Taxa de domicílios brasileiros com televisão fica estável em 1 ano

Em 2024, eram 93,9% dos domicílios brasileiros que tinham televisão –queda de 0,4 p.p. (pontos percentuais) em relação aos 94,3% de 2023. O número representa uma estabilidade. As informações são do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).

Dos 93,9% do ano passado, 93,4% tinham só tela fina, 5,2%, de tubo, e 1,4% tela fina e de tubo.

Em 2016, havia televisão em 97,2% dos domicílios brasileiros.

O rendimento médio mensal real per capita em 2024 era de R$ 2.107 nos domicílios com televisão e de R$ 1.319 nos domicílios sem televisão.

As regiões Sudeste e Sul apresentaram as maiores proporções de domicílios com televisão (95,8% e 95,6%, respectivamente). A região Norte, a menor (88,1%).

No ano passado, 32,7 milhões de domicílios tinham acesso a serviço pago de streaming de vídeo –alta de 1,5 milhão em relação a 2023.

O percentual de domicílios com televisão e que possuíam acesso a esse tipo de serviço subiu de 42,1% em 2023 para 43,4% em 2024.

Dentre os domicílios que tinham acesso a serviço pago de streaming de vídeo, 91,8% também possuíam acesso a canais de televisão.

O rendimento médio mensal real per capita nos domicílios que tinham acesso a serviço pago de streaming de vídeo foi de R$ 2.950, representando mais do que o dobro daqueles que não tinham acesso a esse serviço, R$ 1.390.

Para os domicílios com acesso pago a streaming de vídeo, bem como a canais fechados de televisão, o rendimento médio foi de R$ 3.903.