Não foi só um gol aos 45 do segundo tempo. Foi um suspiro. Um grito preso. Uma lágrima que já se acumulava há onze jogos. Quando Leandro Vilela estufou as redes na Curuzu, não foi apenas o placar que mudou. O destino, por alguns instantes, também pareceu se reescrever. E, no meio do gramado, ajoelhado, …
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