
Pichação na Unesp de Marília faz ameaças a um aluno de Ciências Sociais com ataques pessoais e risco de violência com inspiração política. A Congregação reage e pede medidas.
A pichação apareceu na parede de banheiro masculino com frases como ‘sai fora da Unesp’ e ‘vamos agir’.
O caso provocou denúncia com divulgação em redes sociais por movimento cultural com forte atuação estudantil.
A denúncia destaca ainda que a pichação na Unesp usa símbolos e slogans do Integralismo na ameaça. É movimento político e filosófico da década de 1930 que teve inspiração no fascismo europeu.
O ataque provocou reação da Congregação, o principal órgão da universidade. com atuação deliberativa, tem participaação de professores, funcionários e alunos.
O documento e as reações mostram, inclusive, que o caso não é isolado. E nem é exclusividade da Unesp. A preocupação com violência cresce na polarização política.
Em carta, a instituição interna na Unesp repudia a pichação e ameaça. Diz que o discurso de ódio dentro da universidade aparece com frequência.
“As pessoas se sentem cada vez mais confortáveis em disseminar ódio, violência e preconceito, não só na universidade, como também fora dela.”
As reações lembram ainda que a onda de ameaças pode escalar para agressões e casos mais graves. Há situações assim em outras universidades.
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