Eles estão costurando vírus e depois injetando-os em humanos.
Novo relatório confirma o plano dos EUA de criar uma “vacina universal” sintética usando quimeras moleculares — misturas projetadas de pedaços virais — com a gripe no centro.
O Government Accountability Office (GAO) dos EUA confirmou discretamente os planos do governo federal de lançar testes clínicos para uma “vacina universal” em 2026 — uma injeção sintética criada pela fusão de partes de várias cepas de vírus em uma única dose.
Embora essa injeção no estilo Frankenstein esteja sendo comercializada como uma ferramenta para impedir futuras pandemias, o vírus no centro de tudo é o da gripe — o mesmo vírus que o governo dos EUA passou anos manipulando por meio de pesquisas de ganho de função e agora afirma estar prestes a causar o próximo surto global.
“Desde 2015, a maior parte do trabalho clínico sobre vacinas universais tem se concentrado na gripe”, afirma o GAO em seu relatório Science & Tech Spotlight de maio de 2025.
“Várias vacinas candidatas universais contra a gripe… chegaram aos ensaios clínicos.”
Isso se alinha com o que já expusemos: agências federais vêm conduzindo experimentos de ganho de função da gripe aviária há mais de uma década, promovendo vacinas de mRNA e DNA para aves e estocando contratos antivirais — tudo isso enquanto sussurram alertas sobre a transmissão do H5N1 para humanos.
O governo Trump anunciou recentemente o desenvolvimento de uma “plataforma de vacina universal de última geração” de US$ 500 milhões chamada “Generation Gold Standard”, que se concentrará na criação de vacinas contra a gripe aviária.
Liderado pelo Controlador Geral indicado por Obama, Gene Dodaro, o GAO está agora confirmando outro próximo passo nessa implementação orquestrada: uma vacina universal contra a gripe que não tem como alvo apenas uma cepa, mas usa fragmentos recombinados de muitas cepas de uma só vez.
“Os cientistas agora podem fundir pedaços microscópicos de muitas cepas de vírus diferentes, aumentando o número de cepas que podem ser alvos de uma única dose”, explica o relatório do GAO.
Esta não é uma nova vacina contra gripe.
É uma quimera molecular — uma construção biotecnológica feita a partir de partes costuradas de vírus que não existem naturalmente.
Engenharia quimérica impulsionada pelo NIH, HHS e Departamento de Defesa
O GAO confirma que o Departamento de Saúde e Serviços Humanos (HHS) e os Institutos Nacionais de Saúde (NIH) iniciarão os testes desta plataforma de fragmentos fundidos em 2026, chamando-a explicitamente de:
“Plataforma de vacinas universais de próxima geração.”
E não são apenas o HHS e o NIH.
O Departamento de Defesa também está envolvido, levantando questões sérias sobre objetivos de biodefesa e riscos de uso duplo.
O Departamento de Defesa e os Institutos Nacionais de Saúde “financiaram pesquisas para desenvolver uma vacina universal contra a gripe”, diz o relatório.
Isso significa que os militares dos EUA estão agora financiando ativamente vacinas sintéticas contra a gripe, projetadas em uma plataforma que poderia teoricamente ser adaptada a qualquer patógeno, incluindo, como observa o GAO, “coronavírus” e “vírus transmitidos por mosquitos”, como Zika ou dengue.
Afinal, não é tão “universal”
Apesar da marca, o GAO admite que essas vacinas não eliminarão a necessidade de reforços:
“As vacinas universais ainda podem precisar ser ocasionalmente atualizadas ou complementadas com reforços.”
Em outras palavras, mesmo após a fusão de fragmentos de vírus para criar uma vacina sintética de amplo espectro, a prometida imunidade duradoura ainda não está garantida.
Isso aparentemente enfraquece toda a justificativa para investir bilhões nessa tecnologia.
Se os reforços ainda forem necessários, o público está sendo enganado com um rótulo “universal” sem um resultado universal — apenas uma plataforma de injeção mais complexa e menos transparente, sem um fim comprovado para a repetição da dosagem.
Talvez não se trate de o governo simplificar os calendários de vacinação, mas sim de atualizar a plataforma sem resolver o problema.
Conclusão
Isto é sobre saúde pública ou sobre construir uma plataforma de controle?
- A gripe é a porta de entrada.
- Construções sintéticas e quiméricas são o mecanismo.
- E seu sistema imunológico é o campo de testes.
O que o GAO acaba de confirmar pode ser menos uma resposta a uma ameaça e mais sobre a construção de infraestrutura para uma.
Porque depois de anos manipulando a gripe aviária em laboratórios dos EUA enquanto desenvolviam vacinas contra a gripe aviária e investindo verbas militares em plataformas sintéticas, essa chamada vacina contra a gripe “universal” não está aparecendo por coincidência.
Está chegando bem na hora marcada.
Fonte: https://www.vigilantfox.com/p/us-government-quietly-confirms-plan
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