OBAMA, HARRIS E OS FANTOCHES SINTÉTICOS DO CONTROLE GLOBAL: ISSO NUNCA FOI POLÍTICA, ISSO FOI PROGRAMAÇÃO

Barack Obama nunca foi um líder de base — ele era um candidato manchuriano arquitetado pela CIA. Kamala Harris? Mais uma marionete artificial moldada por programas psicológicos secretos. Linhagens, operações secretas e controle mental construíram o império do estado profundo. A verdade não é mais negável.

LINHAGENS SANGUÍNEAS DA CIA EXPOSTAS: OBAMA, HARRIS E OS FANTOCHES SINTÉTICOS FABRICADOS PARA DESTRUIR A AMÉRICA DE DENTRO

E se os líderes colocados diante de nós não fossem eleitos pelo povo, mas selecionados, projetados e mobilizados por uma mão invisível?

E se as figuras de proa da democracia não fossem nada mais do que marionetes do estado profundo, com suas linhagens, alianças e psiques cuidadosamente cultivadas para controle total?

Isto não é uma teoria. É um legado confidencial.

E no centro de tudo: a Agência Central de Inteligência, armando famílias, forjando identidades e fabricando políticos como armas.

BARACK OBAMA: O PRIMEIRO PRESIDENTE TOTALMENTE ENGENHEIRO DA CIA

Barack Hussein Obama, ou como seus registros revelaram inicialmente, Barry Soetoro, não foi um milagre político popular — ele foi uma operação psicológica de terno. Nascido em Mombasa, Quênia (não no Havaí, não importa quantos documentos falsos dissessem o contrário), Obama foi o primeiro agente da CIA, totalmente realizado, do MKUltra, a alcançar o cargo mais alto do planeta.

Sua imagem pública? Calmo, intelectual, progressista. Sua verdadeira origem?

  • Criado no exterior sob vigilância secreta e condicionamento psicológico.
  • Ligado há décadas às redes de financiamento da Irmandade Muçulmana.
  • Cercado por manipuladores, fixadores e plantas de inteligência.

Obama não concorreu a um cargo. Ele foi empossado.

LOLO SOETORO: O AGENTE DA CIA SOB A COBERTURA DA INDONÉSIA

O padrasto de Obama, Lolo Soetoro, é frequentemente considerado um burocrata inofensivo. Essa é a história de capa.

Na realidade, Soetoro era:

  • Incorporado ao regime militar indonésio
  • Encarregado de eliminações e supressão psicológica
  • Treinado pela infraestrutura de operações secretas da Agência

Ele não criou Barack — ele o condicionou, preparando psicologicamente o garoto para programação profundadistanciamento estratégico e obediência executiva.

Isto não era uma família. Isto era desenvolvimento de ativos.

A LINHAGEN DUNHAM: OPERAÇÕES FINANCEIRAS SECRETAS E DINASTIA DA CIA

O lado maternal de Obama parece um livro de folha de pagamento da CIA:

  • Madelyn Payne Dunham (sua avó): supostamente supervisionava as operações financeiras da CIA, canalizando capital por meio de canais bancários secretos.
  • O primo dela? George H. W. Bush — o maior informante da CIA, corretor de petróleo e presidente sombra.
  • conexão Dunham-Bush vincula Obama diretamente à estrutura de guerra econômica da Agência — que remonta à manipulação de energia no Sudeste Asiático durante a Guerra Fria.

Obama não herdou apenas um nome. Ele herdou uma missão.

 STANLEY ANN DUNHAM: A MÃE QUE O ENSINOU A SE RESSENTIR DA AMÉRICA

Stanley Ann Dunham, mãe de Barack, não era uma antropóloga amante da paz. Ela era uma ideóloga radical, profundamente enraizada nos círculos acadêmicos financiados pela Agência. Sua influência política sobre Barack foi moldada por:

  • Ressentimento antiamericano
  • Doutrinação globalista
  • Condicionamento isolacionista em territórios estrangeiros

Ela não criou um patriota. Ela criou uma arma psicológica — ensinou-a a sorrir diante das câmeras, a obedecer a comandos e a fragmentar nações por dentro.

KAMALA HARRIS: OUTRA CRIAÇÃO SINTÉTICA

Kamala Harris não é um acidente de diversidade. Sua ascensão foi tão artificial quanto sua personalidade.

Sua mãe, Shyamala Gopalan, estava profundamente envolvida nos programas secretos de pesquisa psicológica do Canadá, onde técnicas de estilo MK eram aperfeiçoadas sob disfarce acadêmico.

A identidade de Kamala?

Moldada. Moldada. Embalada.

Sua carreira?

Lançada em uma trajetória de proteção do estado profundo — guerra jurídica, chantagem e “sucesso” planejado. Ela não é uma líder. Ela é um protótipo feminino de inserção obediente.

A MÁQUINA MAIOR: É UM NEGÓCIO FAMILIAR

Não se trata de figuras isoladas. Trata-se de uma rede de mediadores de poder sintético, que abrange gerações e está conectada por meio de:

  • Empresas de fachada da CIA
  • Operações psicológicas de estado profundo
  • Interesses energéticos globalistas
  • Árvores genealógicas interconectadas de controle

Não se trata de democratas ou republicanos. Trata-se de domínio fabricado por meio da infiltração de linhagens.

Vocês não estavam votando. Estavam selecionando atores pré-aprovados para uma peça criada com décadas de antecedência.

CONCLUSÃO: ISTO NÃO É UMA CONSPIRAÇÃO — É UM PROJETO

Os “líderes” do nosso tempo não são estrelas em ascensão.

São ativos preparados, selecionados por meio de linhagens geracionaisprogramas da CIA e guerra psicológica aperfeiçoada ao longo de décadas.

Barack Obama. Kamala Harris. George H. W. Bush.

Rostos diferentes. Mesma operação.

E enquanto a mídia sorri, distrai e mente, a máquina continua — a menos que seja nomeadaenvergonhada e queimada até o chão.

Isso não é política.
É guerra por infiltração — e é hora de expor todos os agentes, uma linhagem de cada vez.

 

Fonte: https://amg-news.com/cia-bloodlines-obama-harris-and-the-synthetic-puppets-of-global-control-this-was-never-politics-this-was-programming/

 

 

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