O PROCURADOR-GERAL KEN PAXTON detona a máfia secreta da energia de Wall Street. BlackRock, Vanguard e State Street são acusadas de comandar um cartel ilegal que estrangulou os mercados de energia dos EUA, esvaziou os bolsos americanos e sequestrou o fornecimento nacional de energia. A guerra por justiça começou.
BLACKROCK, VANGUARD, STATE STREET – TRÊS NOMES, UMA MÁFIA, UM MILHÃO DE VÍTIMAS
Durante décadas, três gigantes financeiros imponentes — BlackRock, Vanguard e State Street — atuaram no escuro como monarcas silenciosos, decidindo quanto você paga para manter as luzes acesas, quanta energia este país pode produzir e quais indústrias sobrevivem e quais são executadas. Esta semana, eles foram arrastados para o tribunal e tiveram suas máscaras retiradas. O procurador-geral Ken Paxton acaba de desferir o primeiro golpe real em uma máquina construída com base em conluio, mentiras e total desrespeito ao povo americano.
A decisão do tribunal federal é histórica: o juiz se recusou a arquivar o caso, o que significa que esses titãs intocáveis agora devem enfrentar a pena por conspirar para manipular o mercado de energia dos EUA. A declaração de Paxton foi brutal, rompendo anos de silêncio:
“BlackRock, State Street e Vanguard — três das corporações financeiras mais poderosas do mundo — criaram um cartel de investimentos para controlar ilegalmente os mercados nacionais de energia e extrair mais dinheiro dos trabalhadores americanos.”
Isso não é finanças. Isso é crime organizado com o logotipo de Wall Street. É extorsão disfarçada de empresa, executada em uma escala que faz pequenos ladrões parecerem santos.
A FRAUDE DOS ‘OBJETIVOS VERDES’: UMA HISTÓRIA DE CAPA PARA SABOTAGEM ECONÔMICA
O cartel não queria apenas lucros. Eles queriam poder — poder absoluto sobre a essência de uma nação: a energia. Em novembro de 2024, eles executaram seu plano. Sob a bandeira das “metas de energia verde”, essas instituições impulsionaram um ataque coordenado ao carvão, uma das fontes de energia mais confiáveis e acessíveis dos Estados Unidos. Eles não estavam salvando o planeta; estavam sufocando-o para imprimir mais dinheiro.
O processo expõe a situação: eles pressionaram o mercado de carvão, reduzindo as metas de produção, criando escassez artificial e garantindo picos massivos de custos para todas as famílias americanas. Como declarou o gabinete de Paxton, isso ocorreu:
“Uma redução deliberada e artificial no fornecimento… aumentando o custo da eletricidade para as famílias americanas.”
Famílias pagaram mais. Pequenos negócios sangraram. Comunidades inteiras dependentes de energia acessível foram esmagadas — não por causa da natureza, não por necessidade política, mas porque um punhado de megacorporações decidiu brincar de deus com a rede elétrica. Isso não era proteção ambiental. Era chantagem ecológica, ecotirania disfarçada de slogans ESG brilhantes.
TEXAS ABRE FOGO: A JUSTIÇA ATINGE O CARTEL ONDE DÓI
Esta semana, a justiça deu seu primeiro tiro. O cartel achou que poderia se esquivar da responsabilização, entrar com uma moção de arquivamento e manter o controle do mercado. Mas o Texas não hesitou. A decisão do juiz abriu as portas para uma guerra antitruste em grande escala. O cartel está encurralado, forçado a responder pelo que o próprio Paxton chama de “conspiração ilegal” contra as mesmas pessoas a quem alega servir.
A vitória não é apenas legal — é simbólica. É a primeira vez em anos que os reis de Wall Street são arrancados de suas torres douradas para enfrentar a ira do público. Chega de imunidade de diretoria, chega de mãos invisíveis controlando o futuro dos Estados Unidos. Agora, eles enfrentam intimações, tribunais e uma onda de evidências que pode destruir seu império.
Paxton deixou claro:
A vitória de hoje representa um passo importante para responsabilizá-los. Continuarei lutando para proteger o Texas e defender a independência energética dos Estados Unidos dessa conspiração ilegal.
Esta é uma promessa a cada trabalhador, cada família, cada comunidade esmagada pela inflação energética orquestrada por homens em ternos bilionários: a justiça está chegando e tem força.
A GUERRA ESTÁ APENAS COMEÇANDO: TRAIDORES CORPORATIVOS EM AVISO PRÉVIO
Não se enganem: este não é o fim. Este é o primeiro tiro de uma longa e brutal guerra pela alma do mercado energético americano. As evidências são enormes. Os riscos são colossais. E este processo é apenas a primeira reação em cadeia que pode destruir todo o cartel financeiro.
O ataque judicial de Paxton já inspirou investigações em todo o país, e essas corporações sabem disso. Todo o seu esquema — conluio, manipulação de preços, sabotagem de mercado sob a bandeira “verde” — está se desfazendo. Elas não podem mais se esconder atrás de campanhas de relações públicas. Não podem silenciar tribunais com lobistas ou escapar da lei antitruste com notas de rodapé inteligentes.
O que eles fizeram não foi apenas ilegal — foi uma traição de confiança em uma escala que deveria algemar CEOs, não estampar capas de revista. Essas instituições não se limitaram a apostar em números. Elas apostaram com os meios de subsistência americanos, transformando famílias em peões e a independência energética nacional em uma situação de refém.
Agora, graças a esse martelo de justiça do tamanho do Texas, eles estão expostos, encurralados e, pela primeira vez em décadas, com medo.
PALAVRA FINAL
Isto não é um processo. É um acerto de contas.
Ken Paxton rompeu o primeiro elo de uma cadeia de corrupção que estrangula os Estados Unidos há anos. O povo está de olho. Os tribunais estão atentos. O cartel está sangrando.
E desta vez, nenhuma quantia de dinheiro ou poder poderá protegê-los da justiça que merecem.
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