Um novo estudo importante está alertando sobre os riscos mortais de longo prazo enfrentados por pessoas que receberam “vacinas” de mRNA contra a Covid.
O novo e importante estudo acompanhou os resultados de pessoas na Austrália por 18 meses após elas receberem suas injeções.
A equipe de pesquisadores, liderada pela Dra. Lucy Deng do Centro Nacional de Pesquisa e Vigilância de Imunização ( NCIRS), procurou analisar os riscos de longo prazo de condições potencialmente fatais causadas por “vacinas” de mRNA.
De forma alarmante, os cientistas descobriram que os pacientes ainda sofriam de uma doença cardíaca mortal no final do estudo de 18 meses, indicando que eles poderiam estar carregando uma bomba-relógio por muitos anos.
O estudo foi publicado na prestigiosa revista médica Nature’s Vaccines de julho de 2025.
A descoberta levantou questões alarmantes sobre os riscos à saúde a longo prazo das “vacinas” de mRNA contra a Covid, especialmente para aqueles que sofrem de miocardite, uma inflamação do músculo cardíaco potencialmente fatal.
Frequentemente chamada de “assassina silenciosa”, a miocardite restringe a capacidade do coração de bombear sangue.
Essa condição perigosa pode, sem aviso, desencadear um coágulo sanguíneo, derrame ou parada cardíaca, levando à morte súbita.
De acordo com a pesquisa, 35% dos indivíduos diagnosticados com miocardite após as injeções de mRNA da Pfizer-BioNTech ou da Moderna Covid apresentaram sintomas persistentes de 12 a 18 meses após o diagnóstico inicial.
Esses dados de longo prazo reforçam as preocupações crescentes entre um número crescente de especialistas e defensores da transparência médica sobre os riscos que foram minimizados nos estágios iniciais da campanha de “vacinação”.
O estudo acompanhou 256 indivíduos que foram diagnosticados com miocardite após receberem as “vacinas” de mRNA.
As descobertas indicam que uma parcela significativa de pacientes continua a apresentar danos no tecido cardíaco muito depois de a fase aguda da doença ter passado.
Isso é particularmente preocupante para aqueles a quem foi dito que os benefícios das injeções de mRNA superavam quaisquer riscos.
O estudo acompanhou indivíduos diagnosticados com miocardite na Austrália entre abril de 2021 e julho de 2022.
A coorte foi cuidadosamente monitorada por meio de sistemas nacionais de notificação de eventos adversos, com confirmação clínica de miocardite, entrevistas estruturadas e pesquisas de saúde padronizadas de 3 a 6 meses e de 12 a 18 meses após o diagnóstico.
O desenho deste estudo prospectivo teve como objetivo fornecer uma visão aprofundada dos impactos de longo prazo da miocardite associada às injeções de mRNA.
Os resultados são profundamente preocupantes para aqueles que defendem uma abordagem mais cautelosa e transparente à segurança das “vacinas”.
Os resultados pintam um quadro preocupante dos efeitos persistentes e potencialmente devastadores da miocardite, especialmente em pacientes mais jovens do sexo masculino.
Embora a maioria dos casos de miocardite tenha sido leve (com uma internação hospitalar média de apenas dois dias e nenhuma internação na UTI), 35% dos pacientes ainda relataram sintomas persistentes de 12 a 18 meses após o diagnóstico inicial.
Esses sintomas contínuos, principalmente dor no peito, palpitações e fadiga, destacam o fato de que a miocardite não é apenas um efeito colateral temporário, mas pode levar a complicações de saúde a longo prazo.
Notavelmente, 13% dos pacientes que tiveram miocardite ainda estavam tomando medicamentos para controlar os sintomas, e 8% relataram restrições autoimpostas aos exercícios.
Ainda mais preocupante, 5,6% dos pacientes precisaram de hospitalização novamente devido aos efeitos persistentes da miocardite.
Essas estatísticas ressaltam a realidade de que a miocardite pode ser um “assassino silencioso”, com riscos de longo prazo que podem aumentar a probabilidade de morte súbita ou outras complicações graves.
Isso deveria levantar suspeitas para qualquer um que defenda o uso contínuo de vacinas de mRNA sem o devido reconhecimento dos riscos envolvidos, principalmente para indivíduos jovens e saudáveis que foram levados a acreditar que as “vacinas” eram seguras e sem consequências.
Um dos aspectos mais preocupantes do estudo foi que quase 23% dos pacientes, apesar de apresentarem miocardite, optaram pela revacinação, às vezes com outra injeção de mRNA.
A decisão de aplicar doses adicionais, apesar dos riscos conhecidos, levanta sérias questões sobre a segurança a longo prazo de continuar a administrar “vacinas” de mRNA a pessoas que já sofreram uma reação adversa significativa.
Isso é especialmente preocupante para os defensores da transparência médica, que argumentam que é preciso haver informações muito mais claras sobre os riscos potenciais da revacinação, especialmente para aqueles que já foram afetados pela miocardite.
Igualmente importante é a necessidade de dados mais transparentes sobre os impactos contínuos na saúde enfrentados por aqueles que optam por se submeter a mais vacinações.
Este estudo é um passo importante para entender os riscos de longo prazo associados às vacinas de mRNA, mas também destaca as lacunas gritantes na pesquisa que ainda precisam ser abordadas.
Os pesquisadores enfatizam a necessidade de uma exploração mais aprofundada dos mecanismos por trás dos sintomas persistentes e de um monitoramento mais direcionado e estratificação de risco para aqueles que correm maior risco.
O apelo por transparência médica após essas descobertas é claro.
À medida que governos e autoridades de saúde continuam a pressionar por vacinas obrigatórias e de reforço, é fundamental que os pacientes sejam totalmente informados sobre os riscos de longo prazo associados às vacinas de mRNA, incluindo o risco de miocardite e outras potenciais complicações cardíacas.
Além disso, à medida que novos dados surgem, as autoridades de saúde devem se envolver em uma conversa mais honesta sobre os riscos e a necessidade de monitorar indivíduos que apresentam reações adversas.
Este estudo se soma ao crescente conjunto de evidências de que as vacinas de mRNA podem ter consequências graves a longo prazo para alguns indivíduos, particularmente em termos de saúde cardiovascular.
Com 35% dos pacientes sofrendo de sintomas persistentes de miocardite 12 a 18 meses após a vacinação, fica claro que todo o escopo de riscos associados às vacinas não foi adequadamente comunicado ao público.
Para aqueles que defendem a transparência nas práticas médicas, este estudo é um alerta.
Chegou a hora de uma conversa mais honesta e aberta sobre os perigos potenciais das “vacinas” de mRNA e a necessidade de pesquisas contínuas, especialmente quando se trata de jovens e populações vulneráveis.
Até lá, os indivíduos devem estar totalmente cientes dos riscos que enfrentam ao tomar decisões sobre a vacinação, e a comunidade médica deve intensificar seu compromisso com a transparência e a divulgação completa.
Fonte: https://slaynews.com/news/study-exposes-long-term-sudden-death-risk-among-covid-vaxxed/
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