Brasileiros marcam presença na maior conferência psicodélica do mundo

Das mais de 7.000 pessoas que estiveram em Denver (EUA) para participar da Psychedelic Science Conference, uma comitiva brasileira chamou atenção pela diversidade de vozes, saberes e propósitos. Pesquisadores, terapeutas, mães, pais e líderes indígenas cruzaram o hemisfério para inserir o Brasil no centro do debate sobre o futuro da medicina psicodélica. 

Entre eles, estiveram integrantes do Camp (Centro Avançado de Medicina Psicodélica), da UFRN, e representantes da Psychedelic Parenthood Community, organização que articula parentalidade e espiritualidade no contexto terapêutico com psicodélicos.

Pelo Camp, participaram professores e estudantes que têm consolidado a UFRN como um dos polos latino-americanos de pesquisa aplicada em substâncias como ayahuasca e cetamina, como Dráulio Araújo, Fernanda Palhano e Marcelo Falchi.

Já a Psychedelic Parenthood Community levou ao palco nomes como os sociólogos Glauber Loures de Assis e Paulina Valamiel. Eles levaram consigo líderes indígenas, como Álvaro Tukano, que foi defender as medicinas da floresta e também criticar o viés colonial do renascimento psicodélico. 

O Poder360 conversou com alguns dos brasileiros.

Assista à entrevista com Glauber Assis (6min43s):

Assista à entrevista com Fernanda Palhano (4min49s):

Assista à entrevista com Marcelo Falchi (11min17s):

Assista à entrevista com Dráulio Araújo (7min11s):


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