GHISLAINE MAXWELL LANÇA BOMBA: ‘BILL GATES CLONOU MILHARES DE BEBÊS NA ILHA DE EPSTEIN’

Desde que o caso Epstein voltou às manchetes, Bill Gates tem se mantido estranhamente quieto, mantendo a cabeça baixa enquanto o mundo se esforça para se atualizar sobre o que temos noticiado há anos: a rede de Epstein não se tratava apenas de tráfico. Tratava-se de eugenia, despovoamento… e da escravização da raça humana.

Na semana passada, Ghislaine Maxwell quebrou o silêncio da prisão. Ela nos contou que foi prejudicada pela elite que lhe prometeu um acordo vantajoso. Ela também disse que se lembra de todos os nomes da lista de clientes. Agora, ela quer depor perante o Congresso.

Então veio a verdadeira bomba: Bill Gates e o Butterfly Trust.

Pouco conhecido até agora, esse grupo obscuro — recentemente forçado a se contentar com as vítimas — foi fortemente financiado por Bill Gates. Segundo Maxwell, era o coração do projeto de eugenia de Epstein e Gates. Uma operação secreta de reprodução para clonar bebês — nascidos na escravidão — e semear a Terra com DNA de elite.

Doente? Com certeza. Mas piora.

Não se tratava de ciência marginal. Tratava-se de eugenia em escala industrial. E os arquivos deixados por Epstein — seu suposto “seguro” — supostamente mostram crianças sendo usadas como matéria-prima para experimentos que fazem o Dr. Josef Mengele parecer contido.

A escala é enorme. As evidências estão chegando. E Gates? Ele está se esforçando porque sabe o que há nesses arquivos.

No final da semana passada, Ghislaine Maxwell se reuniu com o Departamento de Justiça a portas fechadas. Segundo seu advogado, David Oscar Markus, ela foi interrogada sobre 100 membros da elite VIP — e respondeu a todas elas.

Isso não é uma lista. É uma bomba prestes a explodir.

Maxwell não está blefando quando diz conhecer os segredos da elite global. Ela não era apenas cúmplice de Epstein — ela nasceu neste mundo.

Seu pai, Robert Maxwell, era um magnata da mídia britânico com laços profundos com a inteligência israelense. Ele morreu em circunstâncias misteriosas, caindo de seu iate — o Lady Ghislaine —, batizado em homenagem à sua filha favorita, a quem ele preparou para o sucesso.

E não para por aí.

Sua irmã, Christine Maxwell, agora ocupa um dos cargos mais assustadores de 2025: Diretora Tecnológica do Fórum Econômico Mundial.

Isso mesmo — uma das irmãs ajudou a comandar a operação de chantagem VIP de Epstein. A outra agora comanda o futuro digital da elite de Davos.

Mesmas linhagens. Mesmas faces. Mesma agenda.

A Ilha Epstein e o Fórum Econômico Mundial? Dois braços da mesma máquina.

Durante anos, as peças não se encaixavam direito. Epstein, o transhumanismo, o Fórum Econômico Mundial, experimentos secretos, crianças desaparecidas — tudo parecia sombrio demais, vasto demais, insano demais para ser real.

Mas agora o elo perdido se encaixou. E seu nome é Bill Gates.

O dinheiro, a pesquisa, a agenda — tudo aponta para ele. Gates não estava apenas financiando a saúde global. Ele estava financiando a própria base da obsessão transhumanista de Epstein.

E no cerne dessa obsessão? Milhares de bebês clonados, nascidos sem pais, sem certidão de nascimento e completamente fora da proteção da lei.

E agora, pela primeira vez, temos evidências para provar isso.

Isso não é mais especulação. A verdade é esta: a elite global vem brincando de deuses há décadas — embriagada pelo poder de criar e destruir a vida à vontade. Clonando bebês. Coletando adrenochrome. Torturando e matando em rituais ocultos por trás de camadas de riqueza, ciência e filantropia.

Eles acreditavam que eram intocáveis.

Mas agora as evidências estão surgindo. Os arquivos estão vazando. Os sobreviventes, como Juliet Bryant, estão se manifestando corajosamente.

O nome suave e inocente — The Butterfly Trust — é a chave para desvendar o que realmente acontecia a portas fechadas. Os poderes divinos com os quais a elite brincava. O jogo perverso que praticavam com a humanidade. E seu objetivo final: um mundo controlado e manipulado — com o despovoamento em massa como núcleo.

Esta semana, o deputado Tim Burchett foi à TV nacional e disse claramente: sigam o dinheiro quando se tratar de Epstein.

Durante anos, a elite operou impunemente — exibindo suas perversões à vista de todos, desafiando o mundo a denunciá-las. Zombavam da moralidade, disfarçavam-se de filantropos e contavam com o silêncio.

Elites de Hollywood como Kevin Spacey eram passageiros frequentes do infame Lolita Express. E sejamos claros: todos na indústria sabiam. Em Los Angeles, era um segredo aberto. Sussurros em festas, boatos nos sets de filmagem — as pessoas sabiam o que estava acontecendo e faziam vista grossa.

Mas, a portas fechadas, era muito pior do que qualquer um imaginava.

Gates e Epstein não estavam apenas se aventurando na ciência, eles estavam liderando um dos experimentos mais perigosos da história da humanidade: a clonagem humana.

De acordo com várias fontes, incluindo a própria Maxwell, eles estiveram diretamente envolvidos na primeira clonagem bem-sucedida de um ser humano — em um laboratório particular nas Bahamas, em 2002.

E não parou por aí.

Maxwell agora admite: desde aquela descoberta, milhares de crianças clonadas foram criadas. Criadas em segredo. Usadas para tráfico, experimentação… e coisas piores.

Alguns foram coletados para a produção de adrenocromo. Outros foram quebrados.

Todos eles estavam escondidos — até agora.

Se você tem acompanhado o Fórum Econômico Mundial nos últimos anos, já sabe: a elite vê a maior parte da humanidade como descartável. Comedores inúteis. Obsoletos. E, aos olhos deles, estamos condenados à extinção — em breve.

A agenda transhumanista não visa o progresso. Trata-se de substituição. Substituir humanos reais por robôs, clones e escravos digitais.

Carregando nossa consciência — não para nos libertar, mas para treinar a IA para se tornar o novo mestre, enquanto transformamos a humanidade fora de vista em algo que serve à elite, como Peter Thiel admitiu recentemente.

E Bill Gates? Ele vem defendendo essa visão há anos. Disfarçada de “filantropia”, sua obsessão com o despovoamento não é novidade. É a eugenia moderna, rebatizada de transhumanismo.

Em essência, não se trata de salvar o mundo. Trata-se de redesenhá-lo — sem nós.

A visão de Gates era tão sombria, tão distorcida, que até mesmo vilões famosos como Bill Clinton e Ghislaine Maxwell — que não tinham problema em conviver com Epstein — traçaram limites quando se tratou de sua obsessão por clonar e reproduzir bebês humanos não registrados.

Na verdade, o presidente Clinton proibiu discretamente a clonagem humana em 1997, logo após descobrir o que Gates e Epstein realmente estavam fazendo nos bastidores.

Quando até os suspeitos de sempre começam a recuar, você sabe que a agenda vai além dos limites, como explica Juliette Bryant.

Clonagem e fazendas de filhotes estavam na moda no final dos anos 90 e no início dos anos 2020, pois a elite operava com segurança, sabendo que o público não tinha ideia do que estava fazendo.

Atores de Hollywood, diretores e até a própria Oprah Winfrey estavam envolvidos, de acordo com Bryant.

Bryant não vai ficar em silêncio — e ela tem uma mensagem desafiadora para qualquer um que ainda diga que “não existe uma lista de Epstein”, que Ghislaine Maxwell traficou crianças para ninguém e que tudo isso é apenas uma conspiração.

A mensagem dela é simples: siga o dinheiro.

Se não havia nada para ver aqui, por que o JPMorgan pagou  centenas de milhões  às vítimas de Epstein? Por que a conta de Epstein ainda movimenta milhões, anos após seu suposto suicídio?

E por que a própria Bryant recebeu discretamente dois acordos separados — um de US$ 1 milhão e outro de US$ 900.000?

O rastro de papel não mente. E quanto mais fundo você cava, mais escuro ele fica.

O Butterfly Trust de Epstein — discretamente financiado por Bill Gates e alimentado por sua obsessão com clonagem e eugenia — pode ser a chave que finalmente une tudo.

Os experimentos bizarros. As crianças desaparecidas. Os laboratórios secretos nas Bahamas. Os assentamentos que ninguém consegue explicar. E os mesmos nomes aparecendo repetidamente — em registros de voo, em fundações, a portas fechadas.

Siga o Butterfly Trust e você começará a ver o panorama completo: Epstein não estava agindo sozinho. Ele fazia parte de algo muito maior — um projeto de engenharia de elite para um futuro pós-humano.

Segundo Maxwell, muitas das milhares de crianças clonadas já estão mortas — usadas, abusadas e descartadas pela elite como brinquedos quebrados. Mas e as outras? Elas ainda estão por aí.

Vivos. Escondidos à vista de todos. Com novas identidades. Novas histórias. Caminhando entre nós… e a maioria nunca saberá de onde veio.

Como disse Keyser Söze: “O maior truque que o Diabo já fez foi convencer o mundo de que ele não existia”.

E é exatamente assim que a elite tem operado: escondendo seus crimes à vista de todos, encobrindo seus horrores em filantropia, ciência e celebridade.

Mas a ilusão está se desfazendo. E, uma vez que você a vê, não consegue mais desvê-la.

 

Fontes: https://thepeoplesvoice.tv/ghislaine-maxwell-drops-bomb-bill-gates-cloned-thousands-of-babies-on-epstein-island/

https://x.com/IceSohei/

 

 

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