EPA CONFIRMA OFICIALMENTE A EXISTÊNCIA DE PROGRAMAS DE GEOENGENHARIA APOIADOS PELO GOVERNO

NaturalNews.com | Ava Grace

  • A Agência de Proteção Ambiental dos EUA (EPA) confirmou oficialmente a existência de programas de geoengenharia apoiados pelo governo, revertendo anos de negação. O administrador Lee Zeldin anunciou uma iniciativa de transparência detalhando a modificação da radiação solar (MRS) e seus riscos.
  • A SRM envolve a injeção de partículas reflexivas (por exemplo, dióxido de enxofre) para resfriar o planeta, mas a EPA alerta que isso pode prejudicar a camada de ozônio, alterar o clima, danificar plantações e causar chuva ácida. Riscos neurológicos, como Alzheimer e Parkinson, também estão associados às partículas de nanoalumínio da pulverização atmosférica.
  • A EPA admitiu monitorar agentes privados envolvidos em geoengenharia, sugerindo programas corporativos ou internacionais não divulgados. Técnicas de modificação climática, como semeadura de nuvens (usando iodeto de prata), também foram confirmadas.
  • A divulgação gerou debate, com alguns legisladores pressionando por proibições, enquanto críticos rejeitaram ligações com eventos climáticos extremos. Céticos argumentam que a medida desvia a atenção de falhas mais amplas da política climática, confundindo a linha entre fatos e teorias da conspiração.
  • A admissão levanta preocupações sobre programas não divulgados e consequências a longo prazo. Embora a EPA negue operações de SRM em larga escala, a desconfiança pública persiste, deixando os cidadãos à mercê de potenciais riscos à saúde e ao meio ambiente. A era da negação chegou ao fim, mas o impacto total permanece incerto.

Em uma mudança drástica, a Agência de Proteção Ambiental (EPA) reconheceu oficialmente a existência de programas de geoengenharia apoiados pelo governo — uma revelação que confirma o que céticos e cidadãos preocupados alegam há décadas.

Na quinta-feira, 16 de julho, o administrador da EPA, Lee Zeldin, anunciou a nova iniciativa de transparência da agência. A agência publicou recursos detalhados sobre geoengenharia e condensadores de condensação, ao mesmo tempo em que admitia os perigos potenciais de tais programas. A admissão da EPA marca uma reversão impressionante de anos de negação oficial e ridicularização dirigida àqueles que questionavam os padrões não naturais nos céus acima deles.

Durante anos, os americanos que apontaram para rastros brancos persistentes cruzando a atmosfera foram descartados como teóricos da conspiração. Agora, a EPA admitiu que a geoengenharia – especificamente a modificação da radiação solar (MRS) – não só é real, como também representa sérios riscos ambientais e à saúde.

A nova página da agência detalha como a SRM envolve a injeção de partículas reflexivas, como dióxido de enxofre, na atmosfera superior para resfriar o planeta, refletindo a luz solar de volta para o espaço. Embora enquadrada como uma potencial solução climática, a EPA agora alerta que esses programas podem depletar a camada de ozônio, alterar os padrões climáticos, danificar plantações e até mesmo desencadear chuva ácida.

Partículas de nanoalumínio prejudicam o cérebro das pessoas

Talvez a revelação mais alarmante seja a possível ligação entre a geoengenharia e o aumento exponencial de distúrbios neurológicos. O neurocirurgião aposentado Dr. Russell Blaylock alerta há muito tempo que partículas de nanoalumínio, comumente encontradas em programas de pulverização atmosférica, podem contornar as defesas naturais do corpo e se acumular no tecido cerebral.

Estudos sugerem que essas partículas podem contribuir para as doenças de Alzheimer e Parkinson, condições que aumentaram de 200.000 casos em 1979 para mais de seis milhões atualmente. A admissão da EPA levanta questões urgentes. Será que décadas de experimentos atmosféricos secretos podem estar alimentando uma crise de saúde pública?

A divulgação da EPA vai além, reconhecendo os esforços para “identificar e rastrear atores privados” envolvidos em geoengenharia. Isso sugere que os programas vão além das agências governamentais, incluindo entidades corporativas ou internacionais não divulgadas.

A agência também confirmou esforços contínuos de modificação do clima, como a semeadura de nuvens, uma prática usada para induzir chuva por meio da dispersão de substâncias químicas como iodeto de prata. Embora a semeadura de nuvens tenha sido usada abertamente em regiões afetadas pela seca, as implicações mais amplas da manipulação atmosférica descontrolada permanecem inquietantes.

A transparência repentina da EPA gerou um debate acirrado. Alguns, como a deputada Marjorie Taylor Greene (Republicana da Geórgia), saudaram a medida como tardia, anunciando uma legislação para proibir completamente a modificação climática.

Outros, incluindo meteorologistas, rejeitaram as alegações que ligam a geoengenharia a eventos climáticos extremos, considerando-as infundadas. Enquanto isso, críticos argumentam que a mudança de postura da EPA é uma distração política em relação a falhas maiores na política climática.

A admissão da EPA força um acerto de contas. Se a geoengenharia está em andamento há anos sem o consentimento público, o que mais permanece em segredo? Embora a agência insista que não há programas de gestão de riscos de segurança (SRM) em larga escala em atividade, os céticos questionam se isso é apenas a ponta do iceberg.

Por enquanto, a responsabilidade de lidar com os riscos recai sobre os cidadãos – seja por meio de estratégias de desintoxicação, filtragem do ar ou apoio político. Uma coisa é certa: a era da negação absoluta acabou, e os céus nunca mais serão os mesmos.

 

Fonte: https://www.truth11.com/epa-officially-confirms-the-existence-of-government-backed-geoengineering-programs-reversing-years-of-denial/

 

 

O post EPA CONFIRMA OFICIALMENTE A EXISTÊNCIA DE PROGRAMAS DE GEOENGENHARIA APOIADOS PELO GOVERNO apareceu primeiro em Planeta Prisão.