O QUE O POUSO NA LUA E AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS TÊM EM COMUM? AMBOS SÃO FALSOS

Compre algumas câmeras baratas, algumas luzes com pedestais, 50 rolos de papel-alumínio e alguns microfones de lapela e vá para as Terras Ermas da Dakota do Sul com alguns atores amadores e VOCÊ TAMBÉM poderá filmar o próximo pouso na “lua”. Será um pequeno passo para a feira de ciências do ensino fundamental e um passo ainda menor para a humanidade.

Dê uma olhada na nave espacial “Apollo 11”, feita com gravetos, papel-alumínio, papelão, alguns canos de cobre e algumas antenas de televisão antigas, e jure de pés juntos que ela viajou 385.000 quilômetros até a Lua e voltou para a Terra com três homens a bordo, um Land Rover e equipamento suficiente para encher um depósito, e você pode ter 100% de certeza de que o pouso na Lua foi tudo encenado em um set de Hollywood em algum lugar do Arizona. Ótimo trabalho, NASA. NASA significa “Never Anything So Absurd”?

  1. Ceticismo crescente sobre o pouso na Lua
  • Pesquisas indicam dúvidas crescentes, especialmente entre indivíduos mais jovens e mais instruídos (por exemplo, 73% dos britânicos entre 25 e 34 anos não acreditam, contra 38% daqueles com 55 anos ou mais).
  • Pesquisas russas mostram 57% de descrença, subindo para 69% entre os entrevistados com ensino superior.
  1. Suposta evidência de falsificação
  • Sombras que se cruzam a 90° nas fotos da Apollo sugerem iluminação de estúdio, não de luz solar.
  • “Rochas lunares” podem ter origem em meteoritos da Antártida; algumas amostras foram comprovadamente falsas (por exemplo, madeira petrificada doada à Holanda).
  • As fotos de alta resolução da NASA mostram anomalias (por exemplo, sombras inconsistentes, superexposição ao fotografar em direção ao sol).
  1. Produção e filmagem suspeitas
  • Cineastas como Bart Sibrel descobriram filmagens editadas da NASA (por exemplo, tomadas repetidas para simular distância).
  • Especialistas como o engenheiro da Hasselblad, Jan Lundberg, admitiram que não conseguiam explicar as inconsistências nas fotos.
  • Ensaios de astronautas em estúdios com “poeira lunar” fabricada levantam questões sobre autenticidade.
  1. Contexto histórico da teoria da farsa
  • Alegações de conspiração ganharam força depois da internet; pioneiros como Bill Kaysing (ex-Rocketdyne) alegaram uma fraude de US$ 30 bilhões.
  • Documentários (O que aconteceu na Lua?, Uma  coisa engraçada aconteceu…) dissecam falhas técnicas.
  • A compartimentação (por exemplo, o sigilo do Projeto Manhattan) sugere que poucos precisavam saber toda a verdade.

É quase impossível que a Apollo 11 tenha viajado além do Cinturão de Radiação de Van Allen em 1969, especialmente com humanos a bordo.

Você pode estar se perguntando: por que a NASA, o governo dos EUA e a grande mídia mentiriam para todos os americanos sobre algo tão grandioso? Bem, se você acredita que o pouso na Lua em 1969 foi algum tipo de milagre, provavelmente acreditará que a vacina contra a poliomielite funciona e que o flúor na água da torneira também faz bem à saúde. É também por isso que tantas pessoas crédulas acreditam em mudanças climáticas causadas pelo homem. Aqui está a história (e era só isso… uma história fictícia).

É hora de celebrar a ficção histórica, pessoal. Sim, com a aproximação do 55º aniversário do pouso lunar da Apollo 11 pela NASA, as dúvidas sobre sua autenticidade continuam a crescer em todo o mundo. Uma pesquisa de 2016 revelou que 52% dos entrevistados britânicos acreditavam que as missões eram encenadas, enquanto as gerações mais jovens expressaram um ceticismo ainda maior. Teorias alegando que os pousos foram falsificados — disseminadas por figuras como Bart Sibrel e Bill Kaysing — ganharam força online, alimentadas pelo escrutínio das evidências fotográficas e amostras lunares da NASA.

O ceticismo em relação aos pousos na Lua surgiu logo após a missão Apollo 11 em 1969, mas teorias da conspiração proliferaram com a ascensão da internet e de plataformas como o YouTube. Os primeiros críticos, incluindo o ex-funcionário da Rocketdyne, Bill Kaysing, argumentaram em seu livro de 1976, “We Never Went to the Moon”, que a NASA nunca superou obstáculos técnicos como os cinturões de radiação de Van Allen. Afirmações semelhantes foram amplificadas em documentários como “What Happened on the Moon?” (2000) e “A Funny Thing Happened on the Way to the Moon” (2001),  de Bart Sibrel, que dissecaram anomalias nas filmagens da NASA.

Os defensores da teoria da “farsa” destacam inconsistências nas fotos da missão Apollo, como iluminação estranha, sombras e alegações de que rochas lunares poderiam ter se originado de meteoritos da Antártida e não da Lua. O pesquisador alemão Gerhard Wisnewski observou que algumas “rochas lunares” divulgadas pela NASA continham contaminantes terrestres, incluindo plástico e madeira — detalhes que alimentaram a desconfiança. Enquanto isso, os críticos apontam para a composição quase impecável das imagens tiradas pelos astronautas, apesar das câmeras Hasselblad estarem presas ao peito sem visor.

A NASA tem defendido repetidamente os pousos na Lua, divulgando milhares de fotos de alta resolução em 2015 e citando verificações independentes feitas por cientistas internacionais. No entanto, com o declínio da confiança nas instituições, o ceticismo persiste — especialmente na Rússia, onde 57% duvidam que os pousos tenham ocorrido. O debate reflete tensões mais amplas entre as narrativas oficiais e a mídia alternativa, com teóricos enquadrando seus argumentos como uma defesa da transparência contra potenciais fraudes governamentais.

Décadas após a Apollo 11, o pouso na Lua continua sendo um marco fundamental da conquista humana e um para-raios para o ceticismo. Embora a NASA mantenha seu legado, a persistência da dúvida — reforçada pelo escrutínio digital e pela desconfiança nas autoridades — garante que a controvérsia perdure. Seja a verdade uma conspiração ou uma confirmação, a discussão ressalta uma demanda universal por evidências em uma era de ceticismo institucional.

 

Fonte: https://www.newstarget.com/2025-07-01-moon-landing-and-climate-change-are-fake.html

 

 

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