Um carioca que mora em Belém há três anos resolveu compartilhar, com muito bom humor, algumas situações que ainda considera “bizarro” na capital paraense. O vídeo, publicado nas redes sociais, viralizou rapidamente e gerou uma enxurrada de comentários — de identificação à indignação.
Logo de início, o trânsito caótico chamou a atenção do forasteiro. “É muito louco ver três pessoas numa moto sem capacete, de boa, como se fosse normal”, disse ele, surpreso. Sobre o horário de pico matinal, não poupou críticas: “Das 6h30 até umas 9h, vira um caos. Para 60 motos de uma vez no sinal, é cada um por si e Deus por todos”.
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A culinária local, um dos maiores orgulhos dos paraenses, também entrou na mira. Ele contou que se meteu em apuros ao dizer que não gostava de maniçoba. “A mulher quase me bateu. Disse que era igual feijoada. Não é igual feijoada! Até porque, se não cozinhar direito, você morre”, brincou, em referência à toxina natural da folha de mandioca brava usada no prato.
Nem tudo, no entanto, foi motivo de espanto. O carioca elogiou o contato precoce das crianças com a cultura local: “Com 5 anos já sabem cantar músicas tradicionais. Isso é interessante demais. Cultura aqui é passada cedo mesmo!”
E como não poderia faltar, o clima foi outro ponto de destaque. “Belém é quente. Muito quente. E do nada começa a chover. Uma loucura”, disse ele, rindo. Segundo o carioca, por aqui as pessoas dizem que está frio quando faz 25 graus. “Que calor é esse? Pelo menos no Rio chega a 10 graus”, comparou.
No fim do vídeo, ele se declara: “Belém é uma cidade legal. Quando eu for embora, vou sentir saudades… mas tem coisa que, olha, simplesmente não dá”.
Nos comentários, internautas se dividiram entre quem se identificou com as observações e quem saiu em defesa fervorosa da maniçoba, da chuva do meio-dia e até das motos no sinal. Outros aproveitaram para sugerir novas experiências “exóticas” para o carioca viver antes de deixar o Pará.
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O post Carioca lista ‘bizarrices’ de Belém e divide opiniões nas redes apareceu primeiro em Estado do Pará Online.