PLANO SECRETO DE BILIONÁRIO PARA ESCURECER O SOL É EXPOSTO

É ainda pior do que pensávamos.

Postagem de convidado de Robert Semonsen

No ano passado, cientistas da Califórnia causaram indignação com um teste fracassado em um antigo porta-aviões, pulverizando água salgada para criar nuvens artificiais e bloquear a luz solar.

O pequeno julgamento em Alameda durou apenas 20 minutos antes que autoridades municipais furiosas cancelassem o jogo, criticando a equipe por não ter dado nenhum aviso prévio.

A equipe responsável estava envolvida com o Programa de Clareamento de Nuvens Marinhas, sediado na Universidade de Washington.

Agora, documentos expostos pelo Politico, por meio de uma solicitação de registros abertos à Universidade de Washington, revelam que eles planejaram uma aposta muito maior: um experimento oceânico multimilionário cobrindo uma área maior que Porto Rico, com o objetivo de resfriar o planeta.

Essa iniciativa obscura, apoiada por magnatas da criptografia e filantropos de elite, assim como pelo grupo de defesa SilverLining e pela organização científica sem fins lucrativos SRI International, destaca como os poderosos mexem em nossos céus sem perguntar aos americanos comuns.

Nos mais de 400 documentos obtidos, e-mails e pedidos de financiamento mostram que os pesquisadores estavam de olho em testes massivos na América do Norte, Chile ou África, detectáveis do espaço e com risco de mudanças climáticas imprevisíveis.

Líderes da Universidade de Washington minimizaram a situação, dizendo que se tratava de meras verificações técnicas.

A geoengenharia solar, assim como jatos de água salgada ou partículas estratosféricas, promete resfriamento rápido, mas traz consigo enormes perigos, desde a destruição de fazendas e animais selvagens até um “choque de extinção” mortal se interrompida abruptamente. Estudos recentes alertam que ela pode aumentar a malária em países pobres ou desencadear secas e furacões.

Os políticos também estão furiosos: a deputada Marjorie Taylor Greene vinculou a geoengenharia às enchentes no Texas e apresentou um projeto de lei ao Congresso buscando proibir a tecnologia. O governador da Flórida, Ron DeSantis, proibiu produtos químicos que alteram o clima no mês passado.

Mais de 575 cientistas exigiram uma paralisação global, argumentando que uma governança justa é impossível. No Reino Unido, as revelações de testes ocultos em 2025 ampliaram os pedidos de supervisão, levantando preocupações sobre experimentos descontrolados e suas ameaças à soberania.

O fiasco da Alameda ecoa os testes cancelados do SCoPEx na Suécia, onde moradores e grupos indígenas se sentiram marginalizados pelas elites de Harvard. O projeto já foi encerrado.

Testes recentes ao ar livre, como os esforços para engrossar o gelo do Ártico, enfrentam escrutínio semelhante por danos não intencionais.

Especialistas insistem que a adesão da comunidade é essencial, não opcional, para evitar reações negativas contra “brincar de Deus” com o clima. Sem transparência, esses esquemas financiados por bilionários corroem a fé na ciência.

O Programa de Clareamento de Nuvens Marinhas (Marine Cloud Brightening Program) cortejou navios federais e fundos da NOAA, mas a reeleição de Trump e a comoção pública frustraram essas esperanças. Doadores como Chris Larsen afirmam que se trata de uma pesquisa vital para tempos difíceis, mas relatórios de 2025 mostram que as lacunas de financiamento aumentam à medida que a oposição cresce.

Em última análise, o fascínio da geoengenharia mascara seus perigos, desviando-os de caminhos comprovados como a energia nuclear e a solar. Os americanos merecem ter voz ativa antes que as elites arrisquem nosso clima em busca de suas “soluções”.

 

Fonte: https://www.vigilantfox.com/p/secretive-billionaire-plot-to-dim

 

 

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