A Divisão de Homicídios da Polícia Civil concluiu que o policial militar Luiz Carlos Carvalho agiu em legítima defesa de terceiro no caso que resultou na morte do personal trainer Alberto Wilson dos Santos Quintela e do PM Rodrigo Alves Ferreira, ocorrido em maio deste ano, no bairro da Sacramenta, em Belém.
De acordo com o inquérito, os disparos que mataram Alberto Quintela partiram de Rodrigo Ferreira, que chegou ao local em uma motocicleta e sacou uma arma. Luiz Carlos, que estava à paisana aguardando a esposa na saída da academia, reagiu ao perceber a ação e atirou contra Rodrigo, atingindo também o personal trainer.
A investigação encerra-se sem indiciamento de Luiz Carlos, recomendando o arquivamento do caso e sugerindo que seja incluído um elogio em sua ficha funcional.
O caso
O crime ocorreu na noite de 19 de maio, em frente a uma academia na avenida Senador Lemos. Câmeras de segurança registraram Rodrigo Ferreira, PM lotado na Rotam, abordando Alberto Quintela, que estava em seu carro. Luiz Carlos, ao presenciar a cena, interveio atirando.
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Alberto Quintela foi sepultado em Santa Izabel. Rodrigo Ferreira foi enterrado em Ananindeua. O personal trainer deixou esposa grávida de oito meses.
Com informações de G1 Pará
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