A máquina de despovoamento ainda está a todo vapor, pessoal. Os malucos de jaleco branco continuam projetando novas pandemias com novas doenças mortais e vacinas contra coágulos para acompanhar. Aqui estão as últimas novidades.
Um novo estudo revisado por pares, publicado em 18 de junho de 2025 na Pathogens, revelou que cientistas financiados pelos Institutos Nacionais de Saúde (NIH) dos EUA desenvolveram geneticamente novos vírus híbridos da gripe combinando componentes de vírus de morcegos e humanos. A pesquisa, conduzida na Universidade do Missouri e parcialmente financiada pelo Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas (NIAID) do NIH, levanta preocupações significativas de saúde pública e biossegurança.
- Criação de vírus da gripe híbridos de morcegos e humanos financiada pelo NIH: pesquisadores da Universidade do Missouri, financiados por bolsas do NIH e do CEIRR, desenvolveram vírus da gripe quiméricos combinando genes de vírus de morcegos com componentes humanos do H1N1, levantando preocupações significativas devido à sua capacidade de se replicar em células de mamíferos e resistir a antivirais comuns.
- Projetados para resistência e sobrevivência antivirais: os vírus foram deliberadamente mutados em locais-chave (por exemplo, N31, H37, W41) para conferir resistência à amantadina, um tratamento padrão para gripe, e para estudar como essas mutações afetam a replicação e a sobrevivência viral, confirmando a natureza de ganho de função do estudo.
- Potencial de pandemia e receios sobre biossegurança: construídos usando genética reversa, esses vírus criados em laboratório podem potencialmente infectar humanos, o que os torna altamente controversos à luz das origens de pandemias passadas ligadas à manipulação de vírus em laboratório e gerando preocupações renovadas sobre biossegurança.
- Financiado pelo contribuinte e supervisionado internacionalmente: apesar do crescente escrutínio público e governamental, esta pesquisa recebeu financiamento de agências dos EUA, incluindo NIH/NIAID e CEIRR, com envolvimento de cientistas afiliados à OMS e autorização formal de biossegurança, alimentando ainda mais o debate sobre responsabilidade e transparência em virologia de alto risco.
Pesquisadores financiados pelo NIH desenvolvem vírus de influenza híbridos morcego-humano resistentes a medicamentos no Missouri
Liderado pelo Dr. Richard Webby, do Hospital de Pesquisa Infantil St. Jude — também colaborador da Organização Mundial da Saúde — o estudo envolveu a criação de vírus quiméricos da gripe usando um método conhecido como genética reversa. Os pesquisadores utilizaram genes internos de vírus da gripe de morcegos (H17N10 e H18N11) e os combinaram com proteínas de superfície da cepa humana H1N1 A/Porto Rico/8/1934. Essas combinações sintéticas demonstraram replicar-se eficientemente em células de mamíferos, particularmente em células renais caninas Madin-Darby (MDCK), que são padrão para o estudo da infectividade da gripe.
Crucialmente, descobriu-se que os vírus induzem efeitos citopáticos (ECPs) — danos celulares causados por infecção viral — sugerindo que são funcionalmente infecciosos em sistemas de mamíferos. Isso sugere um potencial risco de cruzamento zoonótico, em que vírus projetados em laboratório podem ser capazes de saltar de animais para humanos.
Ainda mais preocupante é o fato de os vírus modificados serem resistentes ao medicamento antiviral amantadina. A proteína M2 das cepas de influenza de morcego continha uma mutação natural N31 conhecida por conferir resistência. Os pesquisadores modificaram ainda mais a proteína M2 em sítios-chave — como H37, W41 e L36 — para investigar o impacto na replicação viral, infectividade e resistência aos medicamentos. Várias dessas variantes modificadas sobreviveram e se replicaram com sucesso, revelando que pequenas alterações genéticas poderiam aumentar significativamente a sobrevivência e a potencial patogenicidade do vírus.
Esse tipo de experimentação é considerado pesquisa de ganho de função (GoF) — na qual vírus são alterados intencionalmente para estudar como mutações afetam características como transmissão, virulência e evasão imunológica. Embora esses estudos visem a preparação para futuras pandemias, eles são altamente controversos devido aos riscos inerentes à liberação acidental ou intencional.
O estudo enfatizou que a genética reversa foi utilizada para construir sinteticamente esses novos vírus. Oito plasmídeos que codificam o genoma viral foram misturados e incubados para gerar cepas recombinantes — nenhuma das quais existe naturalmente na natureza. Essa abordagem sintética permite a criação de vírus com propriedades inteiramente novas, aumentando as preocupações com a segurança laboratorial e as implicações para a saúde global.
Esta pesquisa surge em um momento de grande sensibilidade às teorias de pandemias que se originam em laboratório. As principais agências de inteligência dos EUA, incluindo o FBI e a CIA, reconheceram que um incidente relacionado a laboratório é uma explicação plausível para a origem da COVID-19. A criação de vírus resistentes a medicamentos e infecciosos em mamíferos, com financiamento do governo dos EUA — sem total transparência —, tem sido alvo de críticas de especialistas em biossegurança.
O projeto recebeu aprovação do Comitê Institucional de Biossegurança da Universidade do Missouri (Protocolo nº 12100) e foi apoiado pelo NIH, pelos Centros de Excelência em Pesquisa e Resposta à Influenza (CEIRR) e por fundos de startups da universidade.
À medida que o debate sobre a ética e a segurança da pesquisa de ganho de função cresce, este estudo ressalta a necessidade urgente de uma supervisão mais rigorosa, maior transparência e reavaliação de experimentos virológicos financiados pelo governo federal com potencial pandêmico.
Fonte: https://www.newstarget.com/2025-07-09-mizzou-researchers-engineer-drug-resistant-hybrid-flu.html
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