UM NOVO ESTUDO DESENVOLVIDO PARA DESCARTAR PERIGOS CORROBORA A INSANIDADE DO CULTO ÀS VACINAS

O ALUMÍNIO NAS VACINAS auxilia o MERCÚRIO a cruzar a BARREIRA SANGUÍNEA-ENCEFÁLICA, mas um novo estudo desenvolvido para descartar perigos corrobora a insanidade do CULTO ÀS VACINAS.

Sim, pessoal, há outro estudo FALSO sobre a vacina dinamarquesa nos registros. Lembram quando falsificaram números para fazer parecer que a maioria dos casos de poliomielite era do tipo mielite, que paralisa para o resto da vida, para que todos ficassem apavorados e corressem para tomar a vacina tóxica? Bem, eles estão de volta.

Um novo estudo altamente suspeito realizado na Dinamarca, publicado em 15 de julho no periódico Annals of Internal Medicine, está gerando manchetes falsas em todos os lugares, alegando desmascarar qualquer ligação entre vacinas contendo alumínio e doenças crônicas na infância. A grande mídia falsa está circulando com as mesmas manchetes em todo o mundo, denunciando a óbvia conexão científica entre a injeção de toxinas de metais pesados e danos ao cérebro e ao sistema nervoso central.

Intitulado “Vacinas Adsorvidas em Alumínio e Doenças Crônicas na Infância: Um Estudo de Coorte Nacional”, o estudo analisou mais de 1,2 milhão de crianças dinamarquesas nascidas entre 1997 e 2018. Os autores, liderados por Niklas Worm Andersson e o autor sênior Anders Hviid, concluíram que não havia associação entre a exposição ao alumínio por meio de vacinas e riscos como autismo, asma e doenças autoimunes. No entanto, uma análise mais aprofundada revela que o estudo foi construído de uma forma que dificilmente detectaria danos, mesmo que existissem.

  • O desenho do estudo comparou apenas crianças vacinadas: O estudo dinamarquês de Andersson et al. analisou mais de 1,2 milhão de crianças, mas não comparou indivíduos vacinados com não vacinados; em vez disso, comparou apenas crianças com níveis variados de exposição ao alumínio das vacinas, tornando impossível detectar riscos associados ao alumínio em relação à ausência de exposição.
  • Principais grupos de risco foram excluídos da análise: crianças que morreram antes dos dois anos de idade, tiveram problemas respiratórios precoces, receberam “muitas” vacinas ou foram diagnosticadas com os resultados do estudo precocemente foram excluídas — removendo sistematicamente aquelas mais vulneráveis a danos e distorcendo o estudo para indivíduos mais saudáveis.
  • Hipótese nula incorporada à metodologia: ao tratar o ano de nascimento como uma covariável e ajustar as tendências de diagnóstico ao longo do tempo, o estudo efetivamente assumiu que o aumento da exposição ao alumínio relacionado à vacina não tinha relação causal com o aumento das taxas de doenças crônicas — criando uma petição de princípio em vez de testá-la.
  • O viés do usuário saudável distorceu os resultados: O estudo não conseguiu controlar o viés do usuário saudável, onde crianças com maior risco de desfechos adversos (como autismo) têm menor probabilidade de serem vacinadas. Esse efeito de seleção distorce os resultados e ajuda a explicar como os estudos relatam consistentemente nenhum dano — por definição.

Como o estudo dinamarquês sobre alumínio em vacinas foi projetado para não encontrar danos

Primeiro, o desenho não comparou crianças vacinadas com crianças não vacinadas. Embora mais de 15.000 crianças no conjunto de dados não tivessem recebido vacinas contendo alumínio aos dois anos de idade, os pesquisadores não as utilizaram como grupo de controle. Em vez disso, o estudo comparou apenas crianças que foram vacinadas em graus variados — um desenho que limita sua capacidade de detectar se a exposição ao alumínio por si só contribui para doenças crônicas. A pergunta era: “Uma dose ligeiramente maior de alumínio entre crianças vacinadas aumenta o risco?”, em vez de “Crianças vacinadas têm maior risco do que as não vacinadas?”.

Em segundo lugar, os autores assumiram a hipótese nula — de que não há relação entre exposição ao alumínio e doença — ao tratar o ano de nascimento da criança como uma covariável. Como o calendário de vacinação e a exposição ao alumínio na Dinamarca aumentaram ao longo do tempo, assim como as taxas de diagnóstico de certas doenças, o ajuste para o ano de nascimento eliminou qualquer correlação potencial entre os dois.

Além disso, o estudo excluiu muitas crianças com maior risco de danos. Bebês que morreram antes dos dois anos de idade foram excluídos, assim como aqueles diagnosticados com problemas respiratórios ou qualquer desfecho de interesse antes do segundo aniversário. Essas exclusões podem ter filtrado casos de início precoce causados pela exposição ao alumínio, distorcendo os resultados para crianças mais saudáveis, com menor probabilidade de sofrer efeitos adversos.

Os autores também excluíram crianças com números “implausíveis” de doses de vacina sem definir claramente o que constituía “muitas”, levantando ainda mais preocupações sobre viés de seleção e integridade de dados.

Críticos também apontaram para a questão do viés do usuário saudável — um fenômeno bem documentado em que famílias de crianças com sinais precoces da doença têm menor probabilidade de seguir o calendário de vacinação recomendado. Isso foi reconhecido nas próprias referências dos autores, incluindo um estudo de 2015 de Jain et al., que constatou que crianças com irmãos mais velhos diagnosticados com autismo tinham menor probabilidade de serem vacinadas. No entanto, Andersson et al. não conseguiram controlar esse fator de confusão em sua análise.

Embora o estudo esteja sendo amplamente citado como prova definitiva da segurança da vacina, críticos argumentam que sua metodologia foi elaborada para ocultar danos. Notavelmente, o estudo chegou a relatar associações negativas estatisticamente significativas entre a exposição ao alumínio e certos desfechos — sugerindo que a vacinação pode ser protetora contra doenças crônicas, uma conclusão vista por alguns como biologicamente implausível.

Em última análise, o estudo dinamarquês segue um padrão familiar: usar metodologia seletiva, amostragem tendenciosa e suposições ajustadas para chegar a uma conclusão predeterminada — que reforça as narrativas do governo, mas pode não refletir os verdadeiros riscos à saúde.

 

Fonte: https://www.newstarget.com/2025-07-24-aluminum-vaccines-assists-mercury-crossing-blood-brain-barrier.html

 

 

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