O vice-diretor do FBI, Dan Bongino, não está apenas agitando as gaiolas — ele está arrasando. Sua incansável cruzada contra o encobrimento oficial do caso Epstein pelo Procurador-Geral desencadeou um vazamento que está abalando os mais altos escalões do poder.
Circulando na dark web: um arquivo confidencial provando que o ex-presidente Barack Obama era cliente de Epstein, contendo revelações tão chocantes que investigadores veteranos o descreveram como o tipo de material que deixa uma mancha permanente na alma.
De acordo com o arquivo, Obama não visitou apenas a Ilha Epstein, ele o fez sob total proteção do Serviço Secreto, um fato que Bongino supostamente considerou odioso.
Fontes internas dizem que Bongino está convencido de que, quando o público vir o que há nesses arquivos, não haverá punição severa o suficiente para compensar a justiça do vazamento.
A mudança, diz ele, não tem a ver com política. Tem a ver com princípios. Porque, independentemente do que esteja em jogo, proteger predadores de elite é antiamericano. E se expor a magnitude da verdade derruba governos, então os governos precisam cair.
Porque se o sistema está protegendo os mais malignos entre nós… quem realmente está no controle?
Há um caos nos bastidores do FBI e do Departamento de Justiça, enquanto o establishment se esforça para conter as consequências do vazamento não autorizado do arquivo Obama-Epstein. O círculo íntimo do vice-diretor Dan Bongino está agora em rebelião aberta, desencadeando o que fontes internas chamam de a violação interna mais grave da história do FBI.
Na semana passada, a procuradora-geral Pam Bondi negou publicamente que a lista de clientes de Epstein existisse, mas a equipe de Bongino insiste no contrário, chamando a negação de uma mentira perigosa.
O arquivo vazado, eles alegam, é uma prova cabal do envolvimento de Obama em crimes tão vis, tão moralmente impensáveis, que nenhum governo pode justificar o silêncio.
Fontes próximas a Bongino afirmam que o vazamento tinha um objetivo claro: forçar a ação do governo, desencadeando a indignação pública. Sua equipe acredita que não há agenda política, interesse nacional ou justificativa no planeta suficientemente forte para justificar a proteção de uma rede de pedofilia de elite.
A equipe de Bongino é clara: a verdade precisa vir à tona — custe o que custar. Se isso significar enfrentar um processo, eles o usarão como um distintivo de honra.
Porque, assim que o povo americano vir o que foi enterrado, Bongino não espera indignação com o vazamento — ele espera um acerto de contas. Não para os denunciantes, mas para os predadores.
Eles serão arrancados de suas torres de marfim por um público que não está apenas furioso, mas determinado a se vingar.
Obama não era o único VIP com apetite por carne jovem. Há milhares de vítimas e milhares de vídeos.
E nos bastidores — quando as câmeras estão desligadas e os microfones supostamente estão desligados — todos lá dentro sabem a verdade sobre a elite VIP.
Aqui está John Bryant, o próprio conselheiro de crise da Família Real, flagrado em um microfone escondido admitindo a verdade nua e crua sobre o Príncipe Andrew.
Então, se todos lá dentro sabem a verdade… por que as elites ainda estão sendo protegidas?
A resposta está na mesma rede obscura de influência que permitiu que Jeffrey Epstein deixasse o país e viajasse para Israel antes de cumprir sua sentença de 2008.
Isso mesmo — apesar de ser um criminoso sexual condenado, ele nunca foi forçado a entregar seu passaporte. Sem sinais de alerta. Sem restrições. Apenas uma saída discreta, com autorização dos superiores.
Seu chamado “acordo favorável” não foi apenas brando — foi um trabalho interno.
Lembre-se, Israel opera como um paraíso para criminosos sexuais , fornecendo refúgio seguro para pedófilos condenados e acusados dos EUA.
É aqui que a coisa fica realmente surreal. O Departamento de Justiça permitiu que Epstein viajasse após sua condenação, mas antes que ele cumprisse um único dia atrás das grades. Ele era um criminoso sexual condenado e, ainda assim, de alguma forma, obteve permissão para deixar o país. Sem passaporte revogado. Sem monitoramento. Apenas um passe livre para voar para Israel.
E Pam Bondi ainda quer que acreditemos que Epstein não era um agente de inteligência? Ou o sistema era catastroficamente incompetente… ou estava fazendo exatamente o que lhe mandavam.
Desafio aceito. Infelizmente, a grande mídia — e o exército de influenciadores de mídia social comprados e pagos — continua fazendo de tudo para esconder a verdade.
A lista de Epstein é o teste decisivo. A resposta deles revela tudo: quem eles realmente são, a quem realmente servem.
Seria de se esperar que os chamados conservadores fossem os primeiros a exigir responsabilização. Mas, em vez disso, muitos estão encobrindo o vazamento, descartando as evidências e interferindo para as mesmas elites: os Clintons, os Obamas e o resto dos intocáveis.
Então, o que realmente está nos arquivos de Obama? Quem está no comando — e até onde estão dispostos a ir para encobrir isso?
Como afirma Jim Breuer, os nomes na lista de Epstein não são apenas poderosos — são os pilares da influência global. Sua exposição não apenas geraria escândalos, como também poderia derrubar governos, destruir impérios e causar um impacto devastador em toda a indústria do entretenimento em todo o mundo.
Considerando o que está em jogo para elites como Barack Obama, sua esposa Michelle, os dois Clinton e até mesmo George W. Bush, não é surpresa que a estrutura de poder globalista esteja se esforçando para planejar um sério controle de danos.
Essas não são apenas pequenas ações de relações públicas — são acobertamentos coordenados e de alto nível, projetados para esconder a verdade a todo custo.
A questão é: até onde eles estão dispostos a ir?
Basta ouvir o que está sendo discutido abertamente no Fórum Econômico Mundial agora.
Eles estão falando abertamente sobre implantar falsas memórias na mente das pessoas e torturá-las remotamente.
Isso não é teoria da conspiração — são as próprias palavras deles. E quem está divulgando isso? Ninguém menos que Nita Farahany — uma assessora de Obama.
Medidas drásticas estão agora sobre a mesa, porque as elites sabem que, se toda a verdade vier à tona, todo o sistema poderá ser destruído por um público furioso e traído.
A realidade é que fomos enganados inúmeras vezes. E o que nos foi escondido não é apenas obscuro — é quase incompreensível. A verdade não é apenas inconveniente… é mais estranha, mais feia e mais explosiva do que a maioria das pessoas está preparada para encarar.
Barack Obama foi o presidente que notoriamente trouxe de Chicago US$ 65.000 em “cachorros-quentes” — um detalhe enterrado nos registros, mas jamais esquecido por aqueles que conhecem o código. O FBI sabia exatamente o que estava acontecendo. “Cachorros-quentes” não eram sobre comida. Era um código — amplamente reconhecido nos círculos policiais — para meninos.
Barack Obama tem se escondido à vista de todos — convivendo com Epstein, festejando com Diddy, chantageado até a morte, mas protegido a todo momento pelo establishment e por uma mídia cúmplice. A proteção não é acidental — é estratégica. Porque, se ele cair, todo o castelo de cartas ruirá com ele.
Mas aqui está a dura verdade: nada mudará. Os acobertamentos continuarão, as vítimas serão ignoradas e os erros judiciais se acumularão — a menos que encontremos a coragem de nos manifestar e exigir responsabilização.
Como disse o ex-CEO da indústria fonográfica, Suge Knight, o silêncio é o que permite que a doença prospere.
Como Suge explica, Obama tinha um “fetiche estranho” e não se limitava a satisfazer essa necessidade nas festas do Diddy. Ele também ia à ilha de Epstein, como o resto da elite globalista.
Fomos os primeiros a divulgar a notícia: Jeffrey Epstein não morreu naquela cela — ele foi extraído e transferido para Israel. Na época, parecia impensável. Mas agora, outros estão encontrando coragem para falar sobre o que se sabe nos bastidores.
As evidências de que Jeffrey Epstein estava trabalhando com o Mossad não são mais especulações — são inegáveis. Documentos do FBI de 2008 confirmam que ele atuou como informante, levantando sérias questões sobre quem o protegia e por quê.
Nenhum outro pedófilo condenado na história foi tratado com tanta delicadeza — viagens internacionais permitidas, amparado por acordos secretos e protegido de consequências reais.
Como Megyn Kelly apontou em sua conversa com Charlie Kirk, Epstein não era apenas mais um criminoso — ele era um ativo. E ativos não são queimados… eles são transferidos.
Mas o povo acordou — e não vamos mais ficar em silêncio. Isso não é só corrupção. São pessoas reais cometendo crimes reais, protegidas por camadas de poder e mentiras.
E nunca se esqueça: existem vítimas reais. Milhares delas. Até Pam Bondi admitiu esse número — e são apenas as que conhecemos.
É hora de deixar a política de lado. Não se trata de esquerda ou direita, vermelho ou azul — trata-se de certo e errado. Trata-se de responsabilizar a elite VIP por crimes que ficaram impunes por tempo demais.
E se governos e instituições entrarem em colapso sob o peso da verdade, que assim seja — porque qualquer sistema que sobreviva protegendo o mal não merece permanecer.
O post EQUIPE DE DAN BONGINO VAZA ARQUIVO DE EPSTEIN PROVANDO QUE BARACK OBAMA “ESTUPROU MENINOS” apareceu primeiro em Planeta Prisão.