GENOCÍDIO CONFIRMADO: JAPÃO ADMITE QUE VACINAS COVID MATARAM MAIS DE 600.000 PESSOAS

Registros governamentais obtidos via FOIA revelam número catastrófico de mortes ocultas do público

Mais de 600.000 pessoas no Japão já foram confirmadas como mortas pelas “vacinas” da Covid. E a única razão pela qual sabemos é porque alguém teve que entrar com pedidos de FOIA para arrancar a verdade do governo.

“Seguro e eficaz”, disseram. Mas agora os números contam uma história muito diferente e assustadora.

Não foram cometidos erros.

Um acobertamento global envolvendo governos, gigantes farmacêuticas, mídia e os chamados especialistas em saúde ao redor do mundo não poderia ser mais óbvio.

Quantas mais vidas terão que ser perdidas no mundo antes que esse veneno seja interrompido?

E o mais importante: será que algum responsável será responsabilizado?

Frank Bergman 15 de julho de 2025

O Japão acaba de lançar uma bomba de dados que está destruindo a narrativa “segura e eficaz” em torno das “vacinas” de mRNA contra a Covid.

Em uma ação que está causando impacto na comunidade médica, uma coalizão popular chamada Cidadãos Unidos para Parar as Vacinas de mRNA divulgou os registros de vacinação de impressionantes 21 milhões de cidadãos japoneses.

Os registros do governo foram obtidos por meio de solicitações da Lei de Liberdade de Informação (FOIA).

Os registros incluem datas de vacinação, números de lote e relatórios de mortes pós-vacinação.

As descobertas são nada menos que devastadoras.

Ao analisar os dados, o professor Murakami, da Universidade de Ciências de Tóquio, descobriu um padrão consistente e alarmante.

O renomado cientista confirmou que um aumento nas mortes ocorreu de 90 a 120 dias após os indivíduos receberem uma injeção de mRNA.

Aqueles que receberam mais doses apresentaram picos de mortes mais precocemente, sugerindo toxicidade cumulativa, não incidentes isolados.

Murakami estima que entre 600.000 e 610.000 pessoas no Japão já foram mortas por “vacinações” de mRNA.

Esse número coincide assustadoramente com as estatísticas de excesso de mortalidade no Japão.

Mas como essas mortes geralmente ocorrem meses após a injeção, raramente são associadas à “vacina” pelos médicos.

Esse atraso permite que as autoridades os descartem da contagem oficial, escondendo os danos à vista de todos.

O movimento United Citizens for Stopping mRNA Vaccines revelou as descobertas chocantes durante uma coletiva de imprensa no início desta semana.

Segundo relatos, a injeção de réplica da Meiji Seika Pharma apresentou taxas ainda maiores de reações adversas e mortes do que os produtos originais da Pfizer e da Moderna.

A reação se tornou tão intensa que a gigante farmacêutica abriu um processo contra o congressista Kazuhiro Haraguchi e outros que ousaram se manifestar.

Haraguchi, um crítico ferrenho do programa, revelou que desenvolveu linfoma após a vacinação, com proteínas de pico encontradas em seu tecido linfático.

Enquanto isso, as autoridades de saúde do Japão não conseguiram abordar o pico de mortes de 90 a 120 dias, agora evidente em um dos conjuntos de dados mais extensos já divulgados.

O silêncio é ensurdecedor e as implicações são globais.

O lançamento deste disco de 21 milhões de cópias não é um boato da internet.

É um projeto forense que expõe o que pode ser o experimento médico em massa mais perigoso da história.

O grupo liderado por cidadãos, que conta com 70.000 apoiadores e 3.000 voluntários ativos, agora está pressionando por uma colaboração global para interromper a próxima onda de experimentação com mRNA, incluindo uma vacina contra gripe baseada em mRNA prevista para o outono de 2025.

O banco de dados de vacinas do grupo está sendo traduzido para o inglês e em breve estará disponível para pesquisadores do mundo todo.

Em uma época em que os governos se recusam a investigar ou mesmo reconhecer o que está acontecendo, cabe aos cientistas cidadãos e aos corajosos denunciantes expor a verdade.

O alerta do Japão ao mundo é claro: o aumento nas mortes pós-vacinação é real, o lançamento de vacinas experimentais de última geração deve parar e os responsáveis por ocultar a verdade devem ser responsabilizados.

À medida que os dados continuam sendo divulgados, uma coisa é inegável: o mundo está acordando.

 

Fonte: https://lionessofjudah.substack.com/p/genocide-confirmed-japan-admits-covid

 

 

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