Um grupo de importantes cientistas americanos descobriu evidências que ligam as “vacinas” de mRNA da Covid aos crescentes relatos de doença ocular da tireoide (DOT), um distúrbio alarmante que leva à cegueira.
A TED, também conhecida como oftalmopatia de Graves, faz com que os olhos fiquem salientes nas órbitas devido a um inchaço grave dos músculos.
Os olhos ficam vermelhos e vesgos, causando visão dupla e perda total em casos graves.
Causa inflamação e inchaço dos músculos oculares, pálpebras, glândulas lacrimais e tecidos adiposos atrás dos olhos.
Os pacientes tomam conhecimento da condição pela primeira vez quando começam a sofrer dos sintomas iniciais, como olhos esbugalhados, secos ou lacrimejantes.
Nos últimos anos, os casos de TED aumentaram inexplicavelmente, gerando preocupação na comunidade médica.
No entanto, um novo estudo acaba de vincular os crescentes relatos à campanha de “vacinação” em massa contra a Covid.
O estudo foi conduzido por uma equipe de cientistas da Universidade de Stanford, liderada pela Dra. Andrea L. Kossler, em colaboração com o Dr. Linus Amarikwa, do Departamento de Oftalmologia do Truhlsen Eye Institute, no Centro Médico da Universidade de Nebraska.
Os resultados do estudo foram publicados no Canadian Journal of Ophthalmology.
O estudo bombástico lança nova luz sobre os riscos representados pelas injeções de mRNA da Covid, especialmente para indivíduos com hipertireoidismo preexistente.
A equipe de pesquisa utilizou a rede de registros eletrônicos de saúde TriNetX para analisar 373.909 pacientes com hipertireoidismo e nenhum diagnóstico prévio de TED.
O hipertireoidismo é uma condição já associada a um risco aumentado de TED.
As descobertas revelam que a “vacinação” de mRNA aumenta significativamente a probabilidade de início de TED, gerando apelos urgentes por mais investigação e vigilância clínica.
De acordo com o estudo, o risco de desenvolvimento de TED aumenta drasticamente após indivíduos receberem uma injeção de mRNA.
Após controlar variáveis como idade, sexo e outras condições de saúde por meio da correspondência de pontuação de propensão, eles reduziram o conjunto de dados para 69.378 pacientes em cada coorte de comparação: vacinados versus não vacinados.
Os pesquisadores então compararam as taxas de incidência de TED entre pacientes vacinados contra Covid, aqueles que receberam a vacina contra gripe e aqueles que receberam a vacina Tdap.
Descobertas alarmantes revelam um aumento de 49% no risco
Os resultados são surpreendentes, com o estudo revelando que pacientes com hipertireoidismo que receberam a vacina de mRNA contra Covid tiveram um risco 49% maior de desenvolver doença ocular da tireoide em comparação com seus colegas não vacinados (risco relativo = 1,49).
Esse aumento no risco foi ainda mais pronunciado quando comparado aos pacientes que receberam a vacina Tdap, com um risco surpreendentemente 80% maior (Risco Relativo = 1,80).
Mesmo quando comparado aos receptores da vacina contra a gripe, o risco de TED em indivíduos “vacinados” contra a Covid foi 68% maior (Risco Relativo = 1,68).
Essas descobertas consistentes em diferentes tipos de vacinas sugerem fortemente que o risco elevado de TED está diretamente associado à injeção de mRNA da Covid, e não apenas um resultado da reatividade geral da vacina ou do viés na busca por assistência médica.
À luz dessas descobertas significativas, a equipe de pesquisa está pedindo à comunidade médica que intensifique a vigilância clínica para pacientes com hipertireoidismo após a “vacinação” de mRNA.
Os autores do estudo pedem melhor aconselhamento aos pacientes sobre o risco potencial de desenvolver TED, enfatizando a necessidade de detecção precoce dos sintomas para prevenir complicações.
Além disso, os autores do estudo recomendam estudos prospectivos para entender melhor os mecanismos subjacentes que impulsionam o aumento do risco e para avaliar o risco absoluto de TED após a vacinação.
Eles também pedem uma avaliação completa da relação risco-benefício em pacientes com doenças autoimunes da tireoide, que podem ser particularmente vulneráveis.
O panorama geral: um sinal de alerta para as vacinas de mRNA
Este estudo contribui para o crescente conjunto de evidências que questionam a segurança a longo prazo das “vacinas” de mRNA.
Com preocupações crescentes sobre efeitos colaterais que vão desde problemas cardíacos como miocardite até doenças oculares em pacientes com hipertireoidismo, a necessidade de maior transparência e mais pesquisas sobre todo o espectro de riscos das vacinas nunca foi tão crítica.
Para aqueles que estavam céticos sobre a ampla campanha pela vacinação, especialmente entre populações vulneráveis, este estudo serve como um lembrete claro das consequências imprevistas de intervenções médicas precipitadas sem uma compreensão completa de seus efeitos a longo prazo.
À medida que a pressão pela vacinação universal continua a aumentar, este estudo ressalta a necessidade urgente de abordagens mais personalizadas para a saúde pública, com foco naqueles com maior risco de reações adversas, em vez de uma solução única para todos.
As descobertas do estudo revelam um padrão profundamente preocupante: um aumento significativo no risco de um problema de saúde grave em indivíduos com problemas de tireoide preexistentes após a injeção de mRNA.
Esta questão requer atenção imediata, com médicos e autoridades de saúde sendo incentivados a priorizar a educação, a conscientização e o monitoramento contínuo dos pacientes.
À medida que a pressão pela adoção global de vacinas continua, a transparência, a autonomia médica e uma compreensão completa dos riscos a longo prazo devem continuar sendo a prioridade.
A saúde e o bem-estar dos indivíduos devem sempre vir antes de agendas políticas ou interesses corporativos.
Fonte: https://slaynews.com/news/stanford-scientists-link-spike-thyroid-eye-disease-covid-vaccines/
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