CIENTISTAS ALERTAM SOBRE ‘NANOPARTÍCULAS MAGNÉTICAS’ EM ‘VACINAS’ CONTRA COVID

Um grupo de cientistas acaba de emitir um alerta explosivo após descobrir a presença de “nanopartículas magnéticas”, que penetram no cérebro e “manipulam pensamentos”, nos corpos de pessoas que receberam “vacinas” de mRNA contra a Covid.

De forma alarmante, os cientistas também associam as nanopartículas a surtos de “turbo câncer”, doenças de príons e mortes súbitas.

O estudo foi liderado pelo Dr. John W. Oller Jr. da Universidade do Novo México e pelo Professor Daniel Santiago e Dr. Daniel Broudy da Universidade Cristã de Okinawa.

O artigo foi publicado no International Journal of Innovative Research in Medical Science.

Os especialistas estão alertando sobre uma possibilidade assustadora de que as “vacinas” de mRNA contra a Covid podem permitir interfaces de “controle mental” direcionadas ao cérebro.

Esta análise bombástica argumenta que elementos magnéticos encontrados nas “vacinas” podem ser parte de um método de administração biotecnológica chamado “magnetofecção”, um conceito ligado à pesquisa da DARPA sobre interfaces de controle mental.

O estudo, divulgado em julho de 2025, expõe como nanopartículas magnéticas antes despercebidas podem ser usadas para propósitos profundamente intrusivos, incluindo o desenvolvimento teórico de tecnologias “direcionadas ao cérebro”, capazes de controlar pensamentos e ações humanas.

Isso levanta questões perturbadoras sobre as verdadeiras intenções por trás da rápida implantação de “vacinas” de mRNA e suas implicações de longo prazo na liberdade pessoal.

A evidência alarmante da magnetofecção

Os autores da revisão analisam dados de vários estudos, incluindo um estudo fundamental de ICP-MS (espectrometria de massa com plasma indutivamente acoplado) de 2024 realizado por Diblasi et al.

Este estudo encontrou 55 elementos não declarados, incluindo metais ferromagnéticos como ferro, níquel, cobalto e metais de terras raras como gadolínio e lantânio, em frascos de “vacina” de mRNA da Pfizer e da Moderna.

A revisão destaca como esses elementos podem ser usados para magnetofecção, um método de administração projetado para usar nanopartículas magnéticas para penetrar barreiras celulares e até neurológicas.

Essas descobertas contrastam fortemente com as declarações dos Centros de Controle e Prevenção de Doenças dos EUA (CDC).

O CDC negou a presença de componentes magnéticos nas injeções de mRNA.

Como o estudo aponta, há discrepâncias gritantes entre o que foi dito ao público e as evidências científicas que agora estão surgindo sobre o conteúdo real dessas vacinas.

Capacidades de controle mental e tecnologia de vacinas da DARPA

O que é ainda mais perturbador é a ligação entre esta nova pesquisa e projetos anteriores financiados pela DARPA sobre interfaces cerebrais.

A revisão cita mais de 60 publicações revisadas por pares discutindo o uso de nanopartículas magnéticas para neuromodulação, que é uma técnica para manipular a atividade cerebral.

De acordo com os autores, a mesma tecnologia pesquisada pela DARPA pode agora estar presente nas vacinas de mRNA, oferecendo uma possível explicação para os efeitos colaterais neurológicos inesperados observados em alguns receptores da vacina.

A pesquisa da DARPA sobre interfaces cerebrais não cirúrgicas e tecnologias de controle mental tem sido controversa há muito tempo.

A ideia de que ingredientes de vacinas poderiam ser projetados para aproveitar essa pesquisa levanta a possibilidade de que o governo e as empresas farmacêuticas possam estar experimentando tecnologias neurológicas invasivas sob o pretexto de saúde pública.

Resultados Preocupantes: Evidências de Efeitos Adversos Pós-Vacinação

O estudo também aponta para relatos anteriores de magnetismo corporal em indivíduos vacinados, com várias alegações documentando pessoas que exibiram propriedades magnéticas incomuns após receber a vacina.

Juntamente com relatos de efeitos colaterais estranhos e devastadores pós-vacina, como “câncer turbo”, doenças priônicas e mortes súbitas, a revisão levanta a questão de se esses eventos adversos podem estar relacionados às propriedades magnéticas das nanopartículas nas vacinas.

Os autores argumentam que o CDC e outras agências de saúde pública enganaram o público ao negar a presença de elementos ferromagnéticos e paramagnéticos nas vacinas.

Eles acreditam que essa falha em revelar toda a verdade sobre o conteúdo das injeções pode ser uma tentativa deliberada de esconder o potencial de manipulação neurológica.

O que está em jogo: a necessidade de transparência e responsabilização

Este último estudo acrescenta mais lenha à fogueira das preocupações sobre o uso não regulamentado de tecnologias avançadas em iniciativas de saúde pública.

Junto com essas novas evidências, a rápida implementação de “vacinas” de mRNA levanta sérias questões sobre a transparência, a responsabilidade e as implicações éticas de tais experimentos biológicos de alto risco.

Embora alguns possam descartar a ideia de capacidades de controle mental como uma teoria da conspiração, as potenciais aplicações da magnetofecção são significativas demais para serem ignoradas.

Se essas nanopartículas puderem atingir e afetar o cérebro, elas poderão ser usadas não apenas para fins médicos, mas também para aplicações muito mais sinistras, incluindo modificação comportamental e controle do pensamento.

Conclusão: Um alerta para a segurança e a supervisão

À medida que governos e empresas farmacêuticas avançam com o uso mais amplo de “vacinas” de mRNA, o público merece respostas.

A revisão exige uma análise forense imediata e independente do conteúdo das vacinas e uma supervisão regulatória robusta para garantir que essas tecnologias não se tornem ferramentas de controle em massa.

A possibilidade inquietante de que injeções de mRNA possam conter materiais projetados para manipulação neurológica não é algo que pode ser descartado levianamente.

Com os riscos de abuso potencial em tão grande escala, é mais crucial do que nunca exigir transparência, testes de segurança rigorosos e uma pausa no uso descontrolado dessas tecnologias.

A questão agora é se a comunidade científica e as agências governamentais levarão esses avisos a sério.

Eles priorizarão a saúde e as liberdades do público ou continuarão com seus experimentos não testados e potencialmente perigosos?

O futuro dos direitos individuais e da autonomia pode depender da resposta.

 

Fonte: https://slaynews.com/news/scientists-sound-alarm-magnetic-nanoparticles-covid-vaccines/

 

 

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