Bill Gates declarou que o calendário de vacinação infantil do CDC — 72 doses e contando — não é nem de longe suficiente. Agora, ele quer ir ainda mais longe, injetando mRNA em bebês antes mesmo de nascerem. Isso mesmo — no útero.
Se isso não disparar o alarme — especialmente após as consequências fatais da vacinação contra a COVID —, é hora de analisar o que Gates já está fazendo nos países em desenvolvimento. Porque é lá que o plano está sendo aperfeiçoado agora.
Em países como Quênia e Índia, Gates apoia programas que injetam sistemas de identificação biométrica, vinculando o acesso à saúde, educação, comunicação — até mesmo alimentação — ao cumprimento de uma lista crescente de vacinas obrigatórias. Essas não são medidas de saúde pública. São sistemas de controle — disfarçados de ajuda humanitária.
E de repente, o que os chamados verificadores de fatos estavam descartando como teoria da conspiração… tornou-se um fato conspiratório.
O que está sendo testado nos vulneráveis hoje… está sendo silenciosamente preparado para o resto de nós amanhã.
E quando o sistema estiver travado? Você — e seus filhos — serão os próximos.
Eles se deram 20 anos. Esse é o prazo que a Fundação Gates estabeleceu para concluir o que muitos agora chamam de fase final da agenda globalista. Uma implementação mundial de vacinas obrigatórias, identidades digitais biométricas e uma infraestrutura de vigilância tão invasiva que faz Orwell parecer otimista.
E não para nos vivos.
Segundo o próprio Bill Gates, o futuro da “saúde pública” inclui a vacinação forçada de crianças em gestação — injetando tecnologia de mRNA no útero e implantando microchips que se conectarão diretamente à identidade digital da criança no momento em que ela nascer. Sem consentimento. Sem escolha. Basta clicar em um botão e você estará no sistema — para sempre.
Isso não é especulação. Este é o projeto deles. A missão deles. E nas palavras do slogan interno da Fundação Gates para esta fase? “Simplesmente continue.”
Porque é exatamente isso que eles planejam fazer — até que a humanidade não tenha mais onde se esconder.
Em um recente comunicado à imprensa, a Fundação Gates anunciou o plano distópico de vacinar bebês no útero, ao mesmo tempo em que elogiava o trabalho do Dr. Shabir Madhi, um vacinologista sul-africano que agora está desenvolvendo o que Gates chama de “nova fronteira” na imunização: vacinas maternas — injeções administradas em bebês no útero.
O vídeo promocional não explica. É vago. Polido e higienizado para consumo público. Mas pesquise um pouco mais a fundo no site da Fundação Gates — e você encontrará: a primeira suposta “intervenção” em seu roteiro é nada menos que distópica.
Vacinação forçada de bebês. No útero. Usando tecnologia de mRNA. A mesma tecnologia de mRNA que a FDA admitiu recentemente estar causando o pico de paradas cardíacas em todo o mundo após 2021.
Como se o esquema de vacinação infantil de 72 doses do CDC já não fosse esmagador, Bill Gates e seus aliados globais da saúde estão agora trabalhando em um regime de vacinação pré-natal — um esquema para o feto. Isso parece um progresso para você?
É aqui que a coisa fica realmente sombria. Porque não se trata apenas de injetar mRNA em crianças ainda não nascidas. Bill Gates agora está pressionando por uma identificação digital biométrica — um microchip inserido diretamente no bebê.
Que isso se aprofunde. Uma criança, ainda no útero, marcada — etiquetada — com um identificador digital que se conecta a um sistema centralizado. Vigilância desde antes do nascimento. Controle desde o primeiro dia.
Agora, se você acha que isso parece loucura demais para ser verdade… saiba que ele já foi pego fazendo isso.
Durante anos, Gates tratou o mundo em desenvolvimento como seu laboratório pessoal. Campos de testes para medicamentos de alto risco, testes de vacinas, programas de identificação biométrica — para os mais pobres e vulneráveis.
E ele não esconde isso. O próprio Gates admitiu — diante das câmeras — que vê a Índia como um “banco de testes” para testar novas tecnologias biomédicas.
Mas por mais sombrio que seja seu histórico na Índia… ele não se compara ao que ele está fazendo no Quênia neste momento.
No Quênia, a agenda evoluiu. Não se trata mais apenas de vacinas ou prevenção de doenças. Trata-se de controle populacional digital.
Em parceria com ONGs e ministérios da saúde, Gates está apoiando programas que implantam sistemas de identificação biométrica, vinculando o acesso dos indivíduos à assistência médica, educação e até mesmo alimentação à conformidade com uma lista crescente de requisitos biomédicos.
Eles chamam isso de “infraestrutura pública” em seus comunicados de imprensa cuidadosamente redigidos. Nós chamamos pelo que realmente é: uma prisão sem grades.
Por trás da linguagem de “inclusão”, “equidade” e “sustentabilidade”, esconde-se um sistema implacável de controle — porque Gates não está interessado em liberdade ou saúde. Ele está interessado em monopólio. Monopólio sobre alimentos. Sobre medicamentos. Sobre movimento. Sobre dados. Sobre você.
E não é apenas teórico: a grade de controle já está sendo aperfeiçoada.
Gates já engendrou a dependência na África. Ele transformou agricultores em arrendatários de suas próprias terras — forçados a comprar sementes transgênicas estéreis e de alto custo, ano após ano, de empresas que ele financia.
Controle as sementes… você controla a comida. Controle a comida… você controla as pessoas. Mas Gates não vai parar na fazenda.
Agora, ele está vindo atrás das crianças. E não está apenas injetando mRNA sintético nelas… Ele está incorporando o hardware de controle diretamente no corpo humano.
Microchips. Sensores biométricos. Identificação digital.
E se você acha que isso acaba na Índia ou na África… Você não está prestando atenção. Existe um plano — uma implementação global coordenada para levar essa tecnologia a todos os cantos do mundo.
Já sabemos quem está por trás disso. Agora, vamos explicar como eles planejam enganar os pais para que permitam que microchips e sistemas de identificação digital sejam implantados em seus bebês no útero, tudo sob o pretexto de saúde e segurança.
Bill Gates e seus aliados no Fórum Econômico Mundial não estavam brincando quando disseram que os não vacinados seriam excluídos da sociedade.
Não se trata de uma distopia hipotética e distante. Está acontecendo — agora mesmo — em países onde Gates conseguiu comprar influência, corromper lideranças e fazer experimentos com populações inteiras sem prestar contas.
Ele não está apenas teorizando. Ele está implementando.
Gates declarou abertamente um futuro em que o corpo humano se tornará um computador ambulante conectado via Wi-Fi — um nó de dados em uma rede global.
A base deste plano? Nanopartículas lipídicas de hidrogel. Um sistema de entrega microscópico que não apenas transporta mRNA, mas também pode interagir com biossensores, rastrear seus movimentos e alimentar grades de vigilância de IA com dados biométricos em tempo real.
O que eles estão testando é mais do que saúde pública. É policiamento preditivo. É controle biométrico. É transformar o corpo humano em um recurso legível por máquinas.
E se você acha que isso é extremo, basta olhar o que aconteceu na Nigéria.
73 milhões de pessoas. Sem acesso à rede de telefonia celular. Sem acesso a serviços de saúde. Na lista negra da sociedade.
O crime deles? Recusar-se a se vacinar.
A ligação entre a rede de controle global e a implementação da identificação digital não pode mais ser descartada como teoria.
Porque não se trata apenas de vigilância. Trata-se de policiamento preditivo — um futuro saído diretamente de 1984, de Orwell — onde os crimes são punidos antes mesmo de serem cometidos, com base em dados biométricos e algoritmos comportamentais.
Como alertou o Secretário do Departamento de Saúde e Serviços Humanos (HHS), Robert F. Kennedy Jr., vacinas já foram transformadas em armas para esterilizar mulheres jovens em segredo. Então, pergunte a si mesmo: este é o homem em quem você confia para injetar múltiplas doses de mRNA de última geração em futuras mães?
Da esterilização forçada a identidades com microchip e policiamento preditivo, a arquitetura da Nova Ordem Mundial está sendo construída diante de nossos olhos, tijolo por tijolo digital.
E a menos que acordemos… nem perceberemos que a gaiola está completa até a porta bater.
O post BILL GATES REVELA PLANO PARA MICROCHIPAR TODOS OS BEBÊS DO MUNDO ANTES QUE ELES NASÇAM apareceu primeiro em Planeta Prisão.