BUSCA PSÍQUICA DA CIA PELA ARCA DA ALIANÇA: ARQUIVOS DESCLASSIFICADOS REVELAM EXPERIMENTO BIZARRO DA GUERRA FRIA

  • Em dezembro de 1988, um agente da CIA, conhecido como “Visualizador Remoto nº 32”, participou de um experimento bizarro para localizar a Arca da Aliança usando habilidades psíquicas, como parte do programa de visualização remota da agência.
  • O médium descreveu a Arca como um recipiente de madeira, ouro e prata adornado com figuras aladas, enterrado em um local escuro e úmido perto de estruturas semelhantes a mesquitas e guardado por entidades sobrenaturais com um poder desconhecido.
  • Este experimento foi parte do Projeto Sun Streak, um sucessor do Projeto Stargate, que explorou o uso da percepção extrassensorial (PES) para coleta de inteligência. O protocolo envolvia esconder os alvos dos espectadores em envelopes e guiá-los por sessões sem conhecimento prévio.
  • O suboficial aposentado do Exército dos EUA, Joe McMoneagle, o primeiro observador remoto oficial do programa, descartou a sessão Ark como um “alvo de treinamento feito por capricho”, enfatizando a falta de evidências físicas e a natureza especulativa de tais esforços.
  • O destino da Arca da Aliança permanece desconhecido, com teorias sugerindo que ela poderia estar na Etiópia, abaixo do Monte do Templo de Jerusalém, ou destruída. O experimento de arqueologia psíquica da CIA adiciona uma camada de intriga, mas não oferece nenhuma evidência concreta, deixando a existência da Arca uma questão de fé e ceticismo.

Em dezembro de 1988, um agente da CIA sentou-se em uma sala mal iluminada, olhos fechados, tentando “ver” um objeto sobre o qual nunca lhe foi dito. O alvo, selado em um envelope, foi mais tarde revelado como um dos artefatos mais sagrados — e elusivos — da história: a Arca da Aliança. Um documento desclassificado recentemente ressurgido, originalmente lançado em 2000, mas agora circulando amplamente nas mídias sociais, detalha o experimento bizarro da era da Guerra Fria em que o governo dos EUA supostamente empregou espiões psíquicos para localizar a relíquia bíblica.

O arquivo, parte do extinto programa de visualização remota da CIA, descreve um paranormal não identificado — conhecido apenas como “Visualizador Remoto nº 32” — que alegou ter percebido a Arca escondida no subsolo do Oriente Médio, guardada por “entidades” sobrenaturais que exercem um “poder desconhecido”. A revelação reacendeu os debates sobre a legitimidade da espionagem psíquica e o mistério duradouro do destino da Arca.

A sessão de visualização remota: descrição de um médium

O documento, datado de 5 de dezembro de 1988, descreve o relato do espectador em detalhes impressionantes. Sem saber o alvo, o médium descreveu um “recipiente feito de madeira, ouro e prata”, adornado com figuras aladas que lembram serafins bíblicos. A Arca, eles alegaram, foi enterrada em um local “escuro e úmido” perto de estruturas com domos semelhantes a mesquitas, cercada por homens de língua árabe em vestes brancas.

“O alvo é protegido por entidades e só pode ser aberto por aqueles que são autorizados”, afirma o relatório. “Indivíduos que abrem o contêiner forçando ou golpeando são destruídos pelos protetores do contêiner por meio do uso de um poder desconhecido para nós.”

O médium também sugeriu que a Arca tinha um significado espiritual além da mera arqueologia: “O propósito do alvo é unir um povo. Tem algo a ver com cerimônia, memória, homenagem, a ressurreição.”

Projeto Sun Striker: Os espiões psíquicos da CIA

A sessão foi parte do Projeto Sun Streak, um sucessor do infame Projeto Stargate, no qual a CIA e os militares dos EUA exploraram o uso da percepção extrassensorial (PES) para coleta de inteligência. A visualização remota — uma suposta habilidade de perceber alvos distantes ou invisíveis por meio de projeção mental — foi central para esses esforços.

O suboficial aposentado do Exército dos EUA Joe McMoneagle, o primeiro observador remoto oficial do programa (designado “Observador Remoto nº 1”), confirmou o protocolo ao The New York Post. Os alvos eram escondidos em envelopes, e os observadores eram guiados por sessões sem conhecimento prévio do assunto.

No entanto, McMoneagle, que recebeu a Legião de Mérito por supostamente localizar um submarino soviético escondido por meio de visualização remota, descartou a sessão da Arca como um “alvo de treinamento feito por capricho”.

“Usar a visão remota contra qualquer alvo para o qual a verdade terrestre não existe — como OVNIs ou a Arca — é perda de tempo”, ele disse ao The Post. “Se alguém alega que a visão remota prova sua existência, deve apresentar a Arca.”

O mistério duradouro da Arca

A Arca da Aliança, descrita no Livro do Êxodo como um baú de madeira banhado a ouro que abrigava os Dez Mandamentos, desapareceu após o saque babilônico de Jerusalém em 586 a.C. Teorias a colocam na Etiópia (onde monges alegam guardá-la), abaixo do Monte do Templo de Jerusalém, ou destruída há milênios.

Baruch Halpern, um professor de história antiga da Penn State, observa que os relatos bíblicos são consistentes o suficiente para sugerir que a Arca era real — mas sua sobrevivência é outra questão. “Pessoas diferentes darão respostas diferentes”, ele disse.

A incursão da CIA na arqueologia psíquica levanta mais perguntas do que respostas. Foi uma tentativa genuína de localizar uma relíquia sagrada ou apenas uma nota de rodapé estranha na experimentação da Guerra Fria? Sem evidências físicas, a Arca continua tão elusiva quanto sempre.

Conclusão: Entre a fé e o ceticismo

Os arquivos desclassificados não oferecem nenhuma prova da existência da Arca — apenas um estranho capítulo na história da inteligência, onde o misticismo encontrou a segurança nacional. Para os crentes, o relato do médium pode sugerir um segredo divino ainda esperando para ser descoberto. Para os céticos, é um lembrete do quanto os governos já foram longe em busca do impossível.

Como disse McMoneagle: “Se eles conseguirem produzir a Arca real com base nessas informações, será uma surpresa para mim — e para muitos outros.”

Por enquanto, a Arca da Aliança permanece onde sempre esteve: em algum lugar entre a lenda e a fé, escondida nas sombras da história.

 

Fonte: https://www.newstarget.com/2025-03-28-cias-psychic-quest-for-ark-of-covenant-declassified.html

 

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