O ESTADO TERRORISTA QUE É ISRAEL. (escrito em 2009)
ESTE ARTIGO É DEDICADO A TODOS QUE DIZEM QUE O HAMAS COMEÇOU A SITUAÇÃO ENTRE ISRAEL E PALESTINA, ESPECIALMENTE EM RELAÇÃO A ESTE HOLOCAUSTO MAIS RECENTE DE 28 DE DEZEMBRO DE 2008 A 18 DE JANEIRO DE 2009. ESTE ARTIGO É PARA TODOS QUE AFIRMARAM QUE O HAMAS QUEBROU O FOGO DA PAZ E SÃO TERRORISTAS DO HADES. NÃO DEFENDO O HAMAS DE FORMA ALGUMA, MAS SERIA BOM PARA AQUELES QUE VIVEM EM NEGAÇÃO APRENDEREM. FINGAM SER PALESTINOS POR UM BREVE PERÍODO DE TEMPO E IMAGINEM SUA REAÇÃO ÀS COISAS QUE LISTAREI ABAIXO CONTINUANDO SEM PARAR SEM ESPERANÇA DE UM FIM!
Quando comecei este artigo, não imaginava que a lista seria tão longa! E ela está completamente incompleta! Mas se alguém realmente quiser saber a verdade, comece aqui e depois faça sua lição de casa. O que me impressiona é como a Grã-Bretanha, os Estados Unidos e o Egito perdoaram Israel por crimes contra seu próprio povo, apenas alguns dos quais estão listados aqui.
OS PRIMEIROS GRUPOS TERRORISTAS ISRAELENSES
Logo após o fim da Segunda Guerra Mundial, havia três organizações sionistas paramilitares básicas na Palestina, trabalhando contra o povo árabe, com o propósito específico de expulsá-lo da Palestina. Eram elas a Haganah, o Irgun Zvai Leumi e a Gangue Stern.
Gaza é uma guerra em grande escala, mas apenas o mais recente episódio sangrento no reinado de terror de seis décadas de Israel contra os palestinos. Aqui você aprenderá sobre outros episódios desde 1946, dois anos antes do estabelecimento do Estado judeu. A lista é longa, MUITO incompleta, muito perturbadora e mostra o que os palestinos e tantos outros no Oriente Médio têm sofrido por mais de 60 anos. Essa política de extermínio é muito mais abertamente aplicada na Cisjordânia e em Gaza, com a mídia internacional fortemente controlada contando a história como Israel e governos cúmplices desejam que seja contada. O pequeno Israel está sempre se defendendo do poderoso e odioso povo árabe.
Curiosamente, esses participantes se orgulham de suas ações passadas e insistem que não eram terroristas, mas apenas trabalhavam em prol de um objetivo honroso: a remoção de todos os árabes da Palestina para a criação do Estado de Israel em terras roubadas e confiscadas. Para citar um desses homens: “Não nos importávamos de ser chamados de terroristas naquela época, porque usávamos força bruta para nos livrar deles.” Interessante que esta nação, construída sobre sangue, uma nação terrorista e desonesta, reclama dos pequenos foguetes disparados por suas vítimas e depois usa isso como desculpa para eliminar milhares de civis porque o “Hamas” está envolvido.
Antes do Mandato Britânico, os colonos judeus formavam um grupo de vigias armados e montados chamado Hashomar, que, com o advento do Mandato Britânico, tornou-se a Haganah (Defesa). Com 60.000 judeus sionistas, a Haganah tinha um exército de campanha de 16.000 homens treinados e uma unidade chamada Palmach, que era uma força de tempo integral, com cerca de 6.000 homens.
O Irgun Zvai Leumi incluía entre 3.000 e 5.000 terroristas armados e surgiu da Haganah e de sua filial Palmach em 1933. O Irgun não estava pronto para obedecer à Agência Judaica, que buscava diluir o terror da Haganah para não perder sua respeitabilidade.
Em 1939, um dos comandantes do Irgun, Abraham Stern, deixou a organização-mãe e formou a Gangue Stern, com cerca de 200 a 300 fanáticos perigosos. Futuros primeiros-ministros de Israel iniciaram suas carreiras nessas gangue.
ATIVIDADES TERRORISTAS SIONISTAS 1939 ~ 2007
1939 ~ Haganah explodiu o oleoduto iraquiano perto de Haifa. Moshe Dayan foi um dos participantes do ato. Essa técnica foi usada novamente em 1947 , pelo menos 4 vezes.
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20 de agosto de 1937 ~ 29 de junho de 1939 Durante esse período, os sionistas realizaram uma série de ataques contra ônibus árabes, resultando na morte de 24 pessoas e ferindo outras 25.
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1939 ~ Correios de Jerusalém
25 de novembro de 1940 ~ O SS Patria foi explodido por terroristas judeus no porto de Haifa, matando 268 imigrantes judeus ilegais. A explosão foi obra do exército clandestino judeu, o Haganah, que pretendia apenas danificar o navio para impedi-lo de navegar, mas calculou mal a quantidade de explosivos necessária para desativá-lo. Muitos dizem que não se tratou de um erro de cálculo e sim de um assassinato deliberado de judeus por judeus, numa tentativa de influenciar a política de imigração britânica para a Palestina
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24 de fevereiro de 1942 ~ O SS Strum explodiu no Mar Negro, matando 769 imigrantes judeus ilegais. Descrito pela Agência Judaica como um ato de “protesto e suicídio em massa”
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6 de novembro de 1944 ~ Terroristas sionistas da Gangue Stern assassinaram o ministro britânico residente no Oriente Médio, Lord Moyne, no Cairo.
22 de julho de 1946 ~ Terroristas sionistas explodiram o Hotel King David em Jerusalém, que abrigava os escritórios centrais da administração civil do governo da Palestina, matando ou ferindo mais de 200 pessoas. O Irgun, liderado por Menachem Begin, planejou e conduziu o massacre de 92 britânicos, árabes e judeus, ferindo outros 58.
Como chefe da Agência Judaica, David Ben-Gurion aprovou a operação. O objetivo era destruir evidências coletadas pelos britânicos de que seus líderes conspiraram com as gangues Haganah, Palmach, Irgun e Stern em uma onda de crimes e assassinatos terroristas. O atentado ao Hotel King David foi o mais notório e seguiu um padrão anterior e posterior de terrorismo de Estado israelense brutal.
1 de outubro de 1946 ~ A Embaixada Britânica em Roma foi gravemente danificada por explosões de bombas, pelas quais o Irgun assumiu a responsabilidade.
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Junho de 1947 ~ Cartas enviadas aos ministros britânicos continham bombas.
3 de setembro de 1947 ~ Uma bomba postal endereçada ao Ministério da Guerra Britânico explodiu na sala de triagem dos correios em Londres, ferindo duas pessoas. A explosão foi atribuída ao Irgun ou às gangues Stern. (The Sunday Times, 24 de setembro de 1972, p. 8 )
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A essa altura, o PLANO DALETH estava a todo vapor. À medida que as expulsões e massacres se intensificavam, os líderes sionistas discutiram e finalmente adotaram o que ficou conhecido como Plano Daleth, que dava ordens claras aos comandantes da Haganah ~ a principal força militar dos sionistas ~ sobre como lidar com os palestinos:
Essas operações podem ser realizadas destruindo aldeias, incendiando-as, explodindo-as e plantando minas em seus escombros, especialmente aqueles centros populacionais que são difíceis de controlar permanentemente; ou organizando operações de varredura e controle de acordo com as seguintes diretrizes: cerco das aldeias, realizando buscas em seu interior. Em caso de resistência, as forças armadas devem ser eliminadas e a população expulsa para fora das fronteiras do Estado.
11 de dezembro de 1947 ~ Seis árabes foram mortos e 30 ficaram feridos quando bombas foram lançadas de caminhões judeus contra ônibus árabes em Haifa; 12 árabes foram mortos e outros ficaram feridos em um ataque de sionistas armados a uma vila costeira árabe perto de Haifa. Na cidade de Haifa, forças sionistas começaram a rolar barris de explosivos para dentro de bairros palestinos e despejaram óleo em chamas nas ruas. Em seguida, metralharam moradores que tentaram apagar as chamas
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13 de dezembro de 1947 ~ Terroristas sionistas, supostamente membros do Irgun Zvai Leumi, mataram 18 árabes e feriram quase 60 nas regiões de Jerusalém, Jaffa e Lida. Em Jerusalém, bombas foram lançadas em um mercado árabe perto do Portão de Damasco; em Jaffa, bombas foram lançadas em um café árabe; na aldeia árabe de Al Abbasya, perto de Lida, 12 árabes foram mortos em um ataque com morteiros e armas automáticas
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19 de dezembro de 1947 ~ Terroristas da Haganah atacaram uma aldeia árabe perto de Safad, na Galileia, explodindo duas casas na calada da noite enquanto a família dormia. Em cujas ruínas foram encontrados os corpos de 10 árabes, incluindo 5 crianças. A Haganah admitiu a responsabilidade pelo ataque, bem como por outros ataques semelhantes na época.
29 de dezembro de 1947 ~ Dois policiais britânicos e 11 árabes foram mortos e 32 árabes ficaram feridos no Portão de Damasco, em Jerusalém, quando membros do Irgun jogaram uma bomba de um táxi
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30 de dezembro de 1947 ~ Uma força mista do Palmach sionista e da Brigada Carmel atacou a vila de Balad al Sheikh, matando mais de 60 árabes
1947 – 1948 ~ Nakhba! ~ Mais de 700.000 a 800.000 árabes palestinos foram arrancados de suas casas e terras; desde então, o direito de retorno foi negado a eles ou eles receberam indenização por suas propriedades. Após a expulsão, as Forças Armadas israelenses arrasaram 385 vilas e cidades árabes, de um total de 475, e destruíram seus restos. Eventualmente, vilas, kibutzim e cidades israelenses foram construídos sobre os escombros restantes.
Israel nunca reconheceu o direito dos refugiados palestinos de retornar, pois sabe que tal retorno prejudicaria seu projeto de manter uma maioria judaica dentro de suas fronteiras. Esses refugiados não representam uma ameaça às comunidades judaicas em Israel, mas sim à ideologia do Estado israelense, que não deixa espaço para uma identidade não judaica dentro de Israel. O objetivo de Israel nunca foi ser uma democracia para seus cidadãos, mas sim uma democracia judaica.
13 de dezembro de 1947 – 10 de fevereiro de 1948 ~ Sete incidentes de lançamento de bombas contra civis árabes inocentes em cafés e mercados, matando 138 e ferindo outras 271. Durante esse período, houve 9 ataques a ônibus árabes. Sionistas minaram trens de passageiros em pelo menos 4 ocasiões, matando 93 pessoas e ferindo outras 161
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1 de janeiro de 1948 ~ Terroristas da Haganah atacaram uma vila nas encostas do Monte Carmelo; 17 árabes foram mortos e 33 feridos
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4 de janeiro de 1948 ~ Terroristas da Haganah vestindo uniformes do exército britânico penetraram no centro de Jaffa e explodiram o Serai (antigo edifício do governo turco), que era usado como sede do Comitê Nacional Árabe, matando mais de 40 pessoas e ferindo outras 98.
5 de janeiro de 1948 ~ O Hotel Semiramis, de propriedade árabe, em Jerusalém, foi explodido, matando 20 pessoas, entre elas o Visconde de Tapia, o Cônsul da Espanha. A Haganah admitiu a responsabilidade pelo crime
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7 de janeiro de 1948 ~ Dezessete árabes foram mortos por uma bomba no Portão de Jaffa, em Jerusalém, três deles enquanto tentavam escapar. Outras baixas, incluindo o assassinato de um oficial britânico perto de Hebron, foram relatadas em diferentes partes do país
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ACESSE ESTA PÁGINA, ONDE VOCÊ ENCONTRARÁ UMA LISTA E LINKS PARA VÁRIOS VÍDEOS QUE MOSTRAM AS RUÍNAS DE VILAS HISTÓRICAS, DEMOLIDAS DURANTE A NAKHBA ATÉ OS DIAS DE HOJE. ESTES FILMES FORAM FEITOS POR JUDEUS AMIGOS DO POVO PALESTINO.
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16 de janeiro de 1948 ~ Sionistas explodiram três prédios árabes. No primeiro, oito crianças, com idades entre 18 meses e 12 anos, morreram
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15 de fevereiro de 1948 ~ Terroristas da Haganah atacaram uma vila árabe perto de Safad, explodiram várias casas, matando 11 árabes, incluindo 4 crianças
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3 de março de 1948 ~ Danos graves foram causados ao edifício Salam, de propriedade árabe, em Haifa (um bloco de 7 andares com apartamentos e lojas) por sionistas que dirigiram um caminhão do exército até o prédio e escaparam antes da detonação de 180 kg de explosivos; as vítimas foram 11 árabes, 3 armênios mortos e 23 feridos. A Gangue Stern assumiu a responsabilidade pelo incidente
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22 de março de 1948 ~ Um bloco residencial na Rua Iraq, em Haifa, foi explodido, matando 17 pessoas e ferindo outras 100. Quatro membros da Gangue Stern dirigiram dois caminhões carregados de explosivos para a rua e abandonaram os veículos antes da explosão.
31 de março de 1948 ~ O Expresso Cairo-Haifa foi minado, pela segunda vez em um mês, por uma mina terrestre detonada eletronicamente perto de Benyamina, matando 40 pessoas e ferindo outras 60.
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9 de abril de 1948 ~ Uma força combinada do Irgun Zvai Leumi e da Gangue Stern, apoiada pelas forças do Palmach, capturou a aldeia árabe de Deir Yassin e matou mais de 200 civis desarmados, incluindo inúmeras mulheres e crianças. Homens idosos e mulheres jovens foram capturados e exibidos acorrentados no Bairro Judeu de Jerusalém; 20 dos reféns foram fuzilados na pedreira de Gevaat Shaul. Os perpetradores esperavam aterrorizar seus vizinhos e fazê-los fugir, acelerando assim o processo de expulsão
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16 de abril de 1948 ~ Sionistas atacaram o antigo acampamento do exército britânico em Tel Litvinsky, matando 90 árabes lá
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19 de abril de 1948 ~ Quatorze árabes foram mortos em uma casa em Tibério, que foi explodida por terroristas sionistas. Houve também saques em massa em Jaffa, realizados após ataques armados por terroristas do Irgun e da Haganah. Eles saquearam e levaram tudo o que puderam, destruindo o que não puderam levar consigo.
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3 de maio de 1948 ~ Uma bomba-livro endereçada a um oficial do Exército Britânico, que estava estacionado na Palestina, explodiu, matando seu irmão, Rex Farran .
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11 de maio de 1948 ~ Uma carta-bomba endereçada a Sir Evelyn Barker, ex-comandante na Palestina, foi detectada em cima da hora por sua esposa
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21 de maio de 1948 ~ Cerca de 230 palestinos foram baleados a sangue frio em Tantura e enterrados em uma vala comum em 22 de maio. Neste link você encontrará fotografias e 21 relatos de testemunhas oculares deste crime
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25 de abril de 1948 – 13 de maio de 1948 ~ Saques em massa em Jaffa foram realizados após ataques armados por terroristas do Irgun e da Haganah. Eles saquearam e levaram tudo o que puderam, destruindo o que não puderam levar consigo
17 de setembro de 1948 ~ O Conde Folke Berndadotte, Mediador da ONU na Palestina, foi assassinado por membros da Gangue Stern no setor de Jerusalém controlado pelos sionistas. O assessor de Bernadotte, Coronel Serot, também foi morto por terroristas judeus
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Novembro de 1948 ~ Novembro, as aldeias árabes cristãs de Igrit e Birim foram atacadas e destruídas, matando e ferindo inúmeros civis desarmados, incluindo mulheres e crianças. Todos os habitantes árabes cristãos foram expulsos à força de suas casas. O Estado de Israel ainda se recusa a permitir que retornem às suas aldeias, apesar de várias ordens judiciais.
Fevereiro de 1949 ~ Todos os árabes foram expulsos à força de suas casas nas aldeias de Anan e Kafr Yasif pelos terroristas da Haganah.
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1950 ~ Agentes sionistas jogaram bombas em uma sinagoga em Bagdá, Iraque, e outros alvos judaicos para pressionar os judeus a emigrar para Israel.
Continua…
Fonte: https://snippits-and-slappits.blogspot.com/2009/03/west-forgets-that-israel-is-founded-on.html
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