Mel Gibson foi aonde ninguém mais em Hollywood ousa pisar. Em um movimento que chocou a indústria, ele retirou a lista — nomes de celebridades e figuras dos bastidores ligadas aos cantos mais obscuros da rede Epstein e Diddy. Jatos particulares. Ilhas remotas. Festas que fariam Calígula corar. A internet está pegando fogo, mas a grande mídia? Silenciosa. Cúmplice. Aterrorizada.
Mas Gibson não para por aí.
Ele está produzindo um documentário revelador, voltado diretamente para o coração negro de Hollywood — uma denúncia que pode destruir a fachada. Ele conhece os riscos. Ele conhece o padrão. Diretores, produtores e até estrelas de primeira linha… silenciados. Desaparecidos. Mortos.
Ele continua avançando. Não por ser corajoso, mas porque tem nas mãos o trunfo que eles nunca quiseram que fosse jogado.
O próximo passo de Gibson? Pode desencadear uma reação em cadeia que destruirá Hollywood.
Mel Gibson tem uma mensagem para todos que estão fartos dos atrasos intermináveis, das evidências ocultas e da manipulação da mídia em torno de Epstein e Diddy: existe uma lista. E vocês aprenderão os nomes.
Todos sabemos que a rede de clientes de Epstein era extensa — em Hollywood, Washington e além. Nomes conhecidos pegaram esses voos para a Ilha Epstein, onde “oportunidades” indescritíveis foram servidas em bandeja de prata. E, por anos, o sistema os protegeu.
É exatamente por isso que Mel Gibson foi colocado na lista negra. Ele vem denunciando a podridão há décadas — e eles tentaram enterrá-lo a cada passo do caminho.
Mas ele não está recuando. Na verdade, ele está apenas começando. Segundo Gibson, há uma guerra espiritual acontecendo agora, uma batalha do bem contra o mal, e é seu dever compartilhar o que sabe com o mundo.
O que Anne Heche, Chester Bennington, Chris Cornell, Isaac Kappy e Paul Walker tinham em comum? Todos estavam diretamente ligados às investigações da rede de pedofilia de Hollywood. E agora? Estão todos mortos.
Gibson conhece os riscos. É por isso que ele tomou medidas para se proteger — e, mais importante, para proteger as evidências.
Porque ele está sentado em uma mina de ouro de imagens. Vigilância por drones da Ilha Epstein, filmada poucos dias após a prisão de Epstein.
Essas imagens condenatórias de drones são a espinha dorsal de seu próximo documentário, intitulado “Hidden War”, uma exposição bombástica sobre as redes de pedofilia de elite, as redes de chantagem e os sistemas paralelos que controlam Hollywood e a política.
E é aqui que a coisa fica realmente interessante: o homem que Gibson diz ter capturado a filmagem do drone? Seu amigo John McAfee — o magnata da tecnologia e investigador desonesto.
Isso é enorme, como todos que sabem o que aconteceu com McAfee entenderão.
Coincidência? Ou limpeza?
De acordo com Gibson, seu amigo, John McAfee, foi incriminado e assassinado pelo governo antes que pudesse revelar os segredos que teriam exposto a operação secreta de Epstein.
Mas aqui está a questão: os segredos não morreram naquela cela de prisão espanhola.
McAfee foi esperto demais. Deixou um rastro — criptografado, compartimentado, impossível de apagar. E agora?
Mel Gibson tem tudo. Tudo.
Ele está sentado em uma mina de ouro de informações: nomes, imagens, cronogramas — recibos que podem prejudicar a rede global de chantagem que opera sob a superfície polida de Hollywood.
Ao contrário daqueles que o antecederam — aqueles que “acidentalmente” sofreram overdose, bateram ou desapareceram — Gibson tem um plano. Um plano infalível. E, de acordo com fontes próximas ao projeto… a Fase Um já começou.
Eis o que torna este documentário diferente. Desta vez, Mel não está apenas insinuando. Ele diz que deve a McAfee ir até o fim, e isso significa citar nomes.
Como parte da preparação para o lançamento, Gibson lançou o martelo — publicando recibos reais em sua conta oficial no X. Ele republicou as infames listas de Epstein e Diddy… e elas não foram redigidas.
Estamos falando de atores, produtores, gigantes da indústria — alguns dos quais suspeitávamos há anos.
Mas outros? Ninguém esperava.
As ondas de choque atingiram rapidamente. Alguns tentaram negar. Outros se calaram. Mas o estrago já estava feito — e a mensagem é clara: isso não é mais uma teoria da conspiração. É um acerto de contas.
O fato de Mel Gibson ter republicado a lista em sua própria conta? Isso não é apenas ousado — é um aviso direto direcionado aos titãs de sua indústria.
Sem mensagens enigmáticas. Sem sugestões vagas. Apenas nomes — expostos publicamente. E agora, corre o boato de que Mel não vai parar nas listas.
Ele está se concentrando. Ouvimos dizer que ele planeja se concentrar em algumas figuras poderosas de Hollywood — aquelas que permaneceram escondidas, à vista de todos. Aquelas sobre as quais todo mundo na indústria fala com frequência… mas ninguém ousa confrontar.
Até agora.
E agora estamos ouvindo que Oprah Winfrey e Ellen DeGeneres estão no topo da lista de Mel Gibson.
Isso mesmo, duas das figuras mais poderosas e intocáveis do entretenimento… de repente sob os holofotes mais desconfortáveis.
E é aqui que a coisa fica interessante: no início desta semana, Ellen finalmente admitiu — pela primeira vez — que deixou os EUA por motivos políticos. Suas palavras exatas? “Eu nunca mais vou voltar.”
Uma declaração curiosa de alguém que já comandou a TV diurna, convidando seu amigo próximo Sean Combs para seu programa mais de uma dúzia de vezes.
Quando você considera que o famoso cenário de Ellen foi inspirado na Ilha de Epstein, e quando você olha para o que está por vir… a fuga de Ellen dos EUA começa a fazer muito sentido.
Porque se o que Mel está prestes a revelar for verdade, não é apenas um escândalo. É um êxodo.
Vamos falar sobre Tom Hanks.
Seu nome circulou em boatos sobre Epstein por anos. Mas agora, de acordo com a equipe de Mel Gibson, é mais do que apenas sussurros.
Em 2020, quando o caso Epstein estava esquentando, Hanks de repente se tornou cidadão grego.
A mídia minimizou a situação, considerando-a uma escolha pessoal. Mas a equipe de Gibson a vê como uma jogada estratégica — porque a Grécia não extradita seus cidadãos facilmente. Assim como Israel.
E aqui está a bomba: Mel diz ter imagens ligando Hanks à Ilha Epstein. Não só isso — registros de voo, discretamente enterrados, mostram pelo menos uma viagem.
Mas a questão é mais profunda. Gibson descobriu que Hanks comprou sua casa em Pacific Palisades por causa da rede de túneis que a conectava às redes próximas. E Gibson acredita que os sinais estavam escondidos à vista de todos há anos.
Você provavelmente já viu — as fotos assustadoras nas redes sociais do Hanks. Dezenas de fotos de itens perdidos de crianças — sapatos, meias, brinquedos. Sempre encontrados em calçadas ou bancos. Sempre com legendas assustadoras. Sempre com comentários desativados.
No mês passado, ele postou uma foto de um sapato infantil com a legenda: “Algo menos útil?”
Ele diz que é apenas um hábito peculiar. Que tem curiosidade sobre as “histórias” por trás dos objetos perdidos de crianças.
Mas a equipe de Mel não acredita nisso. Eles dizem que não é uma peculiaridade, é uma trilha.
Segundo a equipe de Mel, essas postagens não são aleatórias. São sinais. Símbolos. Talvez até troféus de vítimas — ou mensagens codificadas para outros na rede.
A equipe de Gibson também está investigando a conexão de Tom Hanks com o falecido Isaac Kappy, o ator de Hollywood que revelou alguns dos segredos mais obscuros da indústria.
Antes de morrer, Kappy acusou publicamente Tom Hanks e Steven Spielberg de comportamento perturbador e profundamente perturbador. Ele citou nomes. Publicou vídeos. Alertou as pessoas para acordarem.
Depois ele foi encontrado morto, em circunstâncias muito suspeitas.
Mel Gibson nunca acreditou na imagem de “cara legal” de Tom Hanks. E o fato de os dois nunca terem trabalhado juntos? Não é coincidência.
Lembre-se, Mel disse: Uma batalha entre o bem e o mal está acontecendo agora. E, segundo ele, caras como Hanks não estão do lado do bem.
Por trás da persona pública, Gibson acredita que há algo muito mais sombrio. Ele chamou esse tipo de elite de Hollywood de “doente” — não metaforicamente, mas moralmente doente.
pstein realmente acreditava que poderia reabilitar sua imagem pública — com a ajuda de ninguém menos que Steve Bannon, que filmou uma entrevista inédita com ele pouco antes da prisão.
Assista à filmagem. Aquele sorriso maroto. A arrogância. Mesmo confrontado com seus crimes contra meninas menores de idade, ele ainda acha que pode dar um jeito nisso.
Mas a máscara caiu. E o que você vê por baixo? É a pura maldade de que Mel Gibson fala.
Durante anos, a elite VIP se escondeu à vista de todos, se passando por caras legais, vozes progressistas e defensores da virtude da justiça.
Assim como Epstein naquele clipe, fingindo ser incompreendido e se apresentando como uma espécie de cavaleiro branco.
Mas agora vemos através disso.
As máscaras caíram. O ato acabou. E como diz Mel Gibson: É hora de justiça. Não em sussurros. Não em arquivos lacrados. Em voz alta. Em público. E para o mundo ver.
O post MEL GIBSON ALERTA QUE AS FILMAGENS DE JOHN MCAFEE NA ILHA EPSTEIN COLOCARÃO A ELITE VIP NA PRISÃO apareceu primeiro em Planeta Prisão.