URÂNIO ROUBADO: COMO ISRAEL ROUBOU MATERIAL NUCLEAR DOS EUA – E COMO JFK TENTOU IMPEDÍ-LOS

16 de junho de 2025 — Documentos desclassificados revelam como Israel roubou urânio dos EUA na década de 1960 para construir seu arsenal nuclear secreto. JFK tentou impedir o projeto Dimona — e, após sua morte, nenhum presidente ousou confrontá-lo novamente. Uma história de traição, roubo e silêncio.

Evidências Desclassificadas | Traição Nacional | Cronograma de Supressão

ROUBO, MENTIRAS E A MORTE DE UM PRESIDENTE

Existe uma história enterrada nas sombras da história nuclear dos Estados Unidos — uma história tão sensível, tão perigosa, que por décadas permaneceu soterrada por memorandos redigidos, arquivos perdidos e silêncio político. Não se trata apenas do desaparecimento de urânio para armas de uma instalação americana. Trata-se de uma traição nos mais altos níveis de confiança, e de um presidente que ousou se opor a isso.

Esse presidente era John F. Kennedy. E o que ele descobriu no início da década de 1960 o levou a assumir uma das posições mais ousadas que qualquer líder americano já tomou contra um suposto aliado. Ele desafiou as ambições nucleares secretas de Israel — e, pouco depois, partiu.

1- URÂNIO DESAPARECIDO NA PENSILVÂNIA

No início da década de 1960, funcionários da Comissão de Energia Atômica notaram discrepâncias preocupantes na contabilização de urânio em uma usina nuclear privada em Apollo, Pensilvânia. A instalação, operada pela NUMEC (Corporação de Materiais e Equipamentos Nucleares), não conseguia contabilizar grandes quantidades de urânio altamente enriquecido (UHE).

Não gramas. Não algumas onças. Estamos falando de centenas de quilos de material de qualidade para bombas, o suficiente para desequilibrar permanentemente a balança da energia nuclear no Oriente Médio.

Análise: Este evento não foi tratado como um roubo a princípio. A escala era tão grande, as implicações tão sérias, que as agências hesitaram. Mas, nos bastidores, o alarme soava nos mais altos escalões da inteligência americana. A questão era: quem o levou e com que propósito?

2- A BALANÇA: 200 A 600 LIBRAS — NÃO CONTABILIZADO

As estimativas iniciais estimavam a perda em cerca de 90 kg. Investigações posteriores elevaram esse número para mais de 270 kg. Essa quantidade de urânio altamente enriquecido poderia produzir mais de 20 bombas nucleares do nível de Hiroshima.

Inúmeros documentos confidenciais da época sugerem pânico interno. Oficiais de inteligência perceberam que não se tratava de um erro de cálculo. Era um desvio sistemático de material nuclear dos EUA, e provavelmente não era um trabalho solo.

Análise: A ideia de que uma quantidade tão grande de urânio para armas possa desaparecer sem o conhecimento do governo é implausível. A verdade é mais provável que isso tenha sido silenciosamente permitido — ou posteriormente enterrado para evitar consequências políticas.

3- QUEM ESTÁ POR TRÁS DO NUMEC?

O fundador e presidente do NUMEC, Zalman Shapiro, não era apenas um engenheiro nuclear. Ele também era um sionista de alto escalão com fortes laços com redes de inteligência israelenses. Como chefe da filial de Pittsburgh da Organização Sionista da América, Shapiro estava profundamente envolvido em canais políticos simpatizantes de Israel.

Depoimentos de testemunhas e registros de vigilância indicam que “cientistas” israelenses se passando por consultores e técnicos visitaram o NUMEC diversas vezes durante os anos em questão. A CIA posteriormente confirmaria que muitos desses visitantes eram, na verdade, agentes do Mossad.

Análise: Não se tratava apenas de espionagem corporativa. Tratou-se de uma operação de inteligência em solo americano — um assalto viabilizado por lealdade ideológica, influência política e uma rede de proteção em múltiplos níveis.

4- INVESTIGAÇÕES BLOQUEADAS, VERDADE SELADA

Apesar dos claros sinais de alerta e das crescentes evidências, todas as investigações sobre o roubo da NUMEC esbarraram em obstáculos. O FBI abriu arquivos. A CIA emitiu memorandos. A Comissão de Energia Atômica lançou auditorias. No entanto, nenhuma acusação foi apresentada.

Anos mais tarde, no início dos anos 2000, avaliações desclassificadas da CIA confirmaram que o urânio desaparecido provavelmente havia sido transferido para Israel. Mesmo assim, nunca houve qualquer responsabilização pública.

Análise: Esta não foi uma investigação fracassada. Foi uma investigação suprimida. A segurança nacional foi invocada não para proteger os americanos, mas para proteger a reputação de um aliado disposto a mentir, roubar e desafiar o direito internacional.

5- DESTINO: DIMONA — NÚCLEO NUCLEAR DE ISRAEL

Aquele urânio não desapareceu. Tinha um destino: Dimona, uma instalação israelense fortificada no deserto de Negev, há muito negada e envolta em segredo. Oficialmente, Dimona era uma instalação de pesquisa. Na realidade, tornou-se o berço do arsenal nuclear não declarado de Israel.

Diversos relatórios de inteligência, da década de 1960 até hoje, confirmam que Dimona se tornou uma instalação de produção de armas nucleares em larga escala. Tudo isso sem uma única inspeção da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA).

Análise: Dimona representa o maior padrão duplo nuclear da geopolítica moderna. Foi alimentado por urânio roubado dos EUA — e protegido pelo silêncio americano.

6- JFK INTERVÉM: A LINHA VERMELHA DO PRESIDENTE

O presidente Kennedy foi informado sobre o roubo e as atividades suspeitas em Dimona. Alarmado, ele exigiu transparência do primeiro-ministro israelense, David Ben-Gurion. Em uma série de cartas privadas, JFK alertou que os Estados Unidos não tolerariam a proliferação nuclear por meio de fraude.

A postura de Kennedy era inédita. Ele insistiu em inspeções diretas por cientistas americanos e estabeleceu prazos. Ben-Gurion respondeu com táticas de protelação — e, por fim, com a renúncia.

Análise: As ações de JFK foram ousadas e patrióticas. Ele colocou os interesses dos EUA acima do apaziguamento diplomático. Sua morte removeu o último desafio real às ambições nucleares de Israel.

7- ISRAEL PARALISA E DEPOIS PROÍBE INSPETORES AMERICANOS

O sucessor de Ben-Gurion, Levi Eshkol, deu continuidade à política de desvio. Promessas de “transparência” não levaram a lugar nenhum. Por fim, Israel baniu completamente os inspetores americanos, alegando riscos à segurança.

A instalação de Dimona tornou-se uma caixa-preta — proibida, não inspecionada e não mencionada. E com a saída de JFK, Washington não tinha vontade de lutar contra isso.

Análise: O momento não foi coincidência. O assassinato de JFK não pôs fim apenas à sua presidência. Encerrou a última chance dos Estados Unidos de impor a responsabilidade nuclear a Israel.

8- DEPOIS DE KENNEDY: A PRESSÃO DESAPARECE

Lyndon B. Johnson assumiu o cargo e rapidamente aliviou toda a pressão sobre Israel. Enquanto JFK insistia em supervisão, LBJ ofereceu apoio incondicional.

Registros desclassificados mostram que os EUA sabiam da existência do arsenal de Dimona no final dos anos 60. No entanto, nenhuma sanção foi aplicada. Nenhuma admissão pública foi feita.

Análise: Com a morte de JFK, a Casa Branca passou do confronto para a obediência. Israel era agora uma potência nuclear em tudo, exceto no nome — com a bênção silenciosa dos Estados Unidos.

9- COMEÇA A “AMBIGUIDADE NUCLEAR” DE WASHINGTON

Em vez de encarar a verdade, os EUA adotaram uma postura de silêncio estratégico, mais tarde chamada de “ambiguidade nuclear”. Era um acordo tácito: não perguntaremos, vocês não contarão.

Essa postura se tornou política oficial dos EUA — mesmo quando Israel expandiu seu estoque de ogivas e recusou todos os tratados nucleares.

Análise: A ambiguidade nuclear é a máscara que encobre a hipocrisia nuclear. Os EUA ajudaram a redigir as regras — e depois isentaram seu aliado mais próximo.

HOJE: UM ARSENAL INTOCÁVEL

Estimativas modernas sugerem que Israel possui entre 90 e 400 ogivas nucleares, possivelmente mais. Sem inspeções. Sem transparência. Sem responsabilização.

E tudo isso enquanto recebe mais de US$ 3 bilhões anualmente em ajuda dos EUA, além de sistemas de defesa antimísseis, cooperação de inteligência e blindagem diplomática.

Análise: Foi isso que JFK tentou impedir. Um Estado com armas nucleares operando acima de todas as leis, protegido pela própria nação que enganava.

IRÃ: A DISTRAÇÃO QUE FUNCIONA

O Irã, país signatário do Tratado de Não Proliferação Nuclear (TNP), é retratado como o vilão em todas as narrativas ocidentais. Sanções. Assassinatos. Sabotagens. Tudo justificado por alegações de armas nucleares inexistentes.

Enquanto isso, o verdadeiro arsenal da região permanece intocado, não mencionado, não contestado.

Análise: Esta é a ironia final. O mundo persegue o Irã por armas que nunca construiu — enquanto Israel, que roubou, mentiu e se armou em segredo, é celebrado como um parceiro na paz.

DECLARAÇÃO FINAL: JFK TENTOU NOS AVISAR

John F. Kennedy não era anti-Israel. Ele era pró-responsabilização. Pró-verdade. Pró-sobrevivência.

Ele viu o que um arsenal nuclear oculto poderia fazer ao equilíbrio do poder global. Ele lutou contra isso. E então foi silenciado.

Hoje vivemos na sombra do arsenal que ele tentou impedir — e nós o financiamos, protegemos e mentimos sobre ele.

 

Fonte: https://amg-news.com/declassified-evidence-stolen-uranium-silenced-truth-how-israel-stole-u-s-nuclear-material-and-how-jfk-tried-to-stop-them-jfks-warning-ignored-national-betrayal-timeline-o/

 

 

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