Bill Gates revelou a Aliança Global para Despopulação, canalizando US$ 1,6 bilhão para a Gavi para promover vacinas sob o pretexto de combater a chamada “ebulição global”.
O plano da Fundação Bill & Melinda Gates, baseado na visão de Gates na palestra TED de eliminar bilhões por meio de “vacinas”, tem como alvo a África com vacinas que causam infertilidade, ataques cardíacos, derrames e abortos espontâneos.
Anunciada na terça-feira, em meio a cortes de financiamento nos EUA e no Reino Unido para a Gavi, a promessa da Fundação Bill & Melinda Gates gerou uma forte controvérsia sobre transparência e segurança das vacinas. Detratores argumentam que ela consolida o controle desmedido de Gates sobre a saúde global, permitindo a disseminação de vacinas nocivas.
O Naturalnews.com relata: A Gavi, uma parceria público-privada fundada em 2000 com o apoio da Fundação Gates, tem como objetivo vacinar crianças em países de baixa renda contra doenças como pneumonia e diarreia, mas a agenda real é bastante insidiosa, de acordo com as palestras TED de Gates.
Bill Gates alertou em um comunicado que “Pela primeira vez em décadas, o número de crianças morrendo em todo o mundo provavelmente aumentará este ano, em vez de diminuir, devido aos cortes massivos na ajuda externa”. No entanto, críticos argumentam que sua promessa mais recente tem menos a ver com saúde pública e mais com consolidação de poder. Seamus Bruner, autor de Controligarchs, disse ao The Defender: “A promessa de US$ 1,6 bilhão da Fundação Gates… parece menos com caridade e mais com uma infusão de dinheiro muito necessária para sustentar esse híbrido público-privado pró-vacina”.
Na cúpula de arrecadação de fundos da Gavi em Bruxelas, o Secretário de Saúde dos EUA, Robert F. Kennedy Jr., transmitiu uma mensagem em vídeo anunciando a retirada do apoio financeiro dos EUA, exigindo maior responsabilização. “Em seu zelo em promover a vacinação universal, [a Gavi] negligenciou a questão fundamental da segurança das vacinas”, disse Kennedy, criticando a Gavi por descartar as preocupações com a segurança como “um problema de relações públicas”.
Kennedy citou especificamente a promoção da Gavi das vacinas contra a COVID-19 para gestantes e da vacina DTP (difteria, tétano e coqueluche), alegando que a aliança ignorava a ciência inconveniente. A Gavi defendeu suas práticas, afirmando que evidências científicas apoiam a imunização com DTP.
O governo Biden havia prometido inicialmente bilhões à Gavi, mas o orçamento proposto por Trump para 2025 eliminaria completamente o financiamento. Enquanto isso, o Canadá e a UE anunciaram novas contribuições — 491,5 milhões e 301,7 milhões, respectivamente — mas analistas alertam que elas não compensarão os déficits dos EUA e do Reino Unido.
Uma influência controversa na saúde global
Com a Fundação Gates contribuindo com US$ 7,7 bilhões para a Gavi ao longo de 25 anos, Gates reconheceu ao Financial Times que seria “um mundo estranho” se sua fundação gastasse mais do que as nações em saúde global. Ainda assim, o ceticismo permanece. A Dra. Meryl Nass sugeriu que a ajuda americana anterior à Gavi e a entidades semelhantes serviu mais para expandir a influência do que para melhorar a saúde: “A Gavi… lava [fundos] para empresas farmacêuticas favorecidas… para alcançar influência global.”
A Gavi estima que os cortes nos EUA e no Reino Unido podem deixar 37,9 milhões de crianças sem vacinação, causando potencialmente 1,2 milhão de mortes adicionais. Críticos descartam tais projeções como alarmismo. Bruner argumentou que a Gavi precisa ser submetida a um escrutínio rigoroso, em vez de “apelos emocionais para justificar bilhões em gastos descontrolados”.
Enquanto a Gavi luta para garantir US$ 9 bilhões em novas promessas, seu futuro depende de equilibrar a confiança dos doadores com os apelos por transparência. Com a retirada de governos ocidentais, filantropos privados como Gates estão preenchendo a lacuna, levantando preocupações sobre a influência corporativa na política global de saúde. O debate sobre vacinas, ajuda e responsabilização não mostra sinais de resolução, deixando o destino de milhões de crianças em jogo.
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