O dossiê inclui seis níveis de sigilo. O magnata estaria intrigado com a possibilidade de usar o tema OVNI para se apresentar como o presidente que conta a verdade aos americanos.
A nova agenda de Donald Trump não se resume apenas a tarifas. Nos bastidores de Washington, uma questão muito mais sombria está se formando: OVNIs. E, de acordo com fontes confidenciais, algo muito concreto já está em andamento. Chama-se Projeto Preserve Destiny e é muito mais do que um simples programa para estudar os chamados UAPs (fenômenos anômalos não identificados). Por trás desse nome evocativo e perturbador, esconde-se uma valsa institucional que corre o risco de remodelar o equilíbrio entre o Pentágono e a Casa Branca.
Segundo rumores, os chamados Programas de Acesso Especial (SAPs), que até então estavam formalmente sob a alçada do Departamento de Defesa, não serão mais administrados pelo Pentágono: agora se reportarão diretamente ao Salão Oval. Essa decisão, dizem eles, não foi tomada de ânimo leve. Pelo contrário: é o resultado de semanas de reuniões altamente confidenciais, briefings a portas fechadas e tensões entre líderes militares e alguns dos conselheiros mais próximos do presidente republicano. Porque o “Projeto Preservar o Destino” não é um dossiê comum: envolve seis níveis de sigilo, dizem as mesmas fontes, que envergonhariam qualquer thriller de conspiração.
Ela abrange desde o nível público — onde “contam contos de fadas”, como explicam sarcasticamente aqueles familiarizados com o dossiê — até os chamados “programas dentro de programas”, seções tão compartimentadas que permanecem inacessíveis até mesmo ao presidente em exercício. Por trás da decisão de mudar o foco para a Casa Branca, segundo os entendidos, reside o desejo de controlar diretamente o fluxo de informações. E talvez, a longo prazo, até mesmo de decidir o que é tornado público e o que não é.
Esta decisão responde, em parte, à pressão de uma opinião pública cada vez mais atenta ao fenômeno: relatórios recentes do Congresso levantaram mais dúvidas do que certezas, alimentando a ideia de que “algo” está sendo sistematicamente ocultado. Mas, nos corredores de Washington, alguns veem essa medida como mais política: uma carta a ser jogada na próxima campanha eleitoral. O próprio Trump, dizem eles, está intrigado com a possibilidade de “usar” a questão dos OVNIs para se apresentar como o presidente que finalmente está dizendo a verdade aos americanos. Não seria a primeira vez que um presidente flertaria com a tentação de uma revelação importante. Mas, desta vez, alertam os especialistas, o escopo dos documentos em jogo seria sem precedentes.
Oficialmente, o Pentágono não comenta. Mas rumores apontam para nervosismo nos níveis mais altos: transferir a gestão de programas tão sensíveis para a Casa Branca também significa expô-los a maiores riscos de vazamentos. E a linha entre transparência e propaganda está se tornando cada vez mais tênue. Enquanto isso, nos corredores do poder, acontecem reuniões confidenciais e briefings “apenas para os olhos”: planilhas de atualização tão sigilosas que, para consultá-las, é necessária não apenas autorização, mas também a presença física em um escritório blindado. Porque, explicam, o Projeto Preserve Destiny não se trata apenas de “objetos voadores não identificados”, mas de tecnologias potencialmente revolucionárias, e talvez nem todas de origem terrestre. Ficção científica? Talvez. Mas em Washington, realidade e lenda muitas vezes se confundem.
Fonte: https://lespresso.it/c/mondo/2025/7/16/washington-nuovo-mistero-project-preserve-destiny/55642
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