Juliette Bryant, uma sobrevivente da rede de tráfico sexual de Jeffrey Epstein, está acusando o governo dos EUA não apenas de encobrir os crimes de Epstein, mas de ser cúmplice deles.
Após o anúncio do Departamento de Justiça da era Trump de que a “lista de clientes” de Epstein não existe e que a investigação está oficialmente encerrada, Bryant afirma que a decisão cheira a um acobertamento coordenado para proteger as elites. Ela alega que Epstein estava operando com a proteção — e provavelmente sob a direção — da inteligência dos EUA, tornando seu abuso parte de uma operação muito mais obscura, mediada pelo Estado.
“Nossa, Donald Trump, governo americano. Seu governo me sequestrou. Você prometeu a lista de Epstein. Vítimas estão sendo encontradas mortas. Olá, quero dizer, a razão pela qual você ganhou a presidência, Trump, foi por causa da promessa da lista de Epstein. Você é tão mentiroso quanto eles?”, escreveu Bryant, uma modelo sul-africana, em um vídeo postado no X na terça-feira.
“Como o seu governo ousa abusar, estuprar e assassinar?”, disse Bryant, referindo-se ao papel do governo americano no manejo de agentes da CIA e do Mossad. “Nós vamos atrás de vocês, não se preocupem, governo. Podem ficar aí fingindo que Epstein não existiu e que nada disso aconteceu. Mas nós não somos tão idiotas assim.”
Bryant emitiu recentemente um alerta assustador: vítimas da rede de pedofilia de elite estão sendo sistematicamente eliminadas para manter a verdade enterrada.
De acordo com fontes internas, uma campanha secreta está em andamento para silenciar aqueles que sabem demais, antes que eles possam expor as figuras poderosas que participaram da rede de pedofilia VIP de Epstein.
À medida que mais sobreviventes desaparecem e morrem em circunstâncias suspeitas, incluindo a acusadora mais franca, Virginia Guiffre, as perguntas aumentam: quem está no comando e até onde eles irão para proteger seus segredos?
Bryant sofreu anos de abuso quando menor de idade nas mãos de Epstein e sua rede de pedófilos VIP, e agora ela revelou novos detalhes chocantes sobre sua provação.
Durante sua aparição em um segmento do Boom Play, a modelo sul-africana falou sobre sua fuga e encontros com a suposta rede de Epstein, que morreu em uma cela de prisão de Nova York em 10 de agosto de 2019, enquanto aguardava seu julgamento.
Bryant compartilhou detalhes assustadores sobre ter acordado nua e paralisada em um laboratório. Epstein se recusou a explicar a que ela havia sido submetida durante seu período de inconsciência.
“Essas pessoas estavam fazendo outra coisa e não querem que ninguém saiba… Fizeram algo comigo e eu quero saber o quê. É por isso que não vou parar até descobrir”, afirmou Bryant.
Enquanto os apresentadores destacavam a obsessão de Epstein com clonagem, manipulação de DNA e transumanismo, Bryant foi questionado sobre quaisquer possíveis indícios dessas práticas.
Relembrando um evento pessoal traumático, Bryant falou sobre o envolvimento de cientistas em tais questões. Ela mencionou ter acordado em um laboratório, mas reconheceu que não falava muito sobre o assunto, pois era “assustador”.
O post JULIETTE BRYANT, SOBREVIVENTE DE EPSTEIN: GOVERNO DOS EUA FOI CÚMPLICE DO TRÁFICO SEXUAL E ENCOBRIMENTO DE EPSTEIN apareceu primeiro em Planeta Prisão.