A narrativa de Netanyahu está desmoronando. Um soldado israelense denunciou o ocorrido — 7 de outubro não foi uma surpresa, foi uma armação. Uma falsa bandeira, orquestrada pelo governo israelense — sua especialidade.
O objetivo? Apagar o povo palestino, tomar suas terras e expandir as fronteiras israelenses para o Oriente Médio.
Agora, pela primeira vez, evidências concretas surgiram: um sinal de chamada militar ordenando que as forças israelenses recuassem antes do início do ataque. A confusão tomou conta das fileiras — porque a ordem não fazia sentido… a menos que se tratasse de mais uma falsa bandeira do governo israelense — planejada de cima para baixo, assim como tantas outras antes dele.
Preparem-se. A verdade que eles enterraram está finalmente vindo à tona… e as consequências para Netanyahu serão explosivas.
Há meses circulam rumores de que na manhã de 7 de outubro o governo israelense ordenou que seus militares recuassem.
Agora temos provas.
Um soldado israelense testemunhou perante um comitê do Knesset, revelando que recebeu ordens diretas dos comandantes da Brigada Golani para cancelar todas as patrulhas ao longo da fronteira de Gaza — das 5h20 às 9h da manhã que remodelou a região e chocou o mundo.
Parece familiar?
Lembre-se de “Lucky” Larry Silverstein e da ordem silenciosa para os cidadãos israelenses evitarem o World Trade Center na manhã de 11 de setembro.
Estamos diante do mesmo manual. Tão descarado. Tão calculado. Tão devastador.
A narrativa oficial de Netanyahu afirma que 7 de outubro começou às 6h30 — o momento em que o chamado “ataque surpresa” foi lançado.
Mas, de acordo com um bravo soldado — leal ao seu país, não às mentiras de Netanyahu — a operação começou antes.
Tudo começou no momento em que ele recebeu uma ordem assustadora: recuar. Cancelar todas as patrulhas. Deixar a fronteira aberta.
Uma ordem que não fazia sentido — a menos que o ataque tivesse sido planejado com antecedência. A verdadeira história de 7 de outubro não começou com foguetes. Começou com traição.
Agora, pela primeira vez, temos evidências documentais de que 7 de outubro foi uma operação de bandeira falsa, cuidadosamente orquestrada por aqueles que estão no topo da máquina de guerra do governo israelense.
A brutal limpeza étnica de Gaza. As guerras que se iniciam no Líbano e no Irã. E o que quer que venha a seguir — tudo foi planejado. Tudo mapeado com antecedência.
Netanyahu e seu círculo íntimo só precisavam de uma faísca. Um pretexto.
Assim como o governo Bush fez em 11 de setembro, agindo em nome da elite global para desencadear o Patriot Act, uma guerra sem fim e remodelar o mundo à sua imagem.
A história está se repetindo. Só o campo de batalha mudou.
O soldado que transmitiu a mensagem ficou confuso… mas seguiu as ordens, confiando que seus superiores estavam agindo no melhor interesse do país.
Como ele poderia saber o que realmente estava acontecendo naquela manhã?
Ele não enxergava o panorama geral. Mas agora, nós enxergamos.
Nas palavras deste bravo soldado: os responsáveis devem enfrentar a justiça.
Ao contrário das falsas bandeiras israelenses do passado, não podemos deixar esta passar. Não desta vez. Principalmente agora — porque outros estão se manifestando. E estão confirmando a verdade sobre operações de chantagem, acordos secretos e a agenda globalista para erradicar fronteiras e remodelar o mundo.
Os legisladores israelenses estão avançando com um projeto de lei para punir qualquer pessoa acusada de “questionar” a “narrativa oficial” do governo Netanyahu sobre os detalhes do que aconteceu em 7 de outubro.
Nada grita “Não tenho nada a esconder” tanto quanto tornar ilegal fazer perguntas.
Porque quando a verdade não resiste ao escrutínio… Você sabe que ela nunca foi a verdade, para começar.
O plano globalista de usar Israel para transformar o mundo em um estado policial controlado por mãos ocultas está escondido à vista de todos há décadas.
As bandeiras falsas sempre estiveram no centro do manual.
Já em 1996, o primeiro-ministro israelense Benjamin Netanyahu previu convenientemente a falsa bandeira do 11 de setembro, até os mínimos detalhes.
Lembre-se, de acordo com a narrativa oficial, dois aviões voando em direção às torres gêmeas no coração de Manhattan deveriam ser um evento inesperado que ninguém jamais poderia ter previsto.
Dizer que algo está errado aqui é um eufemismo. O mesmo se aplica a 7 de outubro. Poderíamos começar com Joe Biden, ainda no cargo na época, que enviou bilhões de dólares ao Irã e financiou diretamente o Hamas. Poucos dias antes de 7 de outubro, Biden enviou um pagamento irregular de US$ 75 milhões diretamente à Palestina e, dias depois, após o ataque, enviou impressionantes US$ 8 bilhões a Israel em ajuda militar emergencial.
Seguindo a grande tradição da elite globalista, o governo Biden estava financiando ambos os lados da guerra, pouco antes de deixar o cargo.
Os Rothschilds financiaram ambos os lados das guerras napoleônicas e isso se mostrou tão lucrativo para eles que financiaram ambos os lados de todas as guerras desde então, incluindo as duas guerras mundiais.
A família Bush também tem história nesse sentido, com Prescott Bush, avô de George W., financiando ambos os lados da Segunda Guerra Mundial.
Você sabia que durante a Segunda Guerra Mundial, o chefe do Banco Central dos EUA e o chefe do Banco Central da Alemanha eram… irmãos?
Enquanto milhões morriam no campo de batalha, a família administrava o dinheiro de ambos os lados. Ainda acha que essas guerras são realmente sobre nações, bandeiras ou liberdade?
Ou são sobre algo completamente diferente?
Só há um problema para a elite globalista e seus planos de remodelar o mundo e escravizar a raça humana: seus planos dependem da ignorância da população mundial — e não vamos deixar isso acontecer.
Autoridades israelenses estão finalmente se manifestando — até mesmo nos círculos de inteligência mais elitizados. O encobrimento de 7 de outubro está se desfazendo, e não vai durar muito.
Veja o caso desta integrante da Unidade 8200 — a principal unidade de inteligência cibernética de Israel. Ela avisou seus superiores com antecedência sobre o ataque iminente.
A resposta deles? Ameaçá-la com corte marcial. Porque a verdade não é apenas inconveniente — é explosiva.
O Times of Israel, a Associated Press e a Al-Jazeera relataram que o Egito alertou Israel sobre um grande ataque vindo de Gaza 10 dias antes dos eventos do fim de semana, mas as autoridades israelenses ignoraram.
De acordo com um corajoso ex-agente da inteligência israelense, o ataque do Hamas não fez nenhum sentido e tinha todas as características de uma operação planejada para desencadear outra guerra pela elite.
A elite globalista não quer apenas lucro — ela quer controle.
Eles acendem o fósforo, observam o mundo queimar e lucram com o caos.
Não se trata de segurança. Não se trata de liberdade. Trata-se de poder, riqueza e dominação total.
O post SOLDADO ISRAELENSE ADMITE: 7 DE OUTUBRO FOI “BANDEIRA FALSA” PARA JUSTIFICAR “HOLOCAUSTO PALESTINO” apareceu primeiro em Planeta Prisão.