Frank Bergman | SlayNews.com
Uma enorme biblioteca científica com mais de 700 estudos revisados por pares está desmascarando a narrativa dominante de que as “vacinas” de mRNA contra a Covid são “seguras e eficazes”.
A biblioteca foi compilada por cientistas e pesquisadores renomados, incluindo Dr. Martin Wucher, Dr. Byram Bridle, Dr. Steven Hatfill e Erik Sass.
A coleta de documentos expõe danos biológicos graves e sistêmicos diretamente ligados às injeções.
A explosiva biblioteca de evidências acaba de ser publicada no Zenodo.
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Longe de ser uma especulação marginal, esta é uma evidência científica concreta.
Todos os estudos usados na biblioteca são revisados por pares e publicados em periódicos médicos respeitados.
Pela primeira vez, eles foram reunidos em uma biblioteca de pesquisa fantástica.
A grande sacada da biblioteca é o grande volume de evidências provando que as injeções de mRNA da Covid causam níveis sem precedentes de mortes, doenças e ferimentos.
O renomado epidemiologista da Fundação McCullough, Nicolas Hulscher, MPH, alerta que a biblioteca “confirma os perigos biológicos fundamentais representados pela tecnologia de mRNA”.
Em uma postagem em seu Substack, Hulscher fornece um breve resumo das principais seções da biblioteca:
I. Toxicidade da proteína Spike — 375 estudos
A primeira seção abrange 375 estudos revisados por pares que mostram que a própria proteína spike é biologicamente tóxica, mesmo sem o vírus.
A mesma proteína spike é produzida intencionalmente pelas injeções de mRNA em grandes quantidades.
Originalmente comercializada simplesmente como uma “chave” para desbloquear células e gerar uma breve resposta imunológica, a proteína spike agora demonstrou ser inflamatória, prejudicial às células e potencialmente citotóxica.
II. Biodistribuição de mRNA e proteína spike — 61 estudos
A segunda seção documenta como a proteína spike e as instruções de mRNA que a criam não permanecem no braço, como as autoridades de saúde pública prometeram originalmente.
Em vez disso, eles circulam por todo o corpo, instalando-se no coração, no cérebro, nos ovários, nos testículos e em outros órgãos vitais.
Essa disseminação sistêmica tem sido associada a tudo, desde miocardite até complicações neurológicas, e 61 estudos revisados por pares comprovam essas descobertas.
III. Persistência no Corpo — 41 Estudos
Apesar das alegações iniciais do CDC e do FDA de que os componentes da vacina se degradariam em horas ou dias, 41 estudos confirmam o oposto: a proteína spike e o mRNA da vacina persistem em tecidos humanos por semanas, meses ou anos, às vezes muito mais do que o próprio vírus.
Alguns cientistas agora alertam que os riscos de longo prazo continuam totalmente sem avaliação.
IV. Toxicidade de nanopartículas lipídicas — 80 estudos
As injeções usam nanopartículas lipídicas (LNPs) para fornecer a carga de mRNA, mas 80 estudos revisados por pares mostram que essas LNPs não são inertes.
Na verdade, eles são altamente inflamatórios e frequentemente incluem polietilenoglicol (PEG), que é conhecido por causar anafilaxia em alguns pacientes.
Essas nanopartículas podem desencadear disfunção imunológica, inflamação e reações alérgicas, mas os órgãos reguladores da saúde pública nunca abordaram totalmente o perigo.
V. Imprinting do Sistema Imunológico — 140 Estudos
Uma das revelações mais perturbadoras vem de 140 estudos sobre impressão imunológica, um fenômeno em que a resposta imunológica do corpo fica “presa” à cepa original do vírus que encontrou.
Conhecido como “pecado antigênico original”, isso significa que as injeções de mRNA baseadas na cepa de Wuhan podem ter enfraquecido as respostas imunológicas dos receptores às variantes mais recentes, tornando-os mais vulneráveis, não menos.
VI. Variantes Impulsionadas por Vacinas — 70 Estudos
Por fim, 70 artigos revisados por pares apoiam o que muitos especialistas vêm alertando há muito tempo: as vacinas de mRNA exerceram pressão evolutiva sobre o vírus, ajudando a acelerar o surgimento de variantes resistentes à vacina.
Esse consenso científico enfraquece completamente a alegação de que campanhas de vacinação em massa ajudaram a acabar com a pandemia.
Na verdade, eles podem tê-lo prolongado e piorado.
Com mais de 700 artigos revisados por pares já publicados, não é mais crível que agências governamentais de saúde afirmem que “precisam de mais dados” sobre a segurança das vacinas.
Os dados estão aqui e são contundentes.
Autoridades de saúde pública, agências reguladoras e a mídia corporativa ignoraram, suprimiram e desconsideraram esses avisos durante anos.
Milhões de pessoas foram coagidas, demitidas, expulsas ou condenadas ao ostracismo por simplesmente apontarem os mesmos fatos que esses estudos confirmam.
No entanto, apesar do crescente corpo de evidências científicas, os chamados “verificadores de fatos” – “jornalistas” de esquerda fracassados e falsos “cientistas” – continuam a difamar aqueles que levantam questões como “teorias da conspiração” ou “antivacinas”, ao mesmo tempo em que silenciam as preocupações sobre a segurança das “vacinas” como “desinformação”.
Disseram-nos para “confiar na ciência”.
A questão agora é: será que vão conseguir?
O post MAIS DE 700 ESTUDOS MOSTRAM QUE INJEÇÕES DE MRNA COVID CAUSAM NÍVEIS SEM PRECEDENTES DE MORTES, DOENÇAS E LESÕES apareceu primeiro em Planeta Prisão.