pode ser simples: evitar o aspartame. Mas para a população em geral, a questão de se o aspartame é um adoçante inofensivo ou um risco potencial à saúde permanece sem resposta.
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