O governo israelense revelou vacinas assustadoras de mRNA, projetadas por cientistas militares do Instituto Israelense de Pesquisa Biológica (IIBR), que incorporam genes de virulência de uma Yersinia pestis mutante — a bactéria responsável pela Peste Negra —, potencialmente transformando células humanas em incubadoras mortais de peste. Essa pesquisa sobre “vacinas” com nuances de guerra biológica, financiada em meio a um impulso global por pandemias planejadas, gerou indignação mundial sobre seus horrores éticos e os riscos de desencadear surtos catastróficos.
Governos em todo o mundo estão financiando tais empreendimentos criminosos sem restrições, permitindo que cientistas criem a próxima pandemia sob o pretexto de inovação. O projeto do IIBR, que combina genes da peste com tecnologia de mRNA, exemplifica essa loucura, levantando profundas preocupações sobre a segurança das vacinas, a bioética e a instrumentalização da biologia, já que ninguém intervém para interromper esse caminho perigoso rumo à ruína autoinfligida.
O Naturalnews.com relata: A cepa geneticamente modificada, conhecida como F1? Kimberley53, foi desenvolvida pela exclusão do gene caf1 de uma variante da peste totalmente virulenta, removendo assim a cápsula de proteção imunológica da bactéria. Essa cepa modificada foi projetada para simular um patógeno de “escape da vacina” — um patógeno com potencial para contornar as defesas imunológicas. Os pesquisadores então extraíram segmentos genéticos dessa praga modificada e os inseriram em uma vacina de mRNA de dois componentes.
Esta vacina contém instruções sintéticas de mRNA para produzir duas proteínas modificadas da peste:
- LcrV – uma proteína de virulência usada por Y. pestis para suprimir respostas imunológicas e infectar células humanas.
- F1 – uma proteína que normalmente forma uma cápsula ao redor da bactéria para protegê-la da detecção imunológica.
Ambas as proteínas foram posteriormente fundidas com um domínio de anticorpo humano (região Fc) para aumentar a estabilidade e a resposta imune. O mRNA foi alterado quimicamente com N1-metil-pseudouridina (m1?), um nucleotídeo sintético também usado em vacinas contra a COVID-19. Embora o m1? aumente a longevidade do mRNA e a produção de proteínas, estudos o associaram à evasão imune, a respostas autoimunes e até mesmo ao crescimento tumoral acelerado.
Críticos argumentam que esta pesquisa, realizada sob a bandeira da preparação para pandemias e da biodefesa, aproxima-se perigosamente da violação das leis internacionais sobre armas biológicas. Israel, notavelmente, não é signatário da Convenção sobre Armas Biológicas, e o IIBR tem sido há muito tempo associado à pesquisa biológica de nível militar. Apesar disso, o estudo foi revisado por pares e apoiado pelo Conselho Europeu de Pesquisa e pelo programa Horizonte 2020 da UE.
Especialistas jurídicos e éticos alertam que a abordagem da equipe israelense — projetar uma versão mutante da peste e usar seus mecanismos de virulência para programar células humanas — levanta profundas preocupações éticas e de biossegurança. Entre elas, estão o potencial uso indevido da tecnologia, os riscos de liberação acidental e os perigos para a saúde representados por vacinas de mRNA sintéticas que direcionam as células humanas a produzir proteínas bacterianas nocivas.
O uso de m1? nesta plataforma é especialmente preocupante, visto que diversos estudos destacaram seu papel na criação de proteínas “desonestas” por meio de mudanças genéticas na estrutura do gene e na promoção da metástase do câncer. Críticos argumentam que isso adiciona outra camada de risco, especialmente à medida que as doses de reforço se acumulam nos indivíduos.
Este projeto marca uma intersecção problemática entre biotecnologia, interesses militares e política de saúde global. Também estabelece um precedente para a normalização do uso de patógenos de Nível 1 geneticamente modificados — aqueles classificados como ameaças de bioterrorismo de alto nível — no desenvolvimento de vacinas. Embora pretendida como medida defensiva, a manipulação de genes da peste para inserção em células humanas por meio de plataformas de mRNA ressalta a crescente ameaça da pesquisa de duplo uso, onde a linha entre inovação médica e guerra biológica se torna cada vez mais tênue.
O post GOVERNO ISRAELENSE REVELA VACINAS DE MRNA QUE TRANSFORMAM CÉLULAS HUMANAS EM “INCUBADORAS DA PESTE NEGRA” apareceu primeiro em Planeta Prisão.