Poucos dias antes da inundação mais catastrófica da história do Texas, uma empresa privada de modificação climática chamada Rainmaker estava conduzindo operações de semeadura de nuvens diretamente sobre a região afetada.
Agora, o CEO da empresa, Augustus Doricko, de 25 anos, confirmou os voos — mas insiste que as inundações que se seguiram não são nada mais do que uma coincidência.
De acordo com Doricko, a Rainmaker enviou sua aeronave em 2 de julho para o centro-sul do Texas com o objetivo de “aumentar a precipitação” por meio da semeadura direcionada de nuvens — um processo controverso que introduz partículas de iodeto de prata na atmosfera para estimular a chuva.
A empresa, que apregoa sua missão como “protetora do mundo natural”, teria encerrado as operações no mesmo dia devido aos altos níveis de umidade. Apenas dois dias depois, inundações históricas devastaram a mesma região, deixando mais de 60 mortos e cidades inteiras submersas.
Doricko insiste que não há conexão entre as atividades da Rainmaker e o dilúvio mortal. Em uma declaração nas redes sociais, ele expressou solidariedade às vítimas, mas descartou qualquer ligação causal entre a formação de nuvens e a inundação subsequente.
“Não voamos depois de 2 de julho”, disse Doricko. “Não nos envolvemos em nada que pudesse ter causado isso.”

Mas os críticos — e um segmento crescente do público — não acreditam nisso.
É impossível ignorar a linha do tempo. Voos de semeadura de nuvens em 2 de julho. Alertas de inundação em 3 de julho. Então, no fim de semana do 4 de julho, chuvas torrenciais inundaram Hill Country e áreas vizinhas, sobrecarregando represas, destruindo casas e matando dezenas.
Para muitos, a ideia de que tudo isso foi uma “coincidência” prejudica a credibilidade — especialmente quando o objetivo da operação da Rainmaker era aumentar a precipitação em uma região já propensa a tempestades.
Meteorologistas tradicionais e a grande mídia se apressaram em desmentir a ligação. Especialistas citados em veículos como o The Houston Chronicle e a Scientific American insistem que a semeadura de nuvens não poderia ter causado inundações tão generalizadas.
Mas eis o que eles não explicam: por que uma startup privada e não regulamentada de clima estava pulverizando os céus apenas dois dias antes dessa inundação mortal? Por que a Rainmaker — uma empresa apoiada por interesses poderosos, incluindo verbas da Thiel Fellowship — decidiu operar em uma região já com previsão de chuvas intensas?
E por que as agências federais continuam a trabalhar com empresas privadas de semeadura de nuvem sem divulgação pública, consentimento ou supervisão?
O fundador da Rainmaker, Doricko, não é apenas um empreendedor de tecnologia. Ele é um Peter Thiel Fellow, agraciado com US$ 100.000 de um bilionário cujo império inclui a Palantir, empresa de tecnologia de defesa e vigilância com fortes laços com o governo e a inteligência. Ele também tem ligações com o ex-presidente Bill Clinton. Isso por si só levanta sérias questões sobre quem está influenciando o clima moderno e por quê.
Não importa se você chama isso de modificação climática, geoengenharia ou apenas mais um experimento financiado pela elite, um fato permanece: os céus do Texas foram pulverizados apenas dois dias antes de sua população se afogar em enchentes recordes.
Coincidência? Ou algo muito mais calculado?
O post CEO DA RAINMAKER ADMITE TER PULVERIZADO O CÉU DO TEXAS DIAS ANTES DE INUNDAÇÕES HISTÓRICAS apareceu primeiro em Planeta Prisão.