A Holanda listou oficialmente Israel como uma ameaça estrangeira à segurança nacional — tornando-se a primeira nação ocidental a romper publicamente com Israel e fazê-lo.
O relatório impressionante, divulgado pelo Coordenador Nacional Holandês para Segurança e Contraterrorismo (NCTV), acusa Israel de campanhas secretas de desinformação, espionagem e operações de chantagem perigosamente direcionadas.
O que antes parecia uma teoria da conspiração absurda agora está ganhando legitimidade institucional. E se você tem prestado atenção, isso não surgiu do nada — faz parte de uma teia muito mais profunda e obscura que finalmente está sendo exposta.
A menção de “dados pessoais incomuns e indesejados” circulados por grupos ligados a Israel a políticos e jornalistas holandeses levanta imediatamente alertas. Não se trata apenas de propaganda — trata-se de controle por meio de concessões mútuas.
Parece familiar? Deveria. A operação Jeffrey Epstein, por muito tempo considerada um escândalo isolado, tem sido cada vez mais revelada como parte de um aparato global de chantagem — comandado, ou pelo menos explorado, pela inteligência israelense.
Epstein e sua associada Ghislaine Maxwell coletaram kompromat sobre algumas das figuras mais poderosas da política, das finanças e da mídia. Nomes que ainda não vimos. Imagens que sabemos que existem. E perguntas que parecem nunca ter respostas.
Agora, com a Holanda acusando abertamente Israel de distribuir informações privadas e potencialmente prejudiciais sobre cidadãos holandeses para influenciar narrativas políticas, parece que o modelo Epstein nunca acabou — apenas se expandiu globalmente.
Desinformação, Perturbação e Coerção
O relatório holandês se concentra nas consequências do confronto de futebol entre Ajax e Maccabi Tel Aviv, durante o qual torcedores israelenses foram flagrados em vídeo vandalizando propriedades, ameaçando civis e gritando cânticos racistas antiárabes.
Em vez de reconhecer esses eventos, as autoridades israelenses lançaram uma blitz de relações públicas coordenada, denunciando antissemitismo e distribuindo narrativas manipuladas diretamente a autoridades e jornalistas holandeses, ignorando todo o protocolo diplomático.
Uma dessas narrativas enquadrou falsamente o incidente como um “pogrom” — levando a prefeita de Amsterdã, Femke Halsema, a posteriormente retirar sua declaração, admitindo que Israel havia interferido diretamente nos assuntos internos holandeses.
Isto é guerra de informação, e não é novidade. A novidade é que um governo finalmente teve a coragem de nomeá-la.
Não se trata apenas de Israel. Trata-se de como governos soberanos estão sendo infiltrados e manipulados por uma potência estrangeira com acesso a kompromat, redes de inteligência e bilhões em recursos de lobby.
Juntamente com a Irlanda e a Espanha, a Holanda começou a pressionar a UE a reavaliar sua relação com Israel. Em fevereiro de 2024, um tribunal holandês ordenou a suspensão da exportação de peças do caça F-35 para Israel, alegando seu uso em supostos crimes de guerra. No entanto, relatos sugerem que a linha de fornecimento não foi realmente cortada — levantando a questão: quem realmente está no comando do governo holandês?
É a vontade do povo… ou a vontade daqueles que detêm os arquivos da chantagem?
Israel não é apenas um estado — é um operador geopolítico que realiza campanhas de informação, influência e chantagem em todo o mundo ocidental.
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