A empresa controladora da Moderna lançou uma nova iniciativa alarmante, enquanto a gigante farmacêutica se esforça para inundar o suprimento de alimentos com RNA sintético.
A Flagship Pioneering, empresa de capital de risco que financiou a Moderna, fabricante da “vacina” de mRNA contra a Covid, agora está voltando seu foco para o fornecimento de alimentos.
A empresa está lançando um novo empreendimento de biotecnologia chamado Terrana Biosciences.
Este novo projeto tem como objetivo pulverizar plantações com RNA sintético, projetado para se infiltrar na biologia das plantas, reprogramar suas funções e até mesmo transmitir características alteradas para gerações futuras.
O mRNA em vacinas, como as injeções produzidas pela Pfizer ou Moderna, é um tipo de RNA sintético projetado especificamente para instruir as células a produzir uma versão da proteína spike do SARS-CoV-2.
No entanto, o uso da tecnologia de RNA projetada para manipular a biologia vegetal dessa forma levanta grandes preocupações sobre o esforço de “vacinar” o público em massa.
Essa mesma tecnologia poderia ser usada em populações humanas sem consentimento, transparência ou supervisão.
A fama da Terrana se deve à sua promessa de aumentar a produtividade agrícola ajudando os agricultores a combater pragas, se adaptar às “mudanças climáticas” e aumentar a produtividade das colheitas, tudo sob o pretexto da sustentabilidade.
Mas esta não é uma solução agrícola tradicional.
Ao contrário dos organismos geneticamente modificados (OGMs) convencionais, que alteram diretamente o DNA da planta, a abordagem de RNA da Terrana manipula os processos biológicos de uma planta de dentro para fora, sem realmente alterar sua composição genética.
Em outras palavras, os sprays de RNA da empresa não apenas revestem as plantas; eles se infiltram nelas, permitindo uma manipulação genética mais profunda e potencialmente mais permanente.
Essa tecnologia, que parece saída de um romance de ficção científica, é a próxima fronteira da biotecnologia.
A ideia de que o RNA sintético pode invadir plantas, alterar sua biologia e persistir no ambiente levanta grandes preocupações para aqueles que temem a manipulação genética, especialmente à luz do uso da tecnologia em “vacinas” humanas.
A técnica de pulverização de RNA da Terrana chega em um momento preocupante, já que documentos de denúncias recentemente expuseram planos para implantar agentes biológicos, como proteínas spike quiméricas do coronavírus, por meio de drones em populações humanas, um método assustadoramente semelhante à pulverização agrícola.
A proposta DEFUSE, enviada pela EcoHealth Alliance à DARPA antes da pandemia de COVID-19, delineou planos para “vacinas autodisseminadas” que poderiam ser aerossolizadas sobre populações humanas, confundindo a linha entre esforços de saúde pública e experimentos biológicos secretos.
O que torna isso ainda mais alarmante é a autoridade quase ilimitada concedida ao governo dos EUA pela Lei PREP, que permite a administração de contramedidas médicas experimentais durante emergências declaradas, ao mesmo tempo em que protege as partes envolvidas de responsabilidade legal.
Se o mRNA e outras intervenções genéticas podem ser implantadas em plantações, essas mesmas tecnologias podem ser usadas em humanos sem seu conhecimento ou consentimento, sob o pretexto de prevenção de doenças.
O modelo de negócios da Terrana depende de inteligência artificial para gerar construções de RNA sintético, imitando a linguagem genética da natureza.
No entanto, essas moléculas nunca foram projetadas para serem produzidas em massa, pulverizadas em plantações e absorvidas pela cadeia alimentar.
A capacidade da empresa de desenvolver RNA que pode persistir no ambiente, se espalhar pelos tecidos vegetais e até mesmo se tornar hereditário entre gerações de plantas introduz riscos novos e potencialmente catastróficos.
Quando os humanos começam a consumir esse RNA sintético em sua alimentação diária, as possibilidades são perturbadoras.
A realidade é que o RNA sintético é muito mais do que apenas uma potencial ferramenta agrícola; é uma forma de controle.
Quando esse RNA entra no suprimento alimentar, ele tem a capacidade de se replicar, se espalhar e possivelmente alterar ecossistemas de maneiras que ainda não podemos prever.
O crescimento da tecnologia baseada em RNA na agricultura não se trata apenas de cultivar alimentos de forma mais eficiente; trata-se de controlar o que cresce, o que prospera e, por fim, o que acaba em nossos pratos.
Os riscos aqui são assustadoramente altos.
Experiências passadas com produtos químicos amplamente aceitos, como DDT e glifosato, mostraram que o que corporações e governos prometem como “seguro” pode, anos depois, resultar em enormes desastres ambientais e de saúde.
E o RNA, diferentemente dos pesticidas, não afeta apenas a biologia das plantas; ele interage diretamente com as células humanas.
Com efeitos desconhecidos a longo prazo na saúde humana, as consequências potenciais podem ser catastróficas.
O que é ainda mais preocupante é o poder que essas corporações e governos teriam se controlassem o código genético do suprimento de alimentos.
Se um pequeno grupo de elites da biotecnologia puder controlar a biologia das plantas e dos alimentos, eles poderão ditar o futuro do que é cultivado e do que está em nossos pratos.
Combine isso com os poderes irrestritos garantidos pela Lei PREP, e fica claro que isso não é apenas um avanço científico; é uma tomada de poder político e social.
Depois que o RNA sintético é liberado no ambiente, não há como recuperá-lo.
Ele se espalha, se replica e tem o potencial de alterar ecossistemas de maneiras que ainda não podemos compreender completamente.
As mesmas entidades que lançaram uma vacina experimental e não testada no mundo agora estão voltando sua atenção para controlar os aspectos mais fundamentais da vida: os alimentos que comemos e as plantações que os sustentam.
É hora de fazer algumas perguntas sérias sobre para onde essa tecnologia está indo e quem realmente está no controle.
Fonte: https://slaynews.com/news/big-pharma-launches-plan-spraying-food-mrna/
O post A BIG PHARMA LANÇA UM PLANO PARA COMEÇAR A ‘PULVERIZAR’ ALIMENTOS COM MRNA apareceu primeiro em Planeta Prisão.