Mãe é presa suspeita de matar filho de 2 anos em Curionópolis; criança apresentava sinais de tortura
Imagem meramente ilustrativa | Foto: Sora
Tragédia em Curionópolis
Na manhã desta segunda-feira (21/07), uma tragédia chocou a cidade de Curionópolis, no sudeste do Pará. Os agentes encontraram o menino Davi Feitoza Araújo, de apenas dois anos, morto em sua residência na Rua Sumaúma, próximo ao Estádio Municipal. Inicialmente, a mãe da criança, Kellem Cristina Conceição Feitosa, procurou a Polícia Militar relatando que o filho havia passado mal após ingerir um medicamento e estava desacordado.
Atendimento e constatação do óbito
A guarnição da Polícia Militar, que realizava rondas no local, acionou o Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU) e acompanhou a equipe médica até a casa da família. Ao chegarem, a enfermeira do SAMU constatou o óbito da criança. O Instituto Médico Legal (IML) removeu o corpo para perícias.
Mãe é presa suspeita e Investigação revela sinais de tortura
Porém, investigações posteriores da Polícia Civil revelaram uma versão muito mais grave. De acordo com os primeiros levantamentos periciais e informações divulgadas pela autoridades, a criança apresentava lesões no pescoço e um corte na boca, que são indicativos claros de tortura e agressões físicas. Portanto, com base nessas evidências, os investigadores imediatamente prenderam a mãe em flagrante, suspeita de homicídio, fundamentando-se nos indícios e depoimentos colhidos.
Caso sob investigação
A Polícia Civil do Pará (PCPA) confirmou que o caso está sendo investigado pela Delegacia de Curionópolis. Além disso, a principal suspeita de matar o pequeno Davi Feitoza Araújo a própria mãe, Kellem Cristina Conceição Feitosa foi transferida para Parauapebas ainda na segunda-feira (21).
Portanto, segundo informações da Polícia Civil, Kellem está sendo encaminhada para a realização dos trâmites legais do caso. As autoridades irão conduzir a audiência de custódia de Kellem em Parauapebas e, em seguida, irão transferi-la para o presídio de Marabá.
Busca por justiça
Logo, a ocorrência, inicialmente registrada pela Polícia Militar como “morte a esclarecer”, ganhou contornos criminais graves, mobilizando as autoridades locais na busca por justiça para a vítima.
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