A traficante sexual condenada Ghislaine Maxwell foi transferida discretamente para uma prisão federal de segurança mínima em Bryan, Texas — uma instalação “sem câmeras”, onde autoridades teriam proibido gravações de vídeo e vigilância.
A medida reacendeu os temores de um cenário “Epstein 2.0”, com críticos alertando que a falta de câmeras poderia abrir caminho para outra morte de alto perfil em circunstâncias suspeitas.
A instalação, conhecida como FPC Bryan, é uma prisão chamado “Club Fed”, com alojamentos no estilo dormitório, sem cercas no perímetro e, mais notavelmente, supostamente carece de vigilância por vídeo abrangente, um fato que alarmou os críticos e alimentou suspeitas de um encobrimento de alto nível.
A transferência de Maxwell da FCI Tallahassee ocorreu poucos dias após uma reunião confidencial com o Procurador-Geral Adjunto Todd Blanche, durante a qual ela teria oferecido mais de 100 nomes ligados à rede de Jeffrey Epstein. O momento levantou sérias questões: por que as autoridades federais transfeririam o traficante sexual mais famoso dos Estados Unidos para uma prisão com uma supervisão tão frouxa — especialmente depois do episódio da prisão de Epstein?
As preocupações com a segurança de Maxwell vêm crescendo há semanas. No início deste mês, o deputado Scott Perry exigiu publicamente que o Departamento de Justiça tomasse precauções extraordinárias para garantir que Maxwell não sofresse o mesmo destino de Epstein — ou seja, um “suicídio” em condições suspeitas, em uma cela com câmeras quebradas e guardas dormindo.

Agora, com Maxwell colocado em uma prisão onde a vigilância parece ser praticamente inexistente, esses medos parecem mais justificados do que nunca.
A falta de monitoramento por vídeo na FPC Bryan significa que não haverá registro visual caso algo aconteça com ela. Para observadores de conspirações e cidadãos preocupados, isso cria a tempestade perfeita para outro “incidente” de alto perfil — um que poderia convenientemente silenciar a mulher que sabe demais.

Alguns observadores já estão chamando isso de “Epstein 2.0 em câmera lenta”. Vítimas e defensores criticaram a medida, chamando-a não apenas de um erro judiciário, mas um sinal evidente de que forças poderosas ainda estão trabalhando nos bastidores para apagar seus próprios rastros.
A colocação de Maxwell em uma zona livre de vídeos levanta possibilidades preocupantes. Sem câmeras, sem acesso público e sem a permissão da imprensa, ela efetivamente desapareceu em um buraco negro jurídico — justamente quando novas revelações começavam a surgir.
Seu depoimento no Congresso, originalmente agendado para 11 de agosto, foi adiado por tempo indeterminado. É cada vez mais incerto se ela será ouvida novamente.
Para muitos, não se trata mais de conspiração — trata-se de reconhecimento de padrões. E o padrão é familiar demais.
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