Pais vacinados, furiosos com a iniciativa de RFK Jr. de proibir a fluoretação da água em estados como Flórida e Utah, agora estão forçando seus bebês a consumir comprimidos de flúor em um ato bizarro de protesto, insistindo em administrar essa substância química controversa em bebês de até seis meses, apesar dos crescentes alarmes de segurança. Esse aumento nas prescrições de flúor pediátrico, ingerido e metabolizado em vez de apenas aplicado topicamente, surgiu como uma reação desafiadora às reformas antiflúor, transformando o aconselhamento odontológico cotidiano em uma declaração instrumentalizada contra as ameaças percebidas às determinações de saúde pública.
Quando Flórida e Utah lideraram a iniciativa como os primeiros estados americanos a proibir a fluoretação da água no início deste ano, muitos viram isso como uma vitória contra uma prática há muito debatida, associada a potenciais neurotoxicidades e outros riscos. Mas médicos e dentistas, ansiosos por proteger os dentes jovens contra cáries, aumentaram as recomendações de comprimidos e gotas de flúor, gerando um aumento imediato no uso entre pais preocupados. Ao contrário de pastas de dente ou enxaguantes bucais que são cuspidos, essas formas ingeríveis entram na corrente sanguínea, levantando alertas sobre os efeitos a longo prazo no cérebro e no corpo em desenvolvimento — preocupações amplificadas por críticos que argumentam que essa tendência não apenas desafia as proibições, mas também expõe bebês vulneráveis a riscos desnecessários em nome da prevenção de cáries.
O Naturalnews.com relata: Agora, a Food and Drug Administration (FDA) está intervindo – e não são apenas os comprimidos ou gotas que estão sob escrutínio. É o próprio flúor.
FDA reprime flúor ingerível para crianças
Em maio, a FDA anunciou que estava iniciando uma ação para remover do mercado medicamentos com flúor ingerível para crianças. A surpresa? Esses produtos nunca foram formalmente aprovados.
Mais preocupantes são os riscos emergentes à saúde associados ao uso sistêmico de flúor — ou seja, flúor que é ingerido, absorvido e circula por todo o corpo, em vez de ser aplicado diretamente nos dentes.
De acordo com a FDA, a ingestão de flúor pode prejudicar o desenvolvimento do microbioma intestinal em crianças. Embora eficaz na eliminação de bactérias na superfície dos dentes, o flúor também pode prejudicar bactérias intestinais benéficas quando absorvido sistemicamente.
Além dos impactos intestinais, a FDA sinalizou preocupações com distúrbios da tireoide, ganho de peso inexplicável e potenciais danos cognitivos. A agência estabeleceu o prazo de 31 de outubro para concluir sua revisão de segurança e o período de comentários públicos.
Um dos pontos de inflexão no debate sobre o flúor é uma importante meta-análise publicada no JAMA Pediatrics no início deste ano. Após analisar 74 estudos de 10 países, os pesquisadores encontraram um padrão consistente. Crianças expostas a níveis mais altos de flúor apresentaram pontuações mais baixas em testes de QI.
Entre as principais conclusões do estudo:
- Até mesmo níveis de flúor abaixo do limite “seguro” dos EUA de 1,5 mg/L foram associados a declínios mensuráveis no QI.
- Um aumento de 1 mg/L no flúor urinário correspondeu a uma queda de 1,63 ponto no QI.
- A ligação permaneceu consistente em estudos transversais e de coorte e nos níveis de flúor na água e na urina.
A exposição pré-natal também importa. Um estudo canadense descobriu que mães que consumiram mais flúor durante a gravidez tinham maior probabilidade de ter filhos – especialmente meninos – com QI mais baixo aos quatro anos de idade.
Por que tantas pessoas questionam a fluoretação em si?
Além das pílulas e gotas de flúor, a fluoretação da água está agora sob escrutínio global. Embora já tenha sido celebrada por reduzir as taxas de cáries, hoje está sendo reexaminada à luz da ciência moderna – e da ética. Os críticos apontam várias preocupações fundamentais.
- Dosagem descontrolada: Quando o flúor é adicionado à água pública, todos ficam expostos, independentemente da idade, peso corporal, condições médicas ou hábitos de consumo de água. Uma criança pequena e um trabalhador da construção civil bebem quantidades de água muito diferentes – mas ambos recebem a mesma concentração de flúor.
- Riscos de contaminação: Produtos químicos de fluoretação são frequentemente subprodutos industriais. Nem todos os países ou municípios exigem certificados de análise que comprovem a pureza. Como resultado, traços de contaminantes como arsênio ou chumbo podem entrar involuntariamente no abastecimento de água.
- Sem tratamento individualizado: A medicação – especialmente para crianças – geralmente é personalizada. Mas a fluoretação fornece uma dose única para populações inteiras, sem levar em consideração a exposição ou sensibilidade preexistente ao flúor.
- Lacunas científicas: Críticos argumentam que a eficácia da fluoretação da água nunca foi comprovada por um ensaio clínico randomizado, o padrão ouro na medicina. Além disso, a FDA classifica o flúor usado na água como um “novo medicamento não aprovado”.
- Outras fontes de flúor: As famílias de hoje já estão expostas ao flúor por meio de resíduos de pesticidas, alimentos processados, pasta de dente, chá e até carnes desossadas. Essas exposições cumulativas aumentam a probabilidade de overdose, especialmente em crianças.
- O consenso global está mudando: mais de 4.000 profissionais médicos e odontológicos assinaram uma petição para acabar com a fluoretação da água em todo o mundo. A maior parte da Europa não fluoreta a água – e, ainda assim, observam taxas de cáries semelhantes ou melhores em comparação com regiões fluoretadas nos Estados Unidos.
O flúor sistêmico – quando ingerido e absorvido – não fica confinado aos dentes. Ele viaja.
O microbioma intestinal, particularmente frágil em bebês, pode ser afetado pelo flúor sistêmico, comprometendo a digestão e a função imunológica. Como afirma a FDA, as mesmas propriedades antibacterianas que tornam o flúor eficaz nos dentes podem ser prejudiciais ao chegarem aos intestinos.
O flúor também pode atravessar a barreira hematoencefálica, potencialmente interferindo no desenvolvimento das vias neurológicas. É por isso que pesquisas associam a exposição precoce a efeitos neurotóxicos, como redução do QI e atraso no desenvolvimento cognitivo.
E em casos de ingestão alta ou crônica, o flúor pode se acumular nos ossos, levando à fluorose dentária (dentes manchados e com marcas) ou, em casos extremos, à fluorose esquelética — uma condição dolorosa que causa espessamento ósseo, rigidez e problemas nas articulações.
O que os pais e cuidadores devem saber
Se você está se perguntando se comprimidos, gotas ou água fluoretada são adequados para seu bebê, aqui estão os conselhos dos especialistas em saúde:
- Evite flúor ingerível para bebês. A FDA tem sérias preocupações e esses produtos podem ser retirados do mercado em breve. A menos que haja uma necessidade clínica específica, eles não valem o risco.
- Use creme dental e enxaguantes bucais com flúor, mas com moderação e de uso tópico. Uma pequena quantidade do tamanho de um grão de arroz é suficiente para bebês. Comece a escovar os dentes assim que os dentes surgirem e supervisione para evitar que eles engula.
- Cuidado com a fonte de água. Se a água da sua torneira for fluoretada e você estiver preparando fórmula infantil, considere usar água filtrada ou sem flúor para reduzir a exposição geral.
- Limite o consumo de açúcar e escove os dentes regularmente. Prevenir cáries não se resume apenas ao flúor. Trata-se de higiene bucal diária e alimentação. Reduzir o consumo de lanches e bebidas açucaradas é uma das melhores coisas que você pode fazer pelos dentes de uma criança.
- Peça flúor tópico nas consultas odontológicas. Tratamentos com verniz fluoretado aplicados diretamente nos dentes oferecem proteção sem exposição sistêmica.
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