“MUNDO SEM CÂNCER” DE G. EDWARD GRIFFIN: A SUPRESSÃO ORQUESTRADA DE UMA POTENCIAL CURA PARA O CÂNCER

  • Edward Griffin, autor de “Mundo Sem Câncer: A História da Vitamina B17 Parte 2”, afirma que a indústria do câncer é uma “farsa”. Ele argumenta que ela prioriza o lucro em detrimento da cura por meio de tratamentos convencionais caros, ao mesmo tempo em que suprime alternativas naturais.
  • Griffin argumenta que o câncer provém de células trofoblásticas descontroladas, que ele acredita poderem ser controladas com vitamina B17 (encontrada em caroços de damasco e amêndoas amargas). Ele afirma que a vitamina B17 tem como alvo apenas células malignas – embora a medicina convencional descarte essa hipótese, considerando-a não comprovada e perigosa.
  • Griffin acusa a Big Pharma, agências reguladoras e instituições médicas de suprimir deliberadamente a vitamina B17 para proteger a lucrativa indústria de tratamento do câncer, citando laços históricos entre a medicina e interesses corporativos.
  • Críticos, incluindo a FDA e a Sociedade Americana do Câncer, rejeitam o laetrile por sua ineficácia e alertam para os riscos de envenenamento por cianeto. No entanto, os defensores argumentam que a pesquisa médica é tendenciosa devido ao financiamento farmacêutico, citando histórias de sucesso de profissionais alternativos.
  • O debate sobre a vitamina B17 reflete a crescente desconfiança pública em instituições médicas e na influência corporativa. Griffin defende a transparência médica e a liberdade do paciente, enquadrando a questão como uma batalha entre a cura natural e a corrupção sistêmica.

Durante décadas, a indústria do câncer tem sido um campo de batalha de teorias médicas concorrentes, interesses financeiros e influência política. Mas, de acordo com G. Edward Griffin, autor de “Mundo Sem Câncer: A História da Vitamina B17, Parte 2“, o verdadeiro escândalo não se resume apenas a tratamentos ineficazes. Trata-se de uma supressão orquestrada de uma potencial cura.

Griffin, um crítico de longa data da medicina convencional, passou quase 60 anos desafiando os paradigmas convencionais do câncer. Em uma aparição recente no InfoWars, ele reforçou sua posição controversa, chamando a indústria do câncer de “farsa” dominada pela ganância corporativa.

Seu livro, publicado pela primeira vez há mais de 30 anos, continua sendo um ponto de referência nos círculos de saúde alternativa. Ele apresenta a teoria de que o câncer poderia ser amplamente prevenido – ou mesmo curável – por meio da nutrição, em particular do composto natural vitamina B17 (também conhecido como amigdalina ou laetrila).

O caso de Griffin parte de uma perspectiva biológica não convencional: o câncer surge de células trofoblásticas descontroladas. Essas células fazem parte da resposta natural de cura do corpo a estresse ou danos prolongados. Ele argumenta que as células trofoblásticas são normalmente controladas por enzimas pancreáticas e vitamina B17, encontrada em certas sementes, como caroços de damasco e amêndoas amargas.

Ao contrário de tratamentos convencionais como a quimioterapia, Griffin afirma que a B17 ataca seletivamente as células malignas, poupando as saudáveis. No entanto, a oncologia tradicional rejeita suas alegações, considerando-as não comprovadas e potencialmente perigosas.

Food and Drug Administration (FDA) proibiu o laetrile na década de 1980, após estudos o considerarem ineficaz, e a Sociedade Americana do Câncer o classifica como um tratamento desacreditado. Mas Griffin insiste que a oposição tem raízes políticas, não científicas.

As alegações mais explosivas de “Mundo Sem Câncer” se desenrolam na segunda metade. Griffin acusa a Big Pharma, agências reguladoras e instituições médicas de suprimir o laetrile para proteger os lucros. Se o câncer pudesse ser tratado de forma barata e natural, argumenta ele, isso desestabilizaria uma indústria multibilionária construída em torno de medicamentos caros, radiação e cuidados hospitalares.

Ele aponta para laços históricos entre o establishment médico americano e cartéis corporativos, especificamente a extinta IG Farben, um conglomerado químico alemão com subsidiárias que mais tarde se tornaram gigantes farmacêuticas. Essas conexões, alega Griffin, evoluíram para um sistema moderno em que a pesquisa e as políticas médicas privilegiam medicamentos patenteados em detrimento dos remédios naturais. Ele afirma que, a cada ano, mais pessoas sobrevivem do câncer do que morrem por causa dele – enquadrando a questão como uma batalha entre a ganância corporativa e o bem-estar do paciente.

Críticos descartam os argumentos de Griffin como conspiratórios, citando a falta de evidências revisadas por pares que sustentem a eficácia da B17. A Clínica Mayo, o Instituto Nacional do Câncer e outras instituições alertam que o laetrile pode causar intoxicação por cianeto, e diversos estudos não encontraram benefícios antitumorais.

No entanto, os defensores argumentam que há viés na pesquisa médica, alegando que instituições financiadas por empresas farmacêuticas têm pouco incentivo para explorar alternativas. Alguns médicos e pacientes holísticos relatam sucesso anedótico com a B17, embora tais alegações permaneçam fora da aceitação geral. A frustração com os altos preços dos medicamentos, o financiamento opaco da pesquisa e o autoritarismo médico alimentaram o interesse pela pesquisa independente em saúde.

A solução de Griffin? Um movimento popular que exige transparência médica, livre de “arrogância científica e interesses políticos escusos”. Sejam suas alegações válidas ou não, suas críticas exploram a desconfiança persistente em relação às instituições – um sentimento que continua moldando o discurso sobre saúde hoje.

A saga da vitamina B17 se recusa a desaparecer, personificando um choque cultural mais profundo. A natureza pode fornecer curas negligenciadas, ou a rejeição delas pela medicina moderna reflete a cautela necessária? A narrativa de Griffin sobre a ciência reprimida e a corrupção sistêmica pode nunca ganhar aceitação generalizada, mas levanta questões inquietantes sobre quem controla o conhecimento médico e por quê.

Como o câncer continua sendo uma das principais causas de morte em todo o mundo, o debate sobre a amigdalina garante que “Mundo Sem Câncer: A História da Vitamina B17 Parte 2” – e suas alegações – permanecerão nas sombras da história da medicina, defendidos por alguns como uma revelação e descartados por outros como um mito perigoso. Uma coisa é certa: a intersecção entre saúde, dinheiro e poder  garante que essa controvérsia esteja longe de terminar.

 

Fonte: https://www.newstarget.com/2025-04-30-book-reveals-orchestrated-suppression-of-potential-cancer-cure.html

 

 

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