SÉRIE: A VERDADEIRA HISTÓRIA DO CLUBE BILDERBERG (20/MUITAS)

O seqüestro na América: necessitam um chip?

Como se desenvolverá o cenário nestas alturas do que parece ser uma ampla campanha de terror? Acontecerão casos de crianças desaparecidas que saltarão à primeira página da imprensa diária, até que descubramos que “alguns pais tiveram a precaução de implantar um chip em seus filhos”.

“Os pais recorrem a inserir microchips em seus filhos”, CNN.com, 3 de setembro de 2002. Este título apareceu na CNN no momento de maior apogeu de seqüestros nos Estados Unidos.

“Um microchip poderia garantir a segurança de seu filho?” Um mês depois de acharem, numa sarjeta remota, os corpos de Holly Wells e Jessica Chapman (espetacular caso de duas garotas de Manchester assassinadas, que chocou à nação inteira), um professor de cibernética propôs um plano para implantar microchips nas crianças e assim acautelarem-se de sofrer um seqüestro. BBC News Online Magazine, 18 de dezembro de 2003.

Os meios de comunicação controlados pelo Clube Bilderberg começarão a promover os chips pessoais de uma maneira frenética. A CNN, a CBS, a ABC, a NBC, a FOX sabem o que agora se espera delas. O plano mestre do Clube Bilderberg decide o que a imprensa deve fazer para se efetivar o objetivo.. A imprensa televisiva não regulará esforços para entrevistar aos afortunados pais, que se reencontraram com seus felizes brotos. Os programas de entrevistas insistirão exaustivamente na natureza maravilhosa da tecnologia, e os políticos destacarão a necessidade de inserir microchips em segmentos cada vez mais amplos da sociedade, em seu esforço coordenado para «proteger» os cidadãos dos males do terrorismo internacional.

A princípio, ficarão à margem os inconformistas, os anarquistas, os revolucionários, os hippies, etc; aqueles que se oponham a que o governo mundial os persiga e controle; que operarão fora da lei e subsistirão, graças ao comércio de uma variedade de mercadorias, que já não poderão comprar com papel moeda.

Num primeiro momento, o Governo Mundial Único deixará de lado este segmento da população. Mas, como a implantação de chips converter-se-á em um fenômeno natural (como é a atual campanha para erradicar o tabaco, pela qual os que se atrevem a fumar, são denegridos e olhados com desprezo), o Governo porá em marcha sua segunda etapa, a erradicação da atividade ilícita.

Graças à ajuda da população com o microchip implantado e a lavagem cerebral (a assim chamada «maioria moral», ( como hoje em dia nos Estados Unidos, mais de 50 % da população, segundo algumas sondagens, ainda culpa a Saddam Hussein pelo 11/09 ou, outro exemplo, a Alemanha nazista, onde “agradáveis e educados” cidadãos alemães apoiaram a loucura de Hitler) e, com os bilderbergers movendo os fios invisíveis atrás do cenário, qualquer um que se recuse ser tratado como rebanho, será obrigado a viver às margens da sociedade; impedir-lo-ão de seguir com sua vida, ter amigos; sua família o rechaçará e a população «ultrajada» irá a sua caça.

Recordam a Rússia do Stalin? (Então, a Cheka, posteriormente reconvertida em KGB, matou um de meus tios, porque alguém da família alcaguetou que tinha contado uma piada sobre Stalin).

O Governo Mundial Único, entretanto, não atuará diretamente contra os inconformistas, mas fará a lavagem cerebral da população para que esta nos alcaguete e nos entregue ao Governo Mundial Único.

Note-se novamente a campanha antitabaco.

Os cidadãos “sensibilizados” sentem-se no dever de meter os narizes em sua vida; de aconselharar-lhe assistir palestras sobre os perigos do tabaco, seja no metrô de Madrid, ou em qualquer lugar público. E o que há de perigoso em se converter em um conformista e um verme inculto, parte do rebanho que nem sabe que o é?

Ninguém parece preocupar-se com disso.

No jantar dos embaixadores das Nações Unidas, David Rockefeller disse: “A atual janela aberta à oportunidade para a possibilidade de que uma ordem mundial interdependente e verdadeiramente pacífica se construa, não estará aberta durante muito tempo. Estamos a beira de uma transformação global. Tudo o que precisamos é uma grande crise e as nações aceitarão a Nova Ordem Mundial.”

Agora, me diga, queremos ser os guardas da prisão, os detentos, ou melhor, queremos encontrar uma saída? Lembre-se, não será uma prisão se nunca tentar abrir a porta.

Os bancos, a ameaça da segurança e os microchips

Michael Journal, do Canadá, escreve: “Atualmente os bancos estão capitaneando uma campanha para inculcar o medo das pessoas aos ladrões, e oferecem toda classe de conselhos para ajudar às pessoas a proteger seus cartões de débito… Mas os bancos mantêm vivo esse medo aos ladrões por uma razão: querem que a opinião pública aceite a injeção de microchips para substituir os clássicos cartões de débito.»

Muitos analistas financeiros estiveram predizendo um colapso global do mercado de valores. Uma das vantagens de uma crise financeira global é que permitiria, definitivamente, a eliminação do dinheiro em papel-moeda e o estabelecimento de uma ordem mundial econômica mais escravizante. O dólar dos EE.UU. não se mantém pelo padrão ouro, nem prata, mas sim, pela fé das pessoas em que é estável e seguro. Se as gentes perdessem essa fé no dólar, no euro ou no yen, poderiam desejar retirar o dinheiro de seu banco e transferí-lo a um valor mais seguro, como o ouro, ou a prata.

A quebra financeira estaria assegurada se pessoas suficientes fizessem isso. A Nova Ordem Mundial quer ver essa quebra financeira, mas apenas quando eles estiverem preparados e nunca quando as gentes façam valer sua força.

Em seu livro Delicate Balance: Catastrophic Changes on Planet Earth*, John Zajak explica que «paralisar o sistema econômico é tão simples como compreender que o papel moeda é só papel, que não tem nenhum valor e que não sustenta nenhuma garantia segura. Se se produzir um choque global do mercado de valores, terá sido planejado nos bastidores pelas mesmíssimas organizações e seus representantes que estão à frente da Nova Ordem Mundial: os bilderberger, a Comissão Trilateral, o Council on Foreign Relations. E poderiam “reter” tudo o que você possui, todos seus bens, benefícios e direitos, apenas pulsando alguns botões na Secretaria de Fazenda, ou quem sabe onde.

*[Não é possível tradução literal para o português. O título, numa aproximação, poderia ser:)

“O Equilíbrio Delicado: as mudanças catastróficas vindouras no Planeta Terra”.

“Depois de anos de planejamento, investigação e desenvolvimento as instituições financeiras mundiais anunciam, com muita previsão, a sociedade global sem dinheiro. A capacidade de realizar toda ordem de mudança de moeda agora se substitui pela tecnologia do microchip e a moeda eletrônica”, explicava Chris Berad em www.geocities.com em 12 de setembro de 2004.

E agora uma corporação multinacional com sede em Londres, Inglaterra, assegura que os canadenses estão preparados para conformarem-se em uma sociedade sem dinheiro, como verá na seguinte seção.

Mondex Internacional é uma companhia global de pagamentos, cujo 51% pertence ao MasterCard Internacional; 49% restante à 27 companhias da América do Norte, Europa, Sudeste Asiático, Austrália e Nova Zelândia, que proporciona um sistema sem dinheiro em espécie e que já outorgou a concessão a 20 importantes nações. Este sistema, apoiado na tecnologia de cartões inteligentes que empregam microchips ocultos em um cartão de plástico, foi criado em 1993 pelos banqueiros de Londres, Tim Jones e Graham Higgins, do National Westminster BanklCourts, o banco pessoal da rainha Elizabeth II.

Nota: MON-DEX é uma palavra composta por outras duas: monetário e destro. Webster os define como monetário = que pertence ao dinheiro, e destro, que pertence a, ou está na mão direita.

Conforme lemos no sítio Web do MasterCard, este sistema elimina a necessidade para os usuários de cartões de ter que manusear bilhetes e moedas, enquanto que também permite pagamentos à vista que se produzem em novos ambientes de aceitação. Comporta-se exatamente como dinheiro em papel-moeda.

Como tal, Mondex apresenta uma nova e poderosa oportunidade a sua instituição para reclamar sua ação no mercado global do dinheiro em espécie.

Note como em uma linguagem de amplo espectro, a imprensa controlada por Bilderberg manipula sagazmente as pessoas para persuadí-las a aceitarem SmartCard como a via do futuro, sem no entanto, mencionar os perigos presentes em seu uso.

Este sistema sem dinheiro se provou sobejamente na cidade de Guelph, Ontario e em Sherbrooke, Quebec, Canadá, Reino Unido e nos Estados Unidos.

Todos os bancos canadenses assinaram um contrato com Mondex e o promoveram ativamente. A escolha do Canadá é um caso curioso. Os canadenses são, em segundo lugar, os maiores usuários per capita de cartões de plástico no mundo, incluindo mais de 30 milhões de cartões de crédito em circulação num país com 30 milhões de habitantes. Já em 1997, os canadenses somaram quase tantas transações com o cartão de débito como os estadunidenses. Isso em termos absolutos.

A Associação de Banqueiros do Canadá (CBA) estimou que no exercício econômico do ano que terminava, em 30 de junho de 2003, mais de 85% das transações bancárias do consumidor se fizeram eletronicamente.

A estatística do IDP (Interac Direct Pay) aponta que uma sociedade sem dinheiro é uma realidade inevitável. Um estudo recente mostra que 71% dos canadenses utiliza o IDP como método de pagamento, em oposição com 27% de canadenses que utilizam o dinheiro em espécie para os pagamentos comerciais.

Mais de 150 corporações em 20 países estão empenhadas na inserção do Mondex no mundo e muitas nações já obtiveram a concessão para utilizá-lo: Reino Unido, Canadá, Estados Unidos, Austrália, Nova Zelândia, Israel, Hong Kong, China, Indonésia, Macau, Malásia, Filipinas, Singapura, Tailândia, Índia, Taiwan, Sri Lanka, Costa Rica, Guatemala, Nicarágua, Panamá, Honduras, El Salvador e Belize.

Então, o que é exatamente um Cartão Inteligente Mondex?

Barbara Brown, em um artigo escrito para o Hamilton Spectator explica que o cartão “parece simplesmente um cartão de plástico convencional, mas com uma diferença significativa. Em vez de uma tarja magnética ao lado, tem um pequeno chip de ouro embutido, com a capacidade de armazenar informação (o que significa que armazena dinheiro eletrônico, identificação, outras informações e realiza operações). Os clientes podem sacar dinheiro de suas contas bancárias, com seus cartões inteligentes, inserindo o cartão nos caixas automáticos. Por isso pode-se gastar esse dinheiro eletrônico em pequenas quantidades, nos comércios integrados nesse sistema e em restaurantes, telefones públicos e ônibus municipais”.

O problema do Mondex era que as transações não eram anônimas, posto que a identidade do dono se codifica no vale. Cada cartão tem um número de identificação exclusivo relacionado à pessoa a quem se emitiu dito cartão. A diferença dos cartões telefônicos pré-pagos, que se apóiam também em cartões inteligentes, é que não se pode comprar um Cartão do Mondex sem revelar sua identidade. (Não é assim com o Cartão Inteligente Octopus, o cartão anônimo número um no mundo, que não requer identificação, como explicarei nos parágrafos seguintes. Se um proprietário o perde, só se perde o dinheiro armazenado. No cartão não se armazena nenhuma informação pessoal, nem contas bancárias, ou cartões de crédito.)

Adiante as tarjetas inteligentes da nova geração.

Desde Dexit, com base em Toronto, (32.000 usuários) até o super avançado Cartão Eletrônico Moneo (850.000 consumidores utilizam os cartões agora com regularidade em 80.000 lojas de comestíveis, estacionamento, ou nas máquinas vendedoras. A característica do cartão inteligente se acrescentou automática e secretamente à 25 milhões de cartões de crédito que se deviam renovar, mas seus donos nem sempre sabem disso), ou os cartões Edy do Japão (sabe-se que há 650.000 moedeiros eletrônicos em circulação e que se podem utilizar em 2.100 lojas).

Um dado: em escala mundial o campeão indiscutível é o Cartão Inteligente Octopus de Hong Kong, criado em 1997. Em sua classe é o sistema mais bemsucedido do mundo, com mais de 12 milhões de cartões em circulação (quase duas vezes o dobro da população de Hong Kong) e com mais de oito milhões de transações por dia. O cartão Octopus utiliza um chip de identificação com radio-frequência Sony 13.56 MHz FeliCa (RFID). Os dados se transmitem acima dos 212 kbit/s (a velocidade máxima dos chips do Sony FeliCa), comparados com os 9,6 kbit/s para o Mondex e o Visa Cash. Octopus está especificamente desenhado para que as transações retransmitam-se segundo um protocolo de armazenagem e envio; sem nenhum requisito de unidades de leitor, para ter-se comunicações de ida e volta em tempo real com uma base de dados ou com o computador central. Não é assim para um cartão de crédito, ou débito onde se requerem sempre comunicações de ida e volta em tempo real. A partir de 2005, a Oracle Corporation proporciona os sistemas de base de dados. Como apontamento, a Mondex se retirou do lucrativo mercado de Hong Kong, esgrimindo como razão a popularidade do Octopus e a aceitação geral da população. Além disso, o Cartão Mondex necessitava 5 segundos para processar uma transação, contra os 0,3 segundos requeridos pelo cartão Octopus.

A União Européia espera adotar o sistema dos cartões inteligentes como solução para sua moeda unificada em 2005. Não é surpreendente. Em geral, estas decisões tomam-se na reunião anual do Grupo Bilderberg, dando-lhe então legitimidade pública nos foros internacionais como o G8, ou o Foro Econômico Mundial de Davos. Os comissionados da União Européia e vários membros influentes do Parlamento europeu pertencem ao Clube Bilderberg, à Comissão Trilateral, ou vários grupos de peritos que participam de mais de um grupo. Então os bilderbergers ditam à imprensa (que eles controlam) a propaganda necessária destinada a influenciar o público na criação de uma opinião favorável. Como já pôde observar, os bilderbergers familiarizaram gradualmente à sociedade com a idéia de um sistema sem dinheiro. Primeiro tivemos cheques, depois os cartões de crédito, depois os cartões de débito com acesso aos caixas automáticos; mais tarde os Cartões Inteligentes e, finalmente, farão público o Transpondedor Implantável (ou um dispositivo semelhante). O que vem em continuação, e que trago de novo a sua atenção, é um anúncio do Mondex que procede do próprio site Web do MasterCard: “Acabou-se a necessidade para os usuários de cartões de ter que manusear bilhetes e moedas, enquanto que também permite pagamentos à vista que se produzem em novos ambientes de aceitação. Equivale exatamente ao dinheiro em papel-moeda. Como tal, o Mondex apresenta uma nova e poderosa oportunidade à sua instituição para reclamar sua ação no mercado global de dinheiro em espécie.”

“O microchip da marca Infopet injeta-se de forma indolor no pescoço do animal, justamente sob a pele, antes da adoção. O número exclusivo do chip se escreve junto do nome do dono, de seu endereço e número de telefone. Esta informação registra-se na base de dados do centro de acolhida e também se envia à sede do Infopet onde se mantém uma lista informatizada em escala nacional. Cada animal que cruza nossas portas, morto ou vivo, é escaneado com uma varinha portátil que percebe o chip e permite visualizar o número de identificação pessoal.”

O sistema Infopet permite levar uma estreita vigilância de mais de um trilhão de animais domésticos mediante satélites e torres celulares, simultaneamente. Deixa a descoberto um sinal criado pelo localizador digital, em intervalos específicos, assim como, informação essencial sobre o animal. Há alguma razão pela qual isto não possa acontecer conosco, nós, os novilhos humanos?

Há um lado positivo da história. A Motorola desenvolveu os biochips implantáveis para humanos – BT952000 – criados a partir da tecnologia médica e implantados em pessoas por razões médicas, tais como a enfermidade de Alzheimer, por exemplo, que transmite ao satélite, continuamente, por raios curtos de alta freqüência ultra. Não obstante, se a tecnologia pode implantar-se para controlar às pessoas que padecem de Alzheimer, por que não poderia ser implantada para controlar criminosos, pedófilos, forças especiais em missões secretas de governo, drogados, violadores, maltratadores – ou, por que não – esses elementos indesejáveis da sociedade, capazes de instigar e cooptar pessoas decentes a seu intento de derrocar a ameaça de usurpação por parte da Única Ditadura Mundial?

O biochip da Motorola mede 7 mm de longitude e 0,75 mm de largura, e tem aproximadamente o tamanho de um grão de arroz. Contém um transpondedor e uma bateria recarregável de lítio. A bateria se carrega por um circuito termopar (ou par térmico) com 250.000 componentes eletrônicos em que se produz a voltagem de flutuações da temperatura corporal.

A bateria de lítio se carrega através de uma variação máxima na temperatura corporal. A título de anedota, os investigadores gastaram 1,5 milhões de dólares do dinheiro dos contribuintes para analisar as duas melhores partes do corpo onde implantar esse elemento, para aproveitar os graus máximos da variação da temperatura. Depois de meses de investigação, determinaram que os dois melhores lugares para implantá-lo seriam, em primeiro lugar a mão direita, e depois a fronte.

Segundo minhas fontes do Ministério de Defesa dos E.U.A., o microchip para humanos armazenará nove elementos: o nome e o retrato digital; os dados digitalizados das impressões digitais; a descrição física; seu endereço atual e os precedentes; o histórico familiar; a profissão e os ganhos atuais; informação fiscal e todas as dívidas; seus antecedentes penais se tiver algum e seu novo número de segurança social constituídos em 18 dígitos. Os primeiros cinco de seu código postal, com o adicional quatro, depois da guia e seu número de segurança social. Estes 18 dígitos se agruparão em três seções de seis números cada uma.

O nome em chave para este projeto era Tessera. “Tessera” era o emblema romano de propriedade colocado em seus escravos e que, ao ser retirado, imprimia-lhe uma marca indelével.

O que segue está extraído diretamente do escritório de patentes dos EE. UU., em http://www.uspto.gov: Número de patente dos Estados Unidos 5.629.678: Sistema de recuperação e seguimento de pessoas. Patente de um chip GPS «suficientemente pequeno para poder implantar-se em um ser humano» (citação literal). Permite encontrar pessoas mediante satélites GPS em qualquer parte da Terra. Data de registro: 10 de janeiro de 1995. Inventor: Paul A. Galgano, Belmont, Mass. Patente número 5.878.155 emitida em 12 de março de 1999: Código de barras tatuado sobre um indivíduo.

Na realidade, método de verificação da identidade pessoal durante as transações de vendas eletrônicas. Emitido em Houston pelo inventor Thomas W. Heeter descrito como “resumo” da patente do Heeter: “Apresenta-se um método para facilitar as transações de venda eletrônicas mediante meios eletrônicos. Um código de barras ou um desenho se tatuam no indivíduo. Antes de que se efetive a venda, a tatuagem é registrada com um scanner. As características do scanner registrado se comparam com as características de outras tatuagens armazenadas em uma base de dados informatizada para verificar a identidade do comprador. Uma vez comprovada, o vendedor pode ser autorizado a cobrar a importância na conta bancária eletrônica do comprador para efetuar a transação. A conta bancária eletrônica do vendedor se atualizará de maneira similar.”

O invento do Heeter está orientado para o comércio eletrônico mediante a rede.

WorldNet Daily reconhece que “o comércio eletrônico mediante a rede cresce em espiral ascendente, e o mercado europeu espera superar à comunidade americana “online” em um par de anos; as vendas potenciais em linha se projetaram para alcançar quase 1 trilhão de dólares por volta do ano 2003″.

Recorde o experimento do Baja Beach Club Barcelona, a companhia que, subministra a seus clientes chips implantáveis chamados VeriChip.

É uma mera coincidência que IBM, a companhia que está detrás de VeriChip, fora a encarregada do sistema de catalogação utilizado pelos nazistas para armazenar informação sobre os judeus na Alemanha. E já sabemos o que se passou ali.

Os diretores do Applied Digital, a companhia que produz o microchip, acredita que “o mercado para tais dispositivos poderia ser enorme futuramente, a longo prazo alcançaria uma cifra tão alta como cem bilhões de dólares ao ano com o uso adicional do VeriChip em marca-passo implantável, desfibriladores e juntas artificiais como meio de identificação. Visite seu sítio Web para ver o que se parecerá seu futuro, em www.adsx.com”.

O transporte público de Londres

BBC News Online informa que «com o novo sistema (o Cartão Inteligente Oyster), a companhia de transportes londrino poderá rastrear os movimentos dos viajantes, planejando além disso reunir informação das viagens feitas durante “um certo número de anos”. Cada cartão tem um número exclusivo de identificação pessoal relacionado com o nome do dono registrado, que se registra junto à localização e o tempo, a cada vez que se usa o cartão.

Segundo a companhia de Transportes de Londres, tal como informou a BBC, “os dados, retidos para propósitos comerciais, poderiam ser facilitados aos organismos de Segurança do Estado em algumas circunstâncias. Todo aquele que queira utilizar um abono mensal ou anual terá que registrar seus dados pessoais no Transporte de Londres”.

Como funciona?

“Uma pequena quantidade de dados sobre o viajante possuidor da cartão, incluindo um número exclusivo de identificação, armazenam-se em seu interior. Quando o cartão é apresentado em uma estação de metrô ou em um ônibus, o número de identificação, junto à informação que inclui a situação e o tempo da transação, são enviados do leitor de cartões à base de dados central. Com o tempo, a companhia de Transportes de Londres acumulará uma base de dados com os movimentos exatos de um significativo número de pessoas que vivem ou trabalham em Londres”.

Segundo a Comissão de Informação do Transporte de Londres: “Os organismos de Segurança do Estado podem ter acesso aos dados eletrônicos armazenados desta natureza, e admitimos que é provável que a informação se use como evidências ante um tribunal.” Entretanto, quem pode afirmar que os organismos de Segurança do Estado não usarão a mesma base de dados contra aqueles entre nós que nos opusermos aos planos da Escravidão Total? Se a lei tiver acesso a nossa base de dados, as nossas compras, chamadas telefônicas, relações de parentesco, histórico médico, quem pode dizer que para nos apanhar e nos eliminar não manipularão essa informação confidencial para seu benefício? Uma vez que os bilderbergers nos marquem como criminosos a imprensa obediente verterá rios de tinta para converter a pessoa em Inimigo Número 1 da nação. Os novilhos do rebanho – quer dizer a maioria, essas obedientes pessoas que trabalham duramente e que não pararam para refletir se o que se diz é verdade ou apenas um magistral engodo orquestrado pela Nova Ordem Mundial – seguir-lhes-ão o jogo e dar-lhes-ão u’a mão. Como exemplo digno de menção: há anos minha ex-sogra – uma bem-sucedida mulher de negócios de uma das maiores corporações do mundo – no calor de uma discussão respondeu que não acreditaria no que eu lhe dizia, até que o visse nas notícias televisivas da noite (!!!), C.Q.D.

 

 

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