- O livro da Dra. Sherri Tenpenny destaca 20 supostos mecanismos de danos causados pelas vacinas contra a COVID-19, incluindo reações alérgicas graves, distúrbios autoimunes, impactos neurológicos e potenciais riscos de câncer, desafiando o consenso científico convencional sobre a segurança e eficácia das vacinas.
- Tenpenny identifica o polietilenoglicol (PEG), um estabilizador em vacinas de mRNA, como um gatilho potencial para reações alérgicas graves (anafilaxia). Embora raros, casos documentados levaram a recomendações de monitoramento pós-vacinação.
- Ela afirma que a proteína spike nas vacinas pode agir como um hapteno, desencadeando respostas autoimunes, e pode danificar órgãos ao se ligar aos receptores ACE2.
- Tenpenny sugere que a proteína spike pode contribuir para doenças neurodegenerativas e que vacinas baseadas em adenovírus podem se integrar ao DNA do hospedeiro, aumentando os riscos de câncer.
- Embora as alegações de Tenpenny provoquem debate, elas contrastam com estudos em larga escala que afirmam a segurança e eficácia das vacinas. Seu trabalho ressalta a necessidade de pesquisa contínua, transparência e tomada de decisão informada em saúde pública, enfatizando a consulta com profissionais de saúde confiáveis.
Na atual conversa global sobre as vacinas contra o coronavírus de Wuhan (COVID-19), uma nova onda de escrutínio surgiu, com foco em possíveis mecanismos de lesão associados às injeções.
A Dra. Sherri Tenpenny, uma figura controversa na comunidade médica, provocou um intenso debate com seu livro, “20 Mecanismos de Lesões: Como as Injeções de COVID-19 Podem Deixar Você Doente… Até Matar Você”.
As alegações de Tenpenny chamaram a atenção para os riscos associados à vacinação contra a COVID, que vão desde reações alérgicas graves até distúrbios neurológicos e autoimunes de longo prazo. Este mergulho profundo examina suas afirmações, oferecendo um olhar crítico sobre a ciência por trás delas.
Uma das preocupações mais imediatas que Tenpenny levanta é a anafilaxia, uma reação alérgica grave que pode ocorrer minutos após a administração da vacina. Ela aponta o polietilenoglicol (PEG), um composto usado para estabilizar o mRNA em vacinas, como um potencial culpado. O PEG é encontrado em muitos produtos do dia a dia, e a exposição repetida pode levar ao desenvolvimento de anticorpos anti-PEG.
Para alguns indivíduos, isso pode desencadear uma resposta imune perigosa. Embora raros, casos de anafilaxia após a vacinação foram documentados, levando as autoridades de saúde a recomendar o monitoramento por 15-30 minutos após a injeção
Tenpenny também destaca o papel dos anticorpos anti-spike, que são produzidos em resposta à vacina. Esses anticorpos, ela argumenta, podem inibir macrófagos anti-inflamatórios conhecidos como M2, que são essenciais para resolver a inflamação e prevenir lesões pulmonares. Quando os macrófagos M2 são suprimidos, pode resultar em inflamação descontrolada e potencial dano pulmonar.
A proteína spike em si é um ponto focal da crítica de Tenpenny. Ela afirma que ela pode agir como um hapteno, desencadeando respostas autoimunes e danificando diretamente órgãos, incluindo o sistema cardiovascular. A capacidade da proteína spike de se ligar aos receptores ACE2 — encontrados nos pulmões, intestinos, rins e órgãos reprodutivos — levanta preocupações adicionais.
Tenpenny sugere que essa interação pode prejudicar a função celular, o que pode levar a problemas de saúde de longo prazo, incluindo infertilidade.
Impactos neurológicos são outra área de preocupação. Tenpenny alega que a proteína spike pode mutar a proteína TDP-43 e danificar o gene FUS, ambos associados a doenças neurodegenerativas como ELA e degeneração do lobo frontotemporal.
Tenpenny também levanta alarmes sobre riscos de câncer, particularmente com vacinas baseadas em adenovírus como Johnson & Johnson e Astra Zeneca. Ela sugere que essas vacinas podem se integrar ao DNA do hospedeiro, levando a mutações e desenvolvimento de tumores.
Além disso, ela cita a Trombocitopenia Protrombótica Imunológica Induzida por Vacina (VIPIT), um distúrbio raro de coagulação sanguínea associado à vacina Astra Zeneca.
Outro conceito que Tenpenny explora é o “pecado antigênico original”, onde a resposta do sistema imunológico a um novo vírus é moldada pela exposição anterior a vírus semelhantes. Ela argumenta que a imunidade preexistente a coronavírus comuns pode prejudicar a resposta imunológica ao SARS-CoV-2, potencialmente levando a doenças mais graves.
O trabalho de Tenpenny ressalta a importância da pesquisa contínua, transparência e tomada de decisão informada em saúde pública. À medida que o mundo continua a navegar nas complexidades da COVID-19, permanecer informado e consultar profissionais de saúde confiáveis continua sendo primordial.
Fonte: https://pandemic.news/2025-03-22-tenpenny-explains-how-covid-vaccines-make-you-sick.html
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