Cientistas militares israelenses foram pegos projetando o que os especialistas agora chamam de “arma biológica de mRNA de última geração” — construída com base no material genético da Yersinia pestis, a bactéria responsável pela peste pneumônica.
Em uma bomba revisada por pares publicada na Advanced Science, pesquisadores do Instituto Israelense de Pesquisa Biológica (IIBR) detalharam como eles criaram geneticamente uma cepa totalmente virulenta de peste bubônica — e então usaram seu DNA transformado em arma para projetar uma nova injeção de mRNA que reprograma células humanas para produzir as proteínas mais perigosas do patógeno.
Isso é ganho de função com esteroides. A injeção de mRNA não apenas provoca uma resposta imune, como também reprograma a biologia humana para fabricar fatores de virulência derivados da peste.
Uma proteína (LcrV) desabilita a capacidade de resposta do sistema imunológico. Outra (F1) oculta o patógeno da detecção imunológica. Ambas foram fundidas com fragmentos de anticorpos humanos para aumentar sua meia-vida e distribuição celular — efetivamente transformando indivíduos vacinados em fábricas de componentes da peste para armas.

Como se isso não fosse alarmante o suficiente, toda a plataforma foi construída com mRNA modificado por m1Ψ — o mesmo nucleotídeo sintético usado nas vacinas contra a COVID-19. Estudos revisados por pares já associaram o m1Ψ à autoimunidade, à metástase do câncer e à produção descontrolada de proteínas “desonestas”.
Agora, Israel o utiliza para expressar genes modificados da peste negra em células humanas. E tudo isso sob o pretexto de “preparação para pandemias”, financiado pelo Conselho Europeu de Pesquisa e pelo Horizonte 2020.

Mas a obsessão de Israel em reprogramar a biologia humana não começou com a COVID — ou com a vacina contra a peste. Uma década antes, em 2013, o pesquisador israelense Dr. Ido Bachelet, da Universidade Bar-Ilan, fez uma apresentação para uma sala de executivos da indústria farmacêutica que agora parece um projeto para a biodistopia global em que vivemos.
Bachelet revelou uma parceria entre a Bar-Ilan e a Pfizer para desenvolver nanorrobôs microscópicos de DNA — pequenas máquinas programáveis projetadas para entrar na corrente sanguínea, alterar o DNA e, finalmente, conectar o corpo humano à internet.
Os verificadores de fatos estão desesperados para “desmascarar” essas informações em nome de seus financiadores da indústria farmacêutica. Mas não conseguem — porque temos as imagens contundentes.
Sob um microscópio, Bachelet demonstrou esses nanorrobôs em ação. Ele se gabou de que cada injeção poderia conter “mil bilhões de robôs”, capazes de serem ligados ou desligados remotamente para liberar cargas úteis no corpo.
Que tipo de cargas úteis? Isso nunca foi divulgado. Mas as implicações são impressionantes: armas biológicas programáveis disfarçadas de medicamentos, capazes de atingir órgãos específicos, interromper respostas imunológicas ou até mesmo transportar código genético.
Eles chamavam de inovação. Nós chamamos de invasão.
Agora, com cientistas israelenses combinando abertamente DNA da peste com mRNA sintético e nanotecnologia pré-pandêmica, os sinais de alerta são impossíveis de ignorar. Essas tecnologias não visam apenas vigilância ou lucro — elas visam controle em nível molecular.
Controle sobre a vida, a morte e tudo o mais. Isso não é mais ficção científica. Está acontecendo agora, em tempo real, exatamente como o Fórum Econômico Mundial vem prevendo há anos. A questão não é se a humanidade está sendo geneticamente modificada, mas quem está no controle.
O post ESTUDO REVISADO POR PARES: ISRAEL PROJETOU UMA ARMA BIOLÓGICA DE MRNA USANDO DNA DA PESTE BUBÔNICA apareceu primeiro em Planeta Prisão.