Bem-vindos à semana infernal dos Clinton. Primeiro, Bill e Hillary recebem uma intimação do Congresso devido aos laços de Bill com Epstein e Ghislaine Maxwell.
De acordo com seus amigos, a intimação fez Bill suar como um vegano em um churrasco no Texas.
Mas então, a semana dos Clinton ficou ainda pior.
Atrás das grades, Ghislaine Maxwell quebrou o silêncio. Ela diz que sabe de cor a lista de clientes de Epstein — e está pronta para sua entrevista com o Departamento de Justiça em 11 de agosto. Ela também leu e está disposta a testemunhar perante o Congresso.
A bomba dela? Bill Clinton não era apenas o melhor amigo de Epstein — ele era um presidente dos EUA em exercício sob chantagem. E não apenas por causa de garotas. Segundo Maxwell, o kompromat entregue à inteligência israelense ia muito além de mensagens.
Estamos falando de cadáveres. Centenas deles.
Durante décadas, o governo israelense tem vigiado e chantageado discretamente líderes políticos dos EUA, usando o kompromat como alavanca para garantir lealdade inabalável em questões relativas a Israel e ao Oriente Médio.
Bill Clinton estava imerso em chantagem. Benjamin Netanyahu utilizou pessoalmente as indiscrições sexuais de Clinton como uma arma, pressionando o presidente a tomar decisões importantes que serviam aos interesses israelenses.
A inteligência israelense vem chantageando políticos americanos — incluindo presidentes em exercício — há décadas.
Pergunte a si mesmo: que outra potência estrangeira poderia grampear o Salão Oval e não enfrentar nenhuma consequência do governo dos EUA?
Só isso já diz tudo o que você precisa saber sobre a profundidade da chantagem.
Isso foi antes mesmo de Jeffrey Epstein entrar em cena. Uma vez que Epstein entrou na órbita de Clinton, a influência só aumentou — e o controle de Israel também.
Os crimes dos Clintons estavam escondidos à vista de todos há décadas. Mas, com uma mídia americana totalmente envolvida, as chances de o ex-primeiro-casal enfrentar a justiça eram tão prováveis quanto encontrar honestidade em um discurso de campanha de Hillary.
Mesmo quando a Fundação Clinton foi implicada em crimes contra crianças — documentado em um relatório do Inspetor-Geral —, a mídia o enterrou sem hesitar. Sem manchetes. Sem investigações. Apenas silêncio.
Mas a maré está mudando — graças à decisão rebelde do governo Trump de buscar justiça por crimes cometidos em plena luz do dia. Talvez tenham sido as acusações criminais sem precedentes contra Trump que finalmente o levaram a perseguir seus inimigos políticos. Talvez sempre tenha sido o plano. Talvez nunca saibamos.
O que sabemos é o seguinte: Barack Obama foi encaminhado ao Departamento de Justiça para processo criminal. E ele não será o último. No início desta semana, a Diretora de Inteligência Nacional, Tulsi Gabbard, tornou públicos os segredos de uma série de arquivos bombásticos. Entre eles, e-mails vazados detalhando o alarmante estado mental e físico de Hillary Clinton.
Segundo os documentos, Clinton sofria de graves “problemas psicoemocionais” e oscilações violentas de humor. Ela teria sido mantida sob um regime rigoroso de tranquilizantes potentes para controlar seu comportamento. Os e-mails também mencionam fadiga crônica, problemas cardíacos e uma mulher em uma espiral de depressão — desesperada para se manter no poder e com medo de perder o controle.
Segundo Ghislaine Maxwell, o público só conhece uma fração da verdade. Hillary Clinton não se apegava ao poder por ambição — ela estava apavorada. Como ela teria dito durante a campanha de 2016: “Se Trump vencer, todos nós cairemos”.
Conversamos com Maxwell de dentro da FCI Tallahassee — e o que ela revelou foi explosivo.
Ela está furiosa, traída e pronta para conversar. O acordo que lhe foi prometido desapareceu. Diddy está livre, Epstein supostamente se esconde em Israel sob proteção — e ela é a única deixada para apodrecer.
Maxwell diz que parou de jogar. A elite a usou e depois a libertou. Agora, sem nada a perder, ela está pronta para explodir tudo.
Epstein não mantinha apenas listas de meninas — ele também registrava os corpos. E Maxwell diz que sabia exatamente quantas os Clinton enterraram para proteger seu poder.
O que ela está prestes a revelar pode mudar tudo.
Bill Clinton está suando muito enquanto falamos — e temos as imagens para provar isso.
Em um discurso bizarro e desconexo, capturado pela câmera, o ex-presidente perde completamente o fio da meada — especulando sobre seu próprio futuro atrás das grades e até implorando, meio brincando: “Me mandem para a Baía de Guantánamo, não para uma prisão de segurança máxima”. É pânico. É medo. E tudo está vindo à tona.
Mas primeiro, de acordo com Maxwell, Bill não é o único pervertido no casamento. Hillary, ela afirma, é a mais sombria dos dois — uma mulher tão pervertida que até Epstein ficou sem palavras diante da brutalidade de seus crimes particulares.
Epstein não se limitou a registrar encontros secretos entre políticos de meia-idade e meninas menores de idade. Ele também coletou informações sobre a vida privada dos Clinton por meio de grampos, dispositivos hackeados e vigilância interna.
E, segundo Maxwell, ele ficou chocado com o descuido de Hillary com sua segurança. “Era como se ela achasse que ninguém jamais ousaria olhar”, teria dito. “Como se ela acreditasse ser intocável — ou simplesmente poderosa demais para cair.”
Ela acreditava que era poderosa demais para cair — protegida pelo silêncio e pela cumplicidade da mídia.
Como disse Dave Smith, você simplesmente não tem permissão para fazer perguntas relevantes. Nem sobre Epstein. Nem sobre os Clintons. Nem sobre os corpos.
Porque a verdade não é apenas inconveniente — é proibida.
O que acontece quando você ousa tocar no assunto?
Membros totalmente assalariados do culto democrata — como Anthony Weiner, ex-congressista desonrado e ex-marido da assessora mais próxima de Hillary, Huma Abedin — perdem completamente o controle.
No momento em que você menciona Epstein, os Clintons ou os discos rígidos, eles se desfazem. Porque, no fundo, eles sabem: assim que a verdade for revelada, todo o castelo de cartas ruirá.
Weiner estava tão desarmado que entrou em pânico — e fez exatamente o que o roteiro pedia.
Ele arrastou o Pizzagate para a conversa, tentando desesperadamente reviver a velha narrativa da mídia sobre um atirador solitário e desequilibrado no Comet Ping Pong em DC — a tática usada pela grande mídia para desacreditar qualquer um que faça perguntas reais.
A verdade é que os Clinton sabem que seus crimes estão os alcançando. Os esqueletos em seu armário estão mais barulhentos do que nunca — e há pessoas atrás das grades sem nada a perder que sabem exatamente onde os corpos estão enterrados.
Hillary Clinton vem sendo medicada há anos — pelo menos desde 2016 — não apenas para lidar com as mudanças violentas de humor e os colapsos emocionais, mas para mantê-la ativa.
Não são só tranquilizantes. São anfetaminas também. Sedada num momento, energizada no outro. Desmaiando e, em seguida, lutando para se recuperar com ajuda farmacêutica.
Ela está escondida à vista de todos. Até tem nome: tosse de metanfetamina.
Os Clinton estão se desintegrando — e Bill Clinton está mostrando isso.
Em aparições públicas recentes, ele fez discursos bizarros e descontrolados, zombando de Trump, divagando fora do roteiro e até brincando sobre em qual prisão ele preferiria cumprir pena.
O post GHISLAINE MAXWELL: EPSTEIN TEM EVIDÊNCIAS DE QUE HILLARY CLINTON MATOU “CENTENAS” DE ADVERSÁRIOS POLÍTICOS apareceu primeiro em Planeta Prisão.