A Confederação Brasileira de Futebol terá que reavaliar os planos para o comando da Seleção. De acordo com o jornal espanhol Marca, Carlo Ancelotti encerrou de vez as conversas com a entidade e não assumirá o cargo de técnico do Brasil.
A mudança de rumo ocorre após um desgaste no relacionamento entre o treinador e o Real Madrid. A direção do clube, insatisfeita com o desempenho da equipe – marcada por uma eliminação na Champions e revés para o Barcelona na Copa do Rei – decidiu romper o contrato antes do prazo final, previsto para 2026.
Ancelotti, no entanto, exigia receber a multa contratual para deixar o cargo. Quando soube do acordo verbal com a CBF, o presidente Florentino Pérez vetou o pagamento e ofereceu apenas uma saída sem compensação financeira.
Diante do impasse, Ancelotti optou por não seguir adiante com o projeto da Seleção. A imprensa espanhola também aponta que ele passou a ouvir outras propostas, entre elas uma oferta da Arábia Saudita.
Sem o italiano, a CBF volta a considerar o nome de Jorge Jesus como candidato à vaga, segundo relatos da imprensa nacional. O objetivo é garantir a definição o quanto antes, já que a convocação para os jogos das Eliminatórias contra Equador e Paraguai precisa ser enviada à Fifa até o dia 18 de maio.
No entanto, está tarefa da lista de convocados recai sobre Rodrigo Caetano, coordenador de seleções, e Juan, gerente técnico.
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