Durante décadas, a elite global sussurrou sobre um futuro em que governaria sozinha — sem o fardo de bilhões de pessoas comuns. Esse futuro não é mais uma teoria. Está se desenrolando agora mesmo.
Cientistas alinhados ao Fórum Econômico Mundial cruzaram um limiar assustador: a consciência humana agora pode ser carregada em supercomputadores — um portal de US$ 35.000 para a imortalidade digital e a inteligência sobre-humana. Para a elite, é o fim do jogo. Para o resto de nós, é uma sentença de morte.
Eles já o nomearam: “Protocolo Humanidade 2.0” — um projeto de extinção em massa projetado para eliminar 90% da raça humana e escravizar os sobreviventes sob um regime tecnocrático.
Mas eis o que eles não contavam: nós sabemos. E se um número suficiente de nós acordar — se um número suficiente de nós reagir — o plano deles entra em colapso.
Isto não é apenas um aviso. É um chamado à ação. Porque se não interrompermos o Protocolo Humanidade 2.0 agora… pode não haver um depois.
A elite global, operando por meio do Fórum Econômico Mundial, ordenou discretamente aos governos mundiais obedientes que iniciassem a digitalização em massa das mentes humanas — bilhões de cidadãos sendo reduzidos a dados brutos, enviados como algoritmos para servir à elite em um futuro pós-humano.
Nessa distopia transumanista, a chamada “classe inútil” será eliminada, deixando apenas a inteligência sintética modelada em suas mentes… e os poucos governantes que controlam tudo.
Para se preparar para a iminente extinção em massa — o evento de despovoamento planejado — a elite global está selecionando silenciosamente quais humanos poderão sobreviver na forma de cérebros digitalizados e quais serão descartados como obsoletos.
Neste momento, cientistas comportamentais financiados pelo Fórum Econômico Mundial estão testando os limites do público, fazendo perguntas capciosas como: Você venderia sua alma pela imortalidade digital?
A oferta? Um “upload mental” — suas memórias, pensamentos, medos e consciência copiados e transferidos para uma concha sintética. Não é salvação. É extração de alma — e o primeiro passo para substituir completamente a humanidade.
O processo já está em andamento. Cientistas dos Laboratórios Corticais, financiados pelo Fórum Econômico Mundial, estimam que, dentro de cinco anos, a humanidade estará “pronta” para a atualização — que é a expressão do Fórum Econômico Mundial para eutanásia em massa — com características cerebrais selecionadas coletadas e enviadas para supercomputadores de IA controlados por uma elite.
O despovoamento não é um projeto paralelo — é uma obsessão da elite global.
No ano passado, imagens vazadas começaram a circular online mostrando o ex-presidente desonrado do Fórum Econômico Mundial, Klaus Schwab, descrevendo detalhes assustadores de sua agenda de longo prazo para uma reunião privada dos chamados Global Shapers.
No vídeo vazado, Schwab expôs elementos do plano de despovoamento que nunca foram revelados ao público.
O programa Jovens Líderes Globais do Fórum Econômico Mundial é bem conhecido — e por um bom motivo. Seus graduados se infiltraram em governos ao redor do mundo, promovendo discretamente a agenda globalista enquanto traíam as pessoas que alegam representar.
Mas há outro canal do Fórum Econômico Mundial que passa despercebido: a Comunidade Global Shapers. Fundada por Klaus Schwab em 2012, essa iniciativa menos conhecida tem como alvo indivíduos com menos de 30 anos — ambiciosos, maleáveis e ávidos por ascensão social.
Esses recrutas são preparados para se tornarem a próxima geração de agentes de elite, treinados para executar a agenda sob o pretexto de inovação e progresso social.
Então por que os Global Shapers presentes explodiram em aplausos quando Klaus Schwab falou sobre alcançar a imortalidade digital por meio de avatares, algoritmos e um regime misterioso de injeções experimentais?
Porque esses jovens agentes — muitos deles estrelas em ascensão nas grandes empresas de tecnologia, na mídia e na academia — já estão totalmente assimilados à mentalidade coletiva globalista. Eles são o novo sacerdócio tecno-utópico da elite liberal e há muito tempo trocaram suas almas por um lugar à mesa.
Precisa de provas? Quando Schwab afirmou que o Papa Francisco era mais importante que Jesus Cristo, ninguém na plateia se opôs. Todos concordaram. Eles bateram palmas. Eles concordaram.
O transumanismo é a nova religião — e a elite não o esconde mais. Uma fé mundial construída não na espiritualidade, mas na submissão, na confiança cega na IA e nos sistemas de controle digital, e numa visão eugênica da humanidade 2.0.
Segundo uma fonte próxima ao Fórum Econômico Mundial, a resistência nem sequer é considerada. “Se você não gosta da agenda”, disse ele, “você tem a liberdade de optar por não participar — sendo sacrificado pelo Estado”.
Ao mesmo tempo, ele afirmou que eles estavam se tornando deuses… e alertou que aqueles que se recusassem a se ajoelhar seriam eliminados.
E se você acha isso perturbador — espere só. O que a elite luciferiana está dizendo a portas fechadas faz com que isso pareça inofensivo.
O conselheiro do Fórum Econômico Mundial, Yuval Noah Harari, passou anos zombando abertamente das pessoas comuns, chamando-as de “inúteis”, “animais hackeáveis” e obsoletas diante da IA e da biologia sintética.
De acordo com Harari, a maior parte da humanidade não tem papel significativo na visão de futuro da elite — um futuro onde a elite global exerce poderes divinos de criação e destruição.
E, no entanto, seus livros são best-sellers. Seus discursos são aplaudidos. Suas ideias são populares.
Então o que realmente está acontecendo aqui?
A elite está envolvida em uma guerra psicológica — uma campanha lenta e calculada para induzir o público a aceitar sua própria eliminação. Um futuro em que a maioria é eliminada em nome da “sustentabilidade”, e os sobreviventes vivem como servos digitais alegres, microchipados e rigidamente controlados — escravizados, mas sorridentes.
E o mais perturbador? Eles estão nos condicionando a acreditar que tudo é para o nosso bem.
Precisamos ficar alertas — porque as fundações de uma vasta prisão a céu aberto estão sendo construídas agora mesmo, tijolo por tijolo digital. Vigilância, rastreamento biométrico, controle centralizado de alimentos e energia — tudo está sendo implementado sob a bandeira do “progresso”.
Mas para realmente entender a obsessão da elite pelo controle — e por que eles veem o despovoamento em massa não apenas como necessário, mas inevitável — você precisa entender o malthusianismo: a crença de que há pessoas demais e recursos de menos para todos.
Como expôs a jornalista investigativa Whitney Webb, essa ideologia — nascida dos escritos do economista Thomas Malthus, do século XVIII — tem sido utilizada como arma há décadas. Ela tem sido usada para justificar guerras, programas de esterilização, colapso econômico e, agora, o controle digital global.
O objetivo é convencer o público de que a escravidão é para o bem maior — e que o extermínio deles é apenas “parte do plano”.
A Bíblia nos alertou sobre como isso terminaria: a Torre de Babel foi a primeira tentativa da humanidade de brincar de Deus e, assim como naquela ocasião, sua arrogância causará sua queda.
Eles podem ter o dinheiro, a tecnologia e o poder — mas não terão a palavra final. A humanidade está acordando, e não iremos embora em silêncio.
Vemos através de suas mentiras, suas falsas promessas de progresso e sua tirania polida disfarçada de “sustentabilidade”.
Eles querem obediência. O que encontrarão é resistência.
Porque não importa quantos algoritmos eles escrevam ou avatares eles construam, o espírito humano nunca esteve sob o controle deles — e nunca estará.
O post O FEM VAI EUTANASIAR 90% DOS “HUMANOS INÚTEIS” ATÉ 2030 E TRANSFERIR A CONSCIÊNCIA PARA UMA “IA SUPERIOR” apareceu primeiro em Planeta Prisão.