Prefeito de Ananindeua, Daniel Santos. Foto: Ascom / Prefeitura de Ananindeua
Uma operação do Centro Integrado de Investigação do Ministério Público do Estado do Pará (CI/MPPA), por delegação da Procuradoria-Geral de Justiça, com o apoio do Grupo de Atuação Especial de Inteligência e Segurança Institucional (GSI), realizou a Operação Hades, para cumprir mandados de busca e apreensão determinados pelo Tribunal de Justiça do Estado do Pará, em endereços localizados na região metropolitana de Belém, no interior e fora do Estado do Pará. A operação apura a prática de crime de fraude ao caráter competitivo de procedimentos licitatórios, além de corrupção ativa e passiva de agentes públicos e empresários.
Ainda segundo o MPPA, “por decisão judicial o prefeito de Ananindeua foi afastado cautelarmente do cargo.”
Em nota oficial, Daniel denuncia estar sendo vítima de perseguição política:
“A pública e notória perseguição política por parte do governo estadual não tem limites. Agora, os oligarcas da família Barbalho buscam através de sua rede de influências, junto a alguns promotores estaduais, criar mais uma falsa narrativa para interferir no processo eleitoral de 2026. Ao mesmo tempo, retiram da cadeira de prefeito de Ananindeua quem foi reeleito com 83,48% dos votos. Para tanto, utilizam instrumentos arbitrários, baseados em uma decisão monocrática, sem direito à defesa prévia, que parece atender apenas a interesses políticos locais. Não há nada a temer. Sou pré-candidato ao governo do estado e vamos lutar até o fim para libertar o Pará de uma ditadura que engana o povo e persegue quem não se ajoelha aos seus desmandos.”, diz a nota.
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